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Sistema de barreira bioquímica como alternativa para o tratamento de percolado

Gislene Querino de Brito Beltrão, Keila January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:38:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6547_1.pdf: 5035252 bytes, checksum: 7e35e6f6c2a11630b11daa311618dfca (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Nos países desenvolvidos da Europa e América do Norte, o tratamento in situ de efluente de aterro sanitário surgiu na década de 50. Desde então, diversos processos de tratamento vêm sendo aplicados, com destaque para os processos biológicos. Contudo, em muitos países, a eficácia do tratamento unicamente biológico não satisfaz a legislação ambiental. Portanto, outros processos mais avançados na maioria das vezes mais caros - estão sendo combinados ao tratamento biológico, ou mesmo substituindo-o. Estes incluem o uso do processo da osmose reversa, precipitação química, fotocatálise, etc. No Brasil o tratamento de percolado in situ ainda não é uma prática estabelecida. Na maioria dos aterros o percolado é descartado nos corpos d água sem nenhum tipo de tratamento ou canalizado para ser tratado em estações de tratamento de esgoto (ETEs). Mesmo em aterros onde seus efluentes são tratados através de processos químicos e/ou biológicos, nem sempre se consegue atingir os padrões de lançamento exigidos pela legislação ambiental. Desta forma, faz-se necessário encontrar alternativas viáveis para evitar ou minimizar a poluição dos rios bem como a sobrecarga nas ETEs causadas pelo percolado. Com esta finalidade, foi desenvolvido um sistema de tratamento terciário de baixo custo e fácil operação para auxiliar no tratamento in situ de percolado de aterro resíduos sólidos. O presente trabalho relata a concepção desse sistema, cuja característica principal é o uso das técnicas de barreira reativa de solo e fitorremediação de forma consorciada, bem como a avaliação da contribuição do sistema na remoção de poluentes. A pesquisa foi desenvolvida no sistema que é parte integrante da estação de tratamento de percolado do Aterro da Muribeca, onde foram construídas duas células nas quais foi colocado um leito de pedra, plantas aquáticas emergentes do tipo typha domingensis e barreiras de solo permeável. Esse sistema foi registrado no INPI (PI-0305605-0) com a denominação Sistema de Barreira Bioquímica (SBQ). A pesquisa concluiu que o SBQ é viável como tratamento terciário de percolado, tendo em vista que a diferença entre a DBO afluente e a efluente foi, na maioria das vezes, superior a 46% e a média de remoção de DQO foi entre 14 e 23%. A variabilidade da composição do percolado associada à baixa reatividade dos solos cauliníticos usados no preenchimento das barreiras não apresenta eficiência na remoção de metais
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Sistema de barreira bioquímica como alternativa para o tratamento de percolado

Gislene Quirino de Brito Beltrão, Keila January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:40:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6166_1.pdf: 5035252 bytes, checksum: 7e35e6f6c2a11630b11daa311618dfca (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Nos países desenvolvidos da Europa e América do Norte, o tratamento in situ de efluente de aterro sanitário surgiu na década de 50. Desde então, diversos processos de tratamento vêm sendo aplicados, com destaque para os processos biológicos. Contudo, em muitos países, a eficácia do tratamento unicamente biológico não satisfaz a legislação ambiental. Portanto, outros processos mais avançados na maioria das vezes mais caros - estão sendo combinados ao tratamento biológico, ou mesmo substituindo-o. Estes incluem o uso do processo da osmose reversa, precipitação química, fotocatálise, etc. No Brasil o tratamento de percolado in situ ainda não é uma prática estabelecida. Na maioria dos aterros o percolado é descartado nos corpos d água sem nenhum tipo de tratamento ou canalizado para ser tratado em estações de tratamento de esgoto (ETEs). Mesmo em aterros onde seus efluentes são tratados através de processos químicos e/ou biológicos, nem sempre se consegue atingir os padrões de lançamento exigidos pela legislação ambiental. Desta forma, faz-se necessário encontrar alternativas viáveis para evitar ou minimizar a poluição dos rios bem como a sobrecarga nas ETEs causadas pelo percolado. Com esta finalidade, foi desenvolvido um sistema de tratamento terciário de baixo custo e fácil operação para auxiliar no tratamento in situ de percolado de aterro resíduos sólidos. O presente trabalho relata a concepção desse sistema, cuja característica principal é o uso das técnicas de barreira reativa de solo e fitorremediação de forma consorciada, bem como a avaliação da contribuição do sistema na remoção de poluentes. A pesquisa foi desenvolvida no sistema que é parte integrante da estação de tratamento de percolado do Aterro da Muribeca, onde foram construídas duas células nas quais foi colocado um leito de pedra, plantas aquáticas emergentes do tipo typha domingensis e barreiras de solo permeável. Esse sistema foi registrado no INPI (PI-0305605-0) com a denominação Sistema de Barreira Bioquímica (SBQ). A pesquisa concluiu que o SBQ é viável como tratamento terciário de percolado, tendo em vista que a diferença entre a DBO afluente e a efluente foi, na maioria das vezes, superior a 46% e a média de remoção de DQO foi entre 14 e 23%. A variabilidade da composição do percolado associada à baixa reatividade dos solos cauliníticos usados no preenchimento das barreiras não apresenta eficiência na remoção de metais
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Caracterização da condutividade hidráulica dos solos e estudo da vulnerabilidade à contaminação dos aquíferos da sub-bacia do Córrego Palmital Viçosa/MG / Caracterization of the hydraulic conductivity of soils and study of vulnerability to contamination of aquifers from the Palmital stream watershed - Viçosa / MG

Betim, Luiza Silva 26 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:28:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3923778 bytes, checksum: ba62a28da9d2b1f975d52fa2873cd0bc (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The growing importance and use of groundwater turns out to be necessary to evaluate the vulnerability of groundwater to contamination, which can be an important tool for environmental planning. Such evaluation requires a characterization of the physical environment, especially related to its soil and aquifers physical properties, among which the hydraulic conductivity stands out. In this context, this research aims to study the hydraulic conductivity of soils and the assessment of natural vulnerability to groundwater contamination of the Palmital stream watershed, based on a detailed characterization of the study area, located in the rural part of Viçosa city. Furthermore, the research seeks knowledge on the hydraulic conductivity of the soil classes present on the watershed, which are representative of Zona da Mata region, to landfill leachate, in order to verify the possibility of solid waste disposal in natural soil in landfills located in the region hilltops. The characterization of soils hydraulic conductivity at depth was done by the completion of permeability tests in boreholes, in six points on the watershed. The study of hydraulic conductivity of soils also involved the collection of undisturbed soil samples to about 1,0 m deep, at five points on the watershed, with subsequent determination of physical characteristics and performance of variable head permeability tests at laboratory, using water and landfill leachate as fluids. The assessment of the aquifers pollution vulnerability was performed by applying the DRASTIC and GOD methods. The characterization of the study area revealed that the watershed is covered by gneiss residual soils and an unconfined aquifer. Regarding pedology, soils are classified as Red-Yellow Latosols, Red-Yellow Acrisols and Haplic Cambisols. The results obtained in field varied from 10-4 to 10-7 cm.s-1, demonstrating the heterogeneity in soil in relation to the hydraulic conductivity. The results of water permeability laboratory tests have shown that Acrisols have hydraulic conductivity of the order of 10-4 and 10-5 cm.s-1, lower than Latosols and Cambisols, which presented similar values, of the order of 10-3 and 10-4 cm.s-1. The results confirm the effect of the Latosols fabric in its hydraulic behavior compared with other soils with high clay content. The results of leachate permeability laboratory tests have shown that Cambisols have hydraulic conductivity of the order of 10-6 and 10-7 cm.s-1, lower than Latosols and Acrisols. The results of laboratory permeability tests have also demonstrate the hydraulic conductivity of studied residual soils to landfill leachate is lower than to water, mainly due to clogged pores, considering a leachate containing significant amounts of suspended solids. Regarding aquifers vulnerability assessment to contamination, the application of DRASTIC and GOD methods resulted in similar maps and showed the great influence of the depth to water table in the evaluation. The watershed is divided into areas of low and medium vulnerability, the latter being predominant in areas of lower altitude and less wavy relief, where the water table is shallow. In the medium vulnerability areas, there is a risk of groundwater contamination due to the improper disposal of domestic sewage and the presence of animal waste from pig sty, corrals and pastures show that, demonstrating the need for improvement in sanitary structure in the watershed. / A crescente importância e utilização das águas subterrâneas torna fundamental a avaliação da vulnerabilidade à contaminação de aquíferos, a qual pode constituir uma ótima ferramenta de planejamento ambiental. Tal avaliação exige uma caracterização do meio físico, especialmente relacionada às propriedades físicas dos solos e aquíferos, dentre as quais destaca-se a condutividade hidráulica. Nesse contexto, a presente pesquisa tem como objetivos o estudo da condutividade hidráulica dos solos e a avaliação da vulnerabilidade natural à contaminação dos aquíferos da sub-bacia do córrego Palmital, baseada em uma detalhada caracterização da área de estudo, localizada na Zona Rural do município de Viçosa. Além disso, a pesquisa visa o conhecimento sobre a condutividade hidráulica das classes de solo da sub-bacia, representativas da Zona da Mata, ao percolado de aterro sanitário, a fim de avaliar a possibilidade de disposição dos resíduos sólidos sem a adoção de impermeabilização de base em aterros sanitários localizados em topos de morro na região. A caracterização da condutividade hidráulica dos solos em profundidade foi feita através da realização de ensaios de permeabilidade (infiltração) em furos de sondagem, acima do nível d água, em seis pontos da sub-bacia. O estudo da condutividade hidráulica dos solos envolveu também a coleta de amostras indeformadas de solo a cerca de 1,0m de profundidade, em cinco pontos da bacia, com posterior determinação dos índices físicos e realização de ensaios de permeabilidade à carga variável em laboratório, usando água e percolado de aterro sanitário como fluidos. A avaliação da vulnerabilidade à contaminação dos aquíferos foi realizada utilizando os métodos GOD e DRASTIC. A caracterização da área de estudos mostrou que a sub-bacia é coberta por solos residuais de gnaisse e por um aquífero livre. Com relação à pedologia, os solos que cobrem a bacia são classificados em Latossolos Vermelho-Amarelos, Argissolos Vermelho-Amarelos e Cambissolos Háplicos. Os resultados obtidos em campo variaram de 10-4 a 10-7 cm.s-1, evidenciando a heterogeneidade da permeabilidade dos solos em profundidade. Os resultados obtidos nos ensaios de permeabilidade em laboratório utilizando água mostraram que os Argissolos possuem condutividade hidráulica da ordem de 10-4 e 10-5 cm.s-1, menores que os Latossolos e Cambissolos, os quais apresentaram valores próximos, da ordem de 10-3 e 10-4 cm.s-1. Os resultados obtidos nos ensaios de permeabilidade em laboratório utilizando percolado mostraram que os Cambissolos possuem condutividade hidráulica da ordem de 10-6 e 10-7 cm.s-1, menores que os Latossolos e Argissolos. Os resultados confirmam o efeito da estrutura dos Latossolos em seu comportamento hidráulico, se comparado com outros solos com elevada fração de argila. Os resultados dos ensaios de permeabilidade em laboratório mostraram ainda que a condutividade hidráulica dos solos residuais estudados ao percolado de aterro sanitário é menor do que à água, devido principalmente à obstrução dos poros, considerando percolados com quantidades significativas de sólidos em suspensão. Com relação à avaliação da vulnerabilidade de contaminação dos aquíferos da área, a aplicação dos métodos GOD e DRASTIC resultou em mapas parecidos e evidenciaram a grande influência da profundidade do lençol freático na avaliação. A sub-bacia é dividida em áreas de baixa e média vulnerabilidade, sendo as últimas predominantes nas áreas de menor altitude e relevo menos ondulado, onde o lençol freático é mais raso. Nas áreas de média vulnerabilidade, existe risco de contaminação das águas subterrâneas devido à disposição inadequada de efluentes domésticos e à presença de dejetos animais provenientes de pocilgas, currais e pastagens, demonstrando a necessidade de uma melhoria da estrutura sanitária na sub-bacia.

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