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Efeitos da velocidade de deriva de elétrons sobre a instabilidade e formação de estruturas eletrostáticas em uma coluna de plasma de mercúrio.

Gilberto Petraconi Filho 00 December 1997 (has links)
Neste trabalho são apresentados os resultados de investigações realizadas na coluna positiva de uma descarga de alta densidade de corrente (3,0 . 103 - 8,0 . 103 A/m2), operando em baixa pressão de vapor de mercúrio (2,0 . 10-2 - 1,4 . 10-1 Pa) e livre de campo magnético. Nestas condições a velocidade de deriva dos elétrons na direção axial, é o principal parâmetro responsável pelo transporte de corrente da descarga e pode alcançar uma apreciável fração da velocidade térmica dos elétrons. Esta velocidade de deriva influenciará na distribuição de velocidades dos elétrons, modificando-a para uma chamada maxwelliana com deriva. Os efeitos desta modificação são introduzidos na teoria radial da coluna positiva de Tonks e Langmuir para avaliar o comportamento do potencial de plasma e da densidade de elétrons com a distância radial e da temperatura de elétrons com a pressão. Estes parâmetros foram inferidos de características de sondas eletrostáticas (Sondas de Langmuir) cujas posições radiais e longitudinais podem ser alteradas, o que permitiu, também, verificar a uniformidade axial do plasma quando a velocidade de deriva dos elétrons é conduzida a valores críticos de auto-excitação de instabilidades eletrostáticas e formação de camada dupla. Teoricamente este efeito é estudado analisando-se as características de instabilidade de uma perturbação eletrostática axial do regime permanente. Assim, procedeu-se uma análise da estabilidade do plasma constituído de três fluidos: elétrons, íons e partículas neutras, considerando-se efeitos de colisões elásticas e inelásticas. Como resultado, algumas instabilidades eletrostáticas são previstas, identificadas pela relação entre a velocidade de deriva e a velocidade térmica dos elétrons. Na prática, ocorre uma faixa de valores desta relação que distingue os regimes de operação da descarga, desde o regime permanente (estável) para o qual esta faixa de valores é constante (0,4) até o regime de fortes oscilações de corrente da descarga quando assume valores em torno da unidade. Neste regime é conduzido um estudo sobre formação e manutenção de camadas eletrostáticas que se formam na coluna positiva do arco. A camada dupla (CD) é induzida a se formar num local desejado, pela constrição da seção de área transversal da descarga (constrição magnética da coluna de plasma) por um campo magnético axial produzido por uma bobina simples ou por uma bobina de Helmholtz. Este campo atua apenas localmente sobre os elétrons tal que seus efeitos nas regiões adjacentes das camadas eletrostáticas não são significativos. O deslocamento da camada dupla ao longo do eixo da coluna de plasma é controlado pelo movimento da bobina nesta direção o que permitiu não somente a caracterização do plasma nas regiões adjacentes à camada dupla como também obter vários perfis de potenciais das camadas eletrostáticas utilizando-se uma sonda auto-emissiva fixa no eixo da coluna. Neste aspecto, foi dado ênfase ao estudo experimental sobre a variação do perfil de potencial de camadas eletrostáticas da forma de perfeitos buracos de elétrons com relação aos parâmetros operacionais: a corrente da descarga, a pressão de vapor de mercúrio e a indução magnética local. Finalmente, foram efetuadas medidas em ambos os lados da CD das energias dos íons dirigidas radialmente, do potencial flutuante da parede e da dispersão de energia dos íons usando-se um analisador eletrostático de energia posicionado rente a parede do tubo de descarga. Os resultados mostram que os íons são fortemente aquecidos, especialmente no lado anódico da camada dupla.
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Estudo comparativo da distribuição da densidade eletrônica ionosférica observada em baixas latitudes e predita pelo modelo IRI

Mary Chryssafidis 01 August 1992 (has links)
Um estudo comparativo e realizado entre perfis de densidade eletronica em baixas latitudes pelo Modelo Ionosferico de ReferenciaInternacional (IRI) e medidas ionosfericas obtidas numa estacao equatorial magnetica localizada em Fortaleza (4 graus S; 38 graus O;latitude magnetica 2 graus S), no Brasil. O comportamento da distribuicao vertical da densidade eletronica ionosferica em baixas latitudes e analisado em detalhe utilizando medidas obtidas por uma ionossonda. A analise conduzida aqui cobre periodos de alta atividade solar (1979/1980) e de baixa atividade solar (1986), considerando dados obtidos em condicoes magneticamente calmas representativos das estacoes de verao, inverno e equinocios. Algumas discrepancias foram encontradas entre os perfis observados e os perfis ionosfericos preditos pelo modelo IRI. O modelo subestima a densidade eletronica na regiao-F no periodo da tarde. Esta diferenca surge principalmente devido a grande importancia da deriva vertical eletromagnetica ExB do plasma ionosferico em baixas latitudes, a qual apresenta um pico na velocidade vertical para cimaimediatamente antes da sua inversao, em torno do entardecer, a qual afeta consideravelmente o comportamento do plasma ionosferico em baixas latitudes. O controle dinamico exercido pela deriva vertical eletromagnetica do plasma e pelos ventos neutros termosfericos sobreo plasma ionosferico em baixas latitudes e fortemente dependente do angulo de declinacao magnetica em uma dada longitude. Estas importantes variacoes latitudinais e longitudinais devem ser consideradas para a melhoria das previsoes do modelo IRI em baixas latitudes.

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