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Análise das petrotramas das rochas Charnockiticas da Serra da Prata, Mucajaí / RRVelasquez, Cesar Alfredo Tarazona 16 April 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-16 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Mucajaí Gneiss, Serra da Prata Charnokites, San Antonio and Pratinha Gabbros units
of exhibit Sn gneissic and S1 mylonitic foliation, with deformation microstructures generated
under medium to high amphibolite facies temperature conditions. Despite the obliteration of
primary structures, some igneous microstructures preserved in granitoids and gabbros, such as
preferred orientation of feldspar phenocrysts with crystal faces due to magmatic flow,
submagmatic microfractures and dike intrusion controlled by pre-existing anisotropy (Pre-S1),
suggest syn-magmatic deformation processes.
U-Pb SHRIMP analysis of oscillatory zones of igneous zircons provided Concordia ages
of 1916.7+4.5 Ma for a mylonitized granite of Serra da Prata Charnokites, 1905+5.2 Ma for
associated gabbros and 1959+5 for orthognesis of Mucajaí Gneiss. These ages are interpreted
as the crystallization ages of the protoliths and understood as the age of the tectono-magmatic
event that probably controlled the emplacement of most of the granitic rocks of Serra da Prata
Suite and associated gabbros. Another U-Pb SHRIMP age of 1863+6.7 Ma recorded in
dynamically recrystallized zones of zircons from mylonitized granite is related to the
metamorphic-deformational event that generated the foliation S1 and probably related to the
generation of the Sn foliation.
Reworking of deformational structures is interpreted by the presence of mylonitic
recrystallized bands oriented parallel to S1 and oblique to Sn foliations. Temperature
conditions for this deformation event, characterized by grain size reduction of the of the
crystals, is assumed equivalent to upper green schists to medium amphibolite facies and
interpreted as tectonic reactivation at shallow crustal levels under a regional stress field
similar to that responsible for the registration of the foliation S1 and related to K’Mudku
event.
Magnetic mineralogy studies indicate that the principal magnetic marker of magnetic subfabrics
in granitoids and gabbros is magnetite multidomain. At Sierra da Prata Charnokites
magnetic sub-fabrics display a magnetic foliation oriented preferentially NE-SW. On the
other hand, the Pratinha Gabbros display a random orientation of the magnetic foliation that is
related to the heterogeneous distribution of deformation, concentrated along the margins with
high dip angles and high values of magnetic anisotropy Pj (high strain). Less intense
deformation was found at the center of the gabbroic body that displays sub-horizontal
magnetic foliation with low values of magnetic anisotropy Pj (low strain). Given the nature of
the internal deformation and the arrangement of the magnetic sub-fabrics, it is interpreted that
S1 and Sn rock fabrics were produced by deformation under medium to high amphibolite
facies temperature conditions related to dextral transpressional regime induced by NW-SE
shortening active during the Paleoproterozoic. / As rochas das Unidades Gnaisse Mucajaí e Charnockito Serra da Prata exibem uma
foliação Sn gnáissica e S1 milonítica, com microestruturas de deformação geradas sob
condições de temperatura da fácies anfibolito médio a alto. A despeito da obliteração das
estruturas primarias em granitóides e gabros, se preservam algumas estruturas ígneas, como
fenocristais de feldspato com faces cristalinas conservando a orientação herdada do fluxo
magmático, microfraturas magmáticas, intrusão de diques controlados por anisotropia
preexistente (Pre-S1) sugerindo processos de deformação sin-magmática.
Análises U-Pb SHRIMP em zircão em áreas com zoneamento oscilatório, forneceram
idades concórdia de 1.916,7 ± 4,5 Ma para a um granito milonitizado da unidade Chanockito
Serra da Prata, 1905 ± 5,2 Ma em gabro associado e 1959 ± 5,2 Ma para um ortognaisse do
Gnaisse Mucajaí, interpretadas como a idades de cristalização dos protólitos e entendida como
idade do evento tectôno-magmático que provavelmente controlou a instalação dos granitóides
da Suíte Serra da Prata e gabros associados. Outra idade U-Pb SHRIMP de 1863 ± 6,7 Ma em
zonas de recristalização dinâmica em zircões extraídos de uma amostra do granito
milonitizado estaria datando o evento metamórfico-deformacional responsável pelo registro
da foliação S1 e provavelmente conexa à geração da foliação Sn.
As petrotramas da foliação milonitica S1 e Sn gnáissica foram retrabalhadas por bandas de
recristalização miloníticas orientadas paralelamente à petrotrama S1 e obliquamente à
estruturação Sn. Este evento deformacional é caracterizado pela redução do tamanho dos
cristais em condições de temperatura das fácies xisto-verde superior a anfibolito médio,
interpretada como uma reativação tectônica em nível crustal mais raso sob um campo de
esforço regional similar ao responsável pelo registro da foliação S1 e relacionado ao evento
K’Mudku.
Estudos de mineralogia magnética indicam que a magnetita multidominio é o marcador
magnético dominante da subtrama em granitóides e gabros. A subtrama magnética do plúton
Charnockito Serra da Prata determina uma foliação magnética orientada preferencialmente
NE-SW. No gabro Pratinha a foliação magnética apresenta uma disposição aleatória
relacionada à distribuição heterogénea da deformação, concentrada nas bordas do corpo com
mergulhos altos nas bordas do corpo e valores altos de anisotropia magnética Pj (high strain)
e menor intensidade da deformação no centro exibindo foliação magnetica sub-horizontal com
baixos valores de anisotropia magnética Pj (low strain). Dado o caráter da deformação interna
e o arranjo da subtrama magnética, se entende que as petrotramas temperatura S1 e Sn foram
geradas sob condições de temperatura das fácies anfibolito médio a alto relacionado com um
regime transpressivo dextral induzido pelo tensor de encurtamento NW-SE ativo no
paleoproterozoico
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