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Controle de injúrias pelo frio em pêssegos 'Dourado-2' submetidos ao tratamento térmico. / Control of chilling injury in ‘dourado-2’ peaches submitted to heat treatment.

Vitti, Daniela Cristina Clemente 29 November 2004 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo verificar o efeito de diversos tratamentos térmicos sobre a incidência de lanosidade em pêssegos ‘Dourado-2’ armazenados a 0oC. Foram realizados dois experimentos. No primeiro, os tratamentos térmicos foram realizados na forma de condicionamento térmico antes da refrigeração, com os frutos sendo expostos a 50oC/1h e 2h; a 38oC/24h e a 20oC/48h, e através do aquecimento intermitente durante o armazenamento refrigerado com frutos aquecidos a cada cinco dias a 25oC/24h e 48h e a 15oC/24h e 48h; frutos aquecidos a cada dez dias a 15oC e 25oC/48h e a 38oC/24h. No segundo experimento, os melhores tratamentos foram repetidos: condicionamento térmico antes da refrigeração, com os frutos sendo expostos a 50oC/2h e a 20oC/48h, e aquecimento intermitente durante o armazenamento refrigerado com frutos aquecidos a cada cinco dias a 25oC/24h e a cada dez dias a 25oC/48h. Após 30 dias de armazenamento e mais 3 dias de comercialização simulada, foram determinados os efeitos dos tratamentos sobre a qualidade do fruto: incidência de lanosidade, podridões, teor de sólidos solúveis, acidez titulável, teor de vitamina C, coloração, firmeza da polpa. Além disso, foi realizada análise sensorial no primeiro experimento, e determinação da taxa respiratória e de liberação de etileno no segundo. Foi observado que, de modo geral, o aquecimento intermitente se mostrou mais eficaz do que o condicionamento térmico no que se refere ao controle da lanosidade, com exceção do aquecimento a cada 5 dias a 250C/48h, onde observou-se elevada incidência de podridões. O aquecimento intermitente com ciclos de 5 ou 10 dias e o condicionamento térmico a 20oC/48h podem ser utilizados para reduzir a incidência de lanosidade em pêssegos ‘Dourado-2’ armazenados durante 30 dias a 0oC. / The present research was carried out with the objective to verify the effect of heat treatments on the incidence of woolliness in ‘Dourado-2’ peaches cold stored at 0oC. Two experiments were carried out. In the first, heat treatments were applied as conditioning temperature (50oC/1h and 2h; 38oC/24h and 20oC/48h) and as intermittent warming during cold storage. In these treatments fruit were warmed each five days at 25oC/24h and 48h, and at 15oC/24h and 48h, and each ten days at 15oC e 25oC/48h and at 38oC/24h. In the second experiment, the best four treatments (plus control treatment) from first experiment were replicated: conditioning at 50oC/2h and 20oC/48h, and intermittent warming each five days at 25oC/24h and each ten days at 25oC/48h. After 30 days of storage at 0oC (plus 3 days at room temperature) the effect of treatments on fruit quality was evaluated. The variables evaluated were: incidence of woolliness and decay, soluble solids content, acidity, vitamin C (ascorbic acid), skin color and firmness. Besides, sensorial analysis was evaluated in the first experiment and the respiratory rate and ethylene production in the second experiment. In general, the intermittent warming was more efficient than conditioning in relation incidence of woolliness, with exception to the intermittent warming each five days at 25oC/48h that have presented high incidence of decay. The intermittent warming with cycles of five or 10 days and the conditioning temperature at 20oC/48h can be used to reduce incidence of woolliness in ‘Dourado-2’ peaches cold stored at 0oC during 30 days.
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Epidemiologia comparativa de podridão do pessegueiro causada por Monilinia fructicola e Monilinia laxa: o monociclo / Comparative epidemiology of peach brown rot caused by Monilinia fructicola and Monilinia laxa: the monocycle

Angeli, Sthela de Siqueira 26 February 2009 (has links)
Frente à recente detecção em território brasileiro de Monilina laxa, que assim como M. fructicola, é causadora da podridão parda do pessegueiro, e à falta de informações sobre a epidemiologia dos patógenos causadores da doença em regiões subtropicais, surgiu a necessidade deste trabalho, que teve por objetivos determinar as melhores condições de temperatura e molhamento para o desenvolvimento de M. fructicola e M. laxa in vitro e para a infecção e colonização pêssegos por conídios dos patógenos. Quatro isolados de M. fructicola e um isolado de M. laxa, provenientes de plantios do Estado de São Paulo e mantidos no laboratório de Epidemiologia da ESALQ, foram estudados. Foram avaliados os efeitos da temperatura e da duração do molhamento na germinação dos conídios in vitro e o efeito da temperatura no crescimento micelial e na esporulação dos patógenos. Ensaios para determinar a sensibilidade dos patógenos ao fungicida iminoctadina também foram conduzidos. Adicionalmente, pêssegos maduros foram adquiridos, feridos, inoculados com suspensão de conídios e incubados em diferentes temperaturas sob diferentes períodos de câmara úmida. Diariamente incidência e severidade foram avaliadas. A esporulação foi avaliada ao final de cada tratamento. A faixa ótima de temperatura para germinação de conídios de M. laxa, de 5 a 30ºC, é maior que a de M. fructicola, de 10 a 30ºC. O período de molhamento não teve influência na germinação dos conídios. A melhor faixa de temperatura para crescimento micelial tanto de M. fructicola quanto M. laxa de foi de 20 a 25ºC. A esporulação de M. laxa foi inversamente proporcional à temperatura de incubação. Não houve relação entre temperatura e produção de esporos em M. fructicola. Ambas as espécies mostraram-se sensíveis, in vitro, à molécula iminoctadina. A incidência da podridão parda foi superior a 80,9% em todos os tratamentos, para as duas espécies fúngicas. A 10ºC os períodos de incubação e de latência foram menores para M. laxa que para M. fructicola. A faixa ótima de temperatura para o desenvolvimento de lesões variou de 15 a 25ºC para os dois patógenos. A esporulação dos patógenos não mostrou relação com a temperatura nos ensaios in vivo. Diferenças nos sinais da espécie do patógeno foram observados nas lesões. / Due to the recent detection in Brazil of Monilinia laxa, that similar to M. fructicola causes the brown rot of peaches, and the lack of information about the epidemiology of the causal agents of this disease from subtropical regions, raised the need of such a study, which the aims were to determine the best temperature and wetness duration conditions to the development of M. fructicola and M. laxa in vitro and to infection and colonization of peaches by conidia from both pathogens. Four M. fructicola isolates and one M. laxa isolate, collected from infected fruit of São Paulo orchards and maintained at the Epidemiology Laboratory at ESALQ, were studied. Temperature and wetness duration effects on conidia germination in vitro and temperature effects on mycelial growth and sporulation of pathogens were evaluated. Trials to evaluate the sensitivity of isolates to the fungicide iminoctadine were also conducted. Furthermore, mature peaches were wounded on the surface, inoculated with a conidia suspension and incubated at different temperatures during different wet chamber periods. Incidence and severity of the disease were evaluated daily. Sporulation was evaluated at the end of each treatment. The favorable range of temperature to conidia germination of M. laxa, from 5 to 30ºC, was greater than M. fructicola range, from 10 to 30ºC. The wetness duration showed no influence on conidia germination. The best range of temperature for mycelial growth of both M. fructicola and M. laxa was from 20 to 25ºC. Sporulation of M. laxa showed an inverse relationship to the incubation temperature. No relationship between temperature and conidia production was found for M. fructicola. Both species were sensitive to the iminoctadine fungicide in vitro. Incidence of brown rot was greater than 80.9% in all treatments, for both species. At 10ºC incubation and latency periods were shorter for M. laxa than for M. fructicola. The best temperatures for lesion development varied between 15 and 25ºC for both pathogens. Sporulation of the two species showed no relationship to the temperature on the in vivo trials. Visual differences were observed on pathogen symptoms on fruit.
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Controle de injúrias pelo frio em pêssegos 'Dourado-2' submetidos ao tratamento térmico. / Control of chilling injury in ‘dourado-2’ peaches submitted to heat treatment.

Daniela Cristina Clemente Vitti 29 November 2004 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo verificar o efeito de diversos tratamentos térmicos sobre a incidência de lanosidade em pêssegos ‘Dourado-2’ armazenados a 0oC. Foram realizados dois experimentos. No primeiro, os tratamentos térmicos foram realizados na forma de condicionamento térmico antes da refrigeração, com os frutos sendo expostos a 50oC/1h e 2h; a 38oC/24h e a 20oC/48h, e através do aquecimento intermitente durante o armazenamento refrigerado com frutos aquecidos a cada cinco dias a 25oC/24h e 48h e a 15oC/24h e 48h; frutos aquecidos a cada dez dias a 15oC e 25oC/48h e a 38oC/24h. No segundo experimento, os melhores tratamentos foram repetidos: condicionamento térmico antes da refrigeração, com os frutos sendo expostos a 50oC/2h e a 20oC/48h, e aquecimento intermitente durante o armazenamento refrigerado com frutos aquecidos a cada cinco dias a 25oC/24h e a cada dez dias a 25oC/48h. Após 30 dias de armazenamento e mais 3 dias de comercialização simulada, foram determinados os efeitos dos tratamentos sobre a qualidade do fruto: incidência de lanosidade, podridões, teor de sólidos solúveis, acidez titulável, teor de vitamina C, coloração, firmeza da polpa. Além disso, foi realizada análise sensorial no primeiro experimento, e determinação da taxa respiratória e de liberação de etileno no segundo. Foi observado que, de modo geral, o aquecimento intermitente se mostrou mais eficaz do que o condicionamento térmico no que se refere ao controle da lanosidade, com exceção do aquecimento a cada 5 dias a 250C/48h, onde observou-se elevada incidência de podridões. O aquecimento intermitente com ciclos de 5 ou 10 dias e o condicionamento térmico a 20oC/48h podem ser utilizados para reduzir a incidência de lanosidade em pêssegos ‘Dourado-2’ armazenados durante 30 dias a 0oC. / The present research was carried out with the objective to verify the effect of heat treatments on the incidence of woolliness in ‘Dourado-2’ peaches cold stored at 0oC. Two experiments were carried out. In the first, heat treatments were applied as conditioning temperature (50oC/1h and 2h; 38oC/24h and 20oC/48h) and as intermittent warming during cold storage. In these treatments fruit were warmed each five days at 25oC/24h and 48h, and at 15oC/24h and 48h, and each ten days at 15oC e 25oC/48h and at 38oC/24h. In the second experiment, the best four treatments (plus control treatment) from first experiment were replicated: conditioning at 50oC/2h and 20oC/48h, and intermittent warming each five days at 25oC/24h and each ten days at 25oC/48h. After 30 days of storage at 0oC (plus 3 days at room temperature) the effect of treatments on fruit quality was evaluated. The variables evaluated were: incidence of woolliness and decay, soluble solids content, acidity, vitamin C (ascorbic acid), skin color and firmness. Besides, sensorial analysis was evaluated in the first experiment and the respiratory rate and ethylene production in the second experiment. In general, the intermittent warming was more efficient than conditioning in relation incidence of woolliness, with exception to the intermittent warming each five days at 25oC/48h that have presented high incidence of decay. The intermittent warming with cycles of five or 10 days and the conditioning temperature at 20oC/48h can be used to reduce incidence of woolliness in ‘Dourado-2’ peaches cold stored at 0oC during 30 days.
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Epidemiologia comparativa de podridão do pessegueiro causada por Monilinia fructicola e Monilinia laxa: o monociclo / Comparative epidemiology of peach brown rot caused by Monilinia fructicola and Monilinia laxa: the monocycle

Sthela de Siqueira Angeli 26 February 2009 (has links)
Frente à recente detecção em território brasileiro de Monilina laxa, que assim como M. fructicola, é causadora da podridão parda do pessegueiro, e à falta de informações sobre a epidemiologia dos patógenos causadores da doença em regiões subtropicais, surgiu a necessidade deste trabalho, que teve por objetivos determinar as melhores condições de temperatura e molhamento para o desenvolvimento de M. fructicola e M. laxa in vitro e para a infecção e colonização pêssegos por conídios dos patógenos. Quatro isolados de M. fructicola e um isolado de M. laxa, provenientes de plantios do Estado de São Paulo e mantidos no laboratório de Epidemiologia da ESALQ, foram estudados. Foram avaliados os efeitos da temperatura e da duração do molhamento na germinação dos conídios in vitro e o efeito da temperatura no crescimento micelial e na esporulação dos patógenos. Ensaios para determinar a sensibilidade dos patógenos ao fungicida iminoctadina também foram conduzidos. Adicionalmente, pêssegos maduros foram adquiridos, feridos, inoculados com suspensão de conídios e incubados em diferentes temperaturas sob diferentes períodos de câmara úmida. Diariamente incidência e severidade foram avaliadas. A esporulação foi avaliada ao final de cada tratamento. A faixa ótima de temperatura para germinação de conídios de M. laxa, de 5 a 30ºC, é maior que a de M. fructicola, de 10 a 30ºC. O período de molhamento não teve influência na germinação dos conídios. A melhor faixa de temperatura para crescimento micelial tanto de M. fructicola quanto M. laxa de foi de 20 a 25ºC. A esporulação de M. laxa foi inversamente proporcional à temperatura de incubação. Não houve relação entre temperatura e produção de esporos em M. fructicola. Ambas as espécies mostraram-se sensíveis, in vitro, à molécula iminoctadina. A incidência da podridão parda foi superior a 80,9% em todos os tratamentos, para as duas espécies fúngicas. A 10ºC os períodos de incubação e de latência foram menores para M. laxa que para M. fructicola. A faixa ótima de temperatura para o desenvolvimento de lesões variou de 15 a 25ºC para os dois patógenos. A esporulação dos patógenos não mostrou relação com a temperatura nos ensaios in vivo. Diferenças nos sinais da espécie do patógeno foram observados nas lesões. / Due to the recent detection in Brazil of Monilinia laxa, that similar to M. fructicola causes the brown rot of peaches, and the lack of information about the epidemiology of the causal agents of this disease from subtropical regions, raised the need of such a study, which the aims were to determine the best temperature and wetness duration conditions to the development of M. fructicola and M. laxa in vitro and to infection and colonization of peaches by conidia from both pathogens. Four M. fructicola isolates and one M. laxa isolate, collected from infected fruit of São Paulo orchards and maintained at the Epidemiology Laboratory at ESALQ, were studied. Temperature and wetness duration effects on conidia germination in vitro and temperature effects on mycelial growth and sporulation of pathogens were evaluated. Trials to evaluate the sensitivity of isolates to the fungicide iminoctadine were also conducted. Furthermore, mature peaches were wounded on the surface, inoculated with a conidia suspension and incubated at different temperatures during different wet chamber periods. Incidence and severity of the disease were evaluated daily. Sporulation was evaluated at the end of each treatment. The favorable range of temperature to conidia germination of M. laxa, from 5 to 30ºC, was greater than M. fructicola range, from 10 to 30ºC. The wetness duration showed no influence on conidia germination. The best range of temperature for mycelial growth of both M. fructicola and M. laxa was from 20 to 25ºC. Sporulation of M. laxa showed an inverse relationship to the incubation temperature. No relationship between temperature and conidia production was found for M. fructicola. Both species were sensitive to the iminoctadine fungicide in vitro. Incidence of brown rot was greater than 80.9% in all treatments, for both species. At 10ºC incubation and latency periods were shorter for M. laxa than for M. fructicola. The best temperatures for lesion development varied between 15 and 25ºC for both pathogens. Sporulation of the two species showed no relationship to the temperature on the in vivo trials. Visual differences were observed on pathogen symptoms on fruit.

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