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A PERSONAGEM-SIGNO REI LEAR/HIDETORA: intermidialidades e tradução intersemiótica da personagem rei em Shakespeare e KurosawaSilva Filho, Nivaldo Rodrigues da 15 April 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-04-15 / In a general way this work tries to construct a morphological signs of the charactersking
Lear and Hidetora, respectively in Shakespeare s King Lear (1606) and Japanese film
director Kurosawa s film Ran (1985). Kurosawa can be considered as one of the main
contemporary film maker who through his films brings an understanding through the
intersemiotic translation as sign characters. This theoretical and analytical construction,
construction that is the sign-character, looks forward to pass through a coherent system of
generator of signs at the level of icons. From index to the symbols, there is a deep
understanding of significations which in each character composes the interior and the interrelationship
in each work. Thus these sign movements of each sign character are understood
as a reciprocal constellation and at the same time it provokes the sentiments and meanings
present in the characters-type (Lear and Hidetora). Thus, this proposal that culminates sign
character finds theoretical and methodological support from the discussion which globalizes
the aspects of intersemiotic translation proposed by Julio Plaza and Andre Lefevere, among
others, in the context of signs theory described by Pierce and well supported in theorization
and approaches about the characters and the inter discursive and schizophrenic aspect.
Initially we present the formative purpose of sign characters through the examples taken
from various productions in distinct languages (such as video clips, HQ, animation and
cinema). Then we configure a comparative and relational space to proceed with a
denominated analysis of enunciative scenes which assumes the sign action of the characters
of the literary work and the film. Having the vectors, as the elements; death, power and
metamorphosing the old age, the action of sign character indicates a double functionality,
primarily, as a form of verifying the dynamic signs of characters in their environment, and an
ample understanding related to the performance of the sign characters away from the orbit,
from their initial support. / De maneira geral, este trabalho objetiva produzir uma morfologia sígnica das
personagens-tipo rei Lear e Hidetora, respectivamente das obras King Lear (1606), de
Shakespeare e Ran (1985) - filme que confirma Kurosawa como um dois principais cineastas
contemporâneos -, conduzido-as a uma compreensão dentro da ambiência da tradução
intersemiótica como personagem-signo. Desta construção teórico-analítica que é a
personagem-signo, procura-se atravessar o sistema coerente de signos geradores de imagens
no nível do ícone, do índice e do símbolo a uma ampla compreensão da significação que cada
personagem compõe no interior inter-relacional de cada obra-abrigo. Com isso, tais
movimentos sígnicos da personagem-signo passam a ser compreendidos como uma
constelação recíproca e ao mesmo tempo formadora de sentidos, significados e significações
presente nas personagens-tipos rei (Lear e Hidetora). A proposta que encerra a personagemsigno
encontra suporte teórico-metodológico-analítico a partir da discussão que engloba
teoricamente os aspectos da Tradução Intersemiótica nas postulações de Júlio Plaza, André
Lefevere entre outros; na teoria dos signos descrita por Pierce, bem como se ampara nas
teorizações e abordagens sobre a Personagem, a Interdiscursividade e a Esquizoanálise.
Apresentamos inicialmente o escopo formativo da personagem-signo por meio de exemplos
retirados em diversas produções de distintas linguagens (videoclipe, HQ, animações e
cinema), em seguida, configuramos um espaço comparativo e relacional para proceder com a
análise denominado de Cenas Enunciativas que reveste a ação sígnica da personagem da obra
literária e do filme, tendo como vetores os elementos: morte, poder e sagrado, metaforizados
na velhice. A ativação da personagem-signo indica uma dupla funcionalidade:
primeiramente, como forma de verificar o dinamismo sígnicos das personagens em seus
ambientes primários, e, segundo, ao assegurar uma compreensão ampliada e relacionada da
performance dos signos das personagens para além da órbita de seus suportes iniciais.
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