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Geologia e petrologia da ilha de São Sebastião (Estado de São Paulo) / Not available

Freitas, Ruy Osorio de 13 May 1947 (has links)
A ilha de São Sebastião consta principalmente de rochas alcalinas que formam um maciço de 300 km2 aproximadamente, constituindo o terceiro em área no Brasil. Apresenta-se em um "stock" alongado segundo NE-SW, encaixado em estruturas de gnais. As formações geológicas encontradas consistem em 1 - Granitos e Gnais (ARQUEANO), 2 - Eruptivas básicas (RÉTICO), 3 - Eruptivas alcalinas (JURÁSSICO) e 4 - Depósitos recentes (HOLOCENO). O método de estudo empregado foi o petrográfico e a coluna geológica estabelecida em base de dados petrográficos, tectônicos e fisiográficos. O arqueano é determinado por definição dos seus tipos petrográficos (1- gnais facoidal, 2- oligoclásio-gnais, 3- hornblenda-gnais, 4- biotita-gnais e 5- microlina-granito) idênticos aos concorrentes no considerado arqueano do Brasil meridional. O triássico (rético) é conferido às rochas básicas (diabásios e basaltos) pela sua semelhança tectônica e petrográfica com as congêneres que cortam de maneira semelhante o arqueano no continente. A "mise-en-place" das eruptivas alcalinas (1- Nordmarkito, 2- Biotita-pulaskito, 3- Pulaskito, 4- Nefelina-sienito, 5- Foiaito, 6- Essexito-foiaito, 7- Essexito e 8- Teralito) pode ser considerada jurássica devido suas relações com as eruptivas básicas referidas réticas, pois na praia do Bonete (foto 14) observa-se um dique de nordmarkito cortando outro de diabásio. As eruptivas quartzo-dioríticas (quartzo-microdiorito e quartzo-andesito) cortam as alcalinas no cume do Zabumba, indicando sua idade mais moderna que estas. Além deste fato, preenchem linhas de fraturas tectônicas recentes, como as falhas ao longo do canal de São Sebastião, indicando que a topografia deveria ser a mesma que a atual para permitir rios efusivos ao nível do canal ou que pelo menos toda a zona de extrusão estivesse, como hoje está, em superfície. Os depósitos aluviais marinhos e continentais são considerados recentes, (holocênicos) pelo favor da topografia onde se dispõe, ocupando o fundo os vales e os bordos do atual modelado costeiro, idade esta conferida em base fisiográfica. A tectônica que afetou a ilha de São Sebastião participa da que atuou em todo o litoral meridional brasileiro. Pode-se distinguir duas fases distintas: na primeira ocorreram as erupções básicas e as alcalinas subsidiárias e na segunda deram-se os falhamentos escalonados em blocos basculados para NW, com as fraturas de tensão preenchidas pelas eruptivas quartzo-dioríticas. Toda a atividade tectônica foi regulada pela direção NE-SW privilegiada da estrutura do arqueano, correspondente a antigos eixos dos dobramentos laurencianos e huronianos. A geomorfologia da ilha consta de uma antiga superfície de erosão rematada até a senilidade, - o peneplano cretáceo, hoje reduzida às cristas culminares do maciço alcalino e às satélites das estruturas gnáissicas, desnivelada pelo falhamento em blocos e ligeiramente adernada para NW devido ao basculamento. Ao lado desta topografia vestigial existe o modelado atual da ilha caracterizado por uma juventude do estágio evolutivo. Esta escultura foi inaugurada com os últimos levantamentos epirogênicos que ascenderam as eruptivas alcalinas plutônicas a mais de 1.300 m sobre o nível do mar. O modelado costeiro apresenta uma costa típica de submergência com esculturas em rias, no estágio da juventude. A presença de terraceamentos marinhos de abrasão, atualmente elevados cerca de 20 a 30 m, lembra as oscilações epirogênicas ou eustáticas do litoral. / S. Sebastião Island is principally comprised of alkaline rocks which form a massif of some 300 km2, thus being the third in size in Brazil. They are developed as a stock, elongated in a NE-SW direction, and enclosed in gneissic structures. The geologic formations encountered consist of 1 - granites and gneisses (Archean), 2 - Basic rocks (Rhaetic), 3 - Alkaline rocks (Jurassic), 4 - Quartz-diorite eruptives (Post-Jurassic), and 5 - Recent deposits (Holocene). The method of study is petrographic and the geologic column is established on the basis of petrographic, tectonic and physiographic data. The Archean is determined by its petrographic aspects (facoidal-gneiss, oliclasse-gneiss, hornblend-gnaiss, biotite-gneiss and microline-granite) which is identical with that currently considered Archean in Southern Brazil. Triassic (Rhaetic) age is assigned to the basic rocks (diabase and basalt) because of their tectonic and petrographic similarity to the basalts which cut the continental Archean in a similar manner. From their “mise-en-place" the alkaline rocks (1 - Nordmarkite, 2 - Biotite-pulaskite, 3 - Pulaskite, 4 - Nepheline-syenite, 5 - Foyaite, 6 - Essexite-foyaite, 7 - Essexite and 8 - Theraline) might to be considered Jurassic due to their relations to the basic rocks of presumed Rhaetic age. In the Bonete beach area (photo 14) a dike of normarkite was observed cutting one of diabase. The quartz-diorite eruptives (mainly quartz-andesite) cut the alkalines in the peak of Zabumba, thus indicating a more recent age. Moreover, they fill recent fracture lines, such as the faults along the S. Sebatião canal. This fact indicates that the topography in that epoch must have been the same as the present level. The alluvial deposits, both marine and continental, are considered on the basis of physiographic evidence to be Recent (Holocene). They occupy the bottom of the present valleys and the flanks of the cut coast-line. The tectonics which affected São Sebastião Island were part of those influencing the whole southern littoral of Brazil. Two distinct phases can be distinguished: in the first, basic rocks and the subsidiary alkalines, were formed and in the second, came the serial block faulting and tilting toward the NW, during which tension fractures were filled by quartz-diorite eruptives. All the tectonic activity was controlled by the previous NE-SW direction of the Archean structure, corresponding to ancient fold axes of the Laurentian and Huronian diastrophism. The geomorphology of the island comprises an ancient erosion surface reduced to senility, - Cretaceous peneplain, which is today found on the topmost crests of the alkaline massif and the satellite gneissic structures, where it has been lowered by serial block faulting, and is slightly inclined to the NW due to the tilting. In addition to this vestigial topography, there exists the present youthful sculpturing of the island. This cycle was inaugurated with the last stage of epeirogenic uplift which raised the alkaline plutonic eruptive rocks to more than 1.300 m. above sea level. The coastline is youthful and typically one of submergence, with "ria" structure. The existence of marine-cut terraces, at present elevated between 20 to 30 m, recalls the very recent epeirogenic and or eustatic oscillations of the littoral.
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Geologia e petrologia da ilha de São Sebastião (Estado de São Paulo) / Not available

Ruy Osorio de Freitas 13 May 1947 (has links)
A ilha de São Sebastião consta principalmente de rochas alcalinas que formam um maciço de 300 km2 aproximadamente, constituindo o terceiro em área no Brasil. Apresenta-se em um "stock" alongado segundo NE-SW, encaixado em estruturas de gnais. As formações geológicas encontradas consistem em 1 - Granitos e Gnais (ARQUEANO), 2 - Eruptivas básicas (RÉTICO), 3 - Eruptivas alcalinas (JURÁSSICO) e 4 - Depósitos recentes (HOLOCENO). O método de estudo empregado foi o petrográfico e a coluna geológica estabelecida em base de dados petrográficos, tectônicos e fisiográficos. O arqueano é determinado por definição dos seus tipos petrográficos (1- gnais facoidal, 2- oligoclásio-gnais, 3- hornblenda-gnais, 4- biotita-gnais e 5- microlina-granito) idênticos aos concorrentes no considerado arqueano do Brasil meridional. O triássico (rético) é conferido às rochas básicas (diabásios e basaltos) pela sua semelhança tectônica e petrográfica com as congêneres que cortam de maneira semelhante o arqueano no continente. A "mise-en-place" das eruptivas alcalinas (1- Nordmarkito, 2- Biotita-pulaskito, 3- Pulaskito, 4- Nefelina-sienito, 5- Foiaito, 6- Essexito-foiaito, 7- Essexito e 8- Teralito) pode ser considerada jurássica devido suas relações com as eruptivas básicas referidas réticas, pois na praia do Bonete (foto 14) observa-se um dique de nordmarkito cortando outro de diabásio. As eruptivas quartzo-dioríticas (quartzo-microdiorito e quartzo-andesito) cortam as alcalinas no cume do Zabumba, indicando sua idade mais moderna que estas. Além deste fato, preenchem linhas de fraturas tectônicas recentes, como as falhas ao longo do canal de São Sebastião, indicando que a topografia deveria ser a mesma que a atual para permitir rios efusivos ao nível do canal ou que pelo menos toda a zona de extrusão estivesse, como hoje está, em superfície. Os depósitos aluviais marinhos e continentais são considerados recentes, (holocênicos) pelo favor da topografia onde se dispõe, ocupando o fundo os vales e os bordos do atual modelado costeiro, idade esta conferida em base fisiográfica. A tectônica que afetou a ilha de São Sebastião participa da que atuou em todo o litoral meridional brasileiro. Pode-se distinguir duas fases distintas: na primeira ocorreram as erupções básicas e as alcalinas subsidiárias e na segunda deram-se os falhamentos escalonados em blocos basculados para NW, com as fraturas de tensão preenchidas pelas eruptivas quartzo-dioríticas. Toda a atividade tectônica foi regulada pela direção NE-SW privilegiada da estrutura do arqueano, correspondente a antigos eixos dos dobramentos laurencianos e huronianos. A geomorfologia da ilha consta de uma antiga superfície de erosão rematada até a senilidade, - o peneplano cretáceo, hoje reduzida às cristas culminares do maciço alcalino e às satélites das estruturas gnáissicas, desnivelada pelo falhamento em blocos e ligeiramente adernada para NW devido ao basculamento. Ao lado desta topografia vestigial existe o modelado atual da ilha caracterizado por uma juventude do estágio evolutivo. Esta escultura foi inaugurada com os últimos levantamentos epirogênicos que ascenderam as eruptivas alcalinas plutônicas a mais de 1.300 m sobre o nível do mar. O modelado costeiro apresenta uma costa típica de submergência com esculturas em rias, no estágio da juventude. A presença de terraceamentos marinhos de abrasão, atualmente elevados cerca de 20 a 30 m, lembra as oscilações epirogênicas ou eustáticas do litoral. / S. Sebastião Island is principally comprised of alkaline rocks which form a massif of some 300 km2, thus being the third in size in Brazil. They are developed as a stock, elongated in a NE-SW direction, and enclosed in gneissic structures. The geologic formations encountered consist of 1 - granites and gneisses (Archean), 2 - Basic rocks (Rhaetic), 3 - Alkaline rocks (Jurassic), 4 - Quartz-diorite eruptives (Post-Jurassic), and 5 - Recent deposits (Holocene). The method of study is petrographic and the geologic column is established on the basis of petrographic, tectonic and physiographic data. The Archean is determined by its petrographic aspects (facoidal-gneiss, oliclasse-gneiss, hornblend-gnaiss, biotite-gneiss and microline-granite) which is identical with that currently considered Archean in Southern Brazil. Triassic (Rhaetic) age is assigned to the basic rocks (diabase and basalt) because of their tectonic and petrographic similarity to the basalts which cut the continental Archean in a similar manner. From their “mise-en-place” the alkaline rocks (1 - Nordmarkite, 2 - Biotite-pulaskite, 3 - Pulaskite, 4 - Nepheline-syenite, 5 - Foyaite, 6 - Essexite-foyaite, 7 - Essexite and 8 - Theraline) might to be considered Jurassic due to their relations to the basic rocks of presumed Rhaetic age. In the Bonete beach area (photo 14) a dike of normarkite was observed cutting one of diabase. The quartz-diorite eruptives (mainly quartz-andesite) cut the alkalines in the peak of Zabumba, thus indicating a more recent age. Moreover, they fill recent fracture lines, such as the faults along the S. Sebatião canal. This fact indicates that the topography in that epoch must have been the same as the present level. The alluvial deposits, both marine and continental, are considered on the basis of physiographic evidence to be Recent (Holocene). They occupy the bottom of the present valleys and the flanks of the cut coast-line. The tectonics which affected São Sebastião Island were part of those influencing the whole southern littoral of Brazil. Two distinct phases can be distinguished: in the first, basic rocks and the subsidiary alkalines, were formed and in the second, came the serial block faulting and tilting toward the NW, during which tension fractures were filled by quartz-diorite eruptives. All the tectonic activity was controlled by the previous NE-SW direction of the Archean structure, corresponding to ancient fold axes of the Laurentian and Huronian diastrophism. The geomorphology of the island comprises an ancient erosion surface reduced to senility, - Cretaceous peneplain, which is today found on the topmost crests of the alkaline massif and the satellite gneissic structures, where it has been lowered by serial block faulting, and is slightly inclined to the NW due to the tilting. In addition to this vestigial topography, there exists the present youthful sculpturing of the island. This cycle was inaugurated with the last stage of epeirogenic uplift which raised the alkaline plutonic eruptive rocks to more than 1.300 m. above sea level. The coastline is youthful and typically one of submergence, with "ria" structure. The existence of marine-cut terraces, at present elevated between 20 to 30 m, recalls the very recent epeirogenic and or eustatic oscillations of the littoral.

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