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Reconhecimento sedimentológico para mapeamento de áreas com potencial de granulados marinhos siliciclásticos. Estudo de caso: recuperação das praias de Paulista (PE).

MELO, Maria Cristina da Silva Sales de 10 April 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-26T16:29:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Maria Cristina.pdf: 9189027 bytes, checksum: 33fddbc292e29ad54f06868d4b1a0771 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-26T16:29:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Maria Cristina.pdf: 9189027 bytes, checksum: 33fddbc292e29ad54f06868d4b1a0771 (MD5) Previous issue date: 2015-04-10 / O presente trabalho teve como objetivo o reconhecimento sedimentológico da Plataforma continental interna adjacente de Paulista-PE, para utilização na recuperação das praias do município. A área de estudo compreendendo especificamente a orla marítima do município de Paulista - PE, entre a foz do Rio Doce a sul e o Pontal de Maria Farinha a norte. Além da análise sedimentológica da plataforma, por meio de dados obtidos pelo INPH 2000, foram realizados 6 perfis ao longo das praias visando analisar sua morfodinâmica e assim verificar as variações nos perfis praiais ao longo do tempo, nos anos de 1999, 2013 e 2014. Os perfis buscaram identificar os processos dinâmicos relacionados à erosão e deposição na área estudada, comprovando que na grande maioria, as praias estão em processo de erosão marinha, ou melhor, com recuo gradual da linha de costa e decorrente destruição de patrimônio público e privado. A Plataforma interna adjacente da área de estudo, revelou uma área cuja distribuição sedimentar apresenta aproximadamente 90% de material siliciclástico, evidenciando uma reserva inferida correspondente do volume de 3.440.640m³, necessário para a realização do engordamento da área estudada para a recuperação das praias.
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Sedimentos superficiais da plataforma continental interna do Estado da Paraíba

Liduina Fonteles, Maria January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:06:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6944_1.pdf: 1834302 bytes, checksum: 3b0ac86f9964a0559176dfc9e7926736 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 1999 / A plataforma continental interna do estado da Paraíba foi dividida em três setores: sul, central e norte, levando-se em conta a morfologia da linha de costa, as feições batimétricas e informações sedimentares. O Setor Sul compreende a região que vai desde o limite sul da área (7°35 00 ) até o Cabo Branco. A linha de costa, é quase retilínea, com direção N-S, sendo caracterizada por uma planície costeira arenosa bastante estreita, os sedimentos da Formação Barreiras chegam até a costa, formando uma linha de falésias vivas, entalhadas por pequenos estuários. os sedimentos apresentam percentuais de cascalhos em torno de 3%, as areias 82% e as lama 15%. Nele predominam os sedimentos clásticos com 61%. O Setor Central abrange a região que vai desde o Cabo Branco ao Rio Mamanguape. A costa apresenta direção N 20° W, sendo o setor mais recortado. Apresenta uma planície costeira mais desenvolvida, devido ao afastamento dos sedimentos da Formação Barreiras. Os sedimentos apresentam percentuais de cascalhos em torno 4%, as areias 68% e as lamas 28%. Nele predominam os sedimentos carbonáticos, com 66%. O Setor Norte compreende a região que vai do Rio Mamanguape ao limite norte da área (6°35 00 ). Sua costa, é retilínea, com direção N-S, sendo recortada por pequenos estuários. Este setor é caracterizado por uma planície costeira mais estreita que o setor central, porém, os sedimentos da Formação Barreiras também aparecem afastados da linha de costa. Os sedimentos apresentam percentuais de cascalhos em torno de 15%, as areias 74% e as lamas 11%. Nele predominam os sedimentos clásticos, com 76%. Nos três setores as isóbatas apresentam-se com contornos diferentes, mostrando irregularidades morfológicas, com locais mais estreitos e inclinados e outros mais largos e suaves, devido a variações nos processos deposicionais e as flutuações relativas de nível do mar, onde a sedimentação terrígena atual desempenha um papel importante. Um dos traços morfológicos mais característico desta plataforma, é a presença dos recifes de arenito, algas calcárias e corais. Eles influenciam na modelagem da linha de costa, nos processos hidrodinâmicos, na distribuição das fácies, sendo a principal fonte dos sedimentos orgânicos. As fácies foram definidas segundo o teor em carbonato de cálcio e a textura, sendo determinadas sete fácies: Cascalho Litoclástico, Cascalho Bioclástico, Areia Litoclástica, Areia Bioclástica, Lama Litoclástica, Lama Bioclástica e Recifes. Segundo a zonação sedimentar foram definidas cinco províncias: Província Litoclástica Litorânea Atual, Província Bioclástica Atual, Província de Transição Litoclástica/Bioclástica e Província Relíquia Litoclástica e Bioclástica. Para os sedimentos litoclásticos, o aclima, consequentemente a drenagem, o tipo de intemperismo determinam a taxa e a textura dos sedimentos que chegam a plataforma interna. Na plataforma interna, a zonalidade climática, os processos sedimentares e as flutuações relativas de nível do mar definem a localização e distribuição das fácies litoclásticas e organógenas
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Sedimentos superficiais da plataforma continental interna do Estado da Paraíba

Liduina Fonteles, Maria January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6977_1.pdf: 1834302 bytes, checksum: 3b0ac86f9964a0559176dfc9e7926736 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 1999 / A plataforma continental interna do estado da Paraíba foi dividida em três setores: sul, central e norte, levando-se em conta a morfologia da linha de costa, as feições batimétricas e informações sedimentares. O Setor Sul compreende a região que vai desde o limite sul da área (7°35 00 ) até o Cabo Branco. A linha de costa, é quase retilínea, com direção N-S, sendo caracterizada por uma planície costeira arenosa bastante estreita, os sedimentos da Formação Barreiras chegam até a costa, formando uma linha de falésias vivas, entalhadas por pequenos estuários. os sedimentos apresentam percentuais de cascalhos em torno de 3%, as areias 82% e as lama 15%. Nele predominam os sedimentos clásticos com 61%. O Setor Central abrange a região que vai desde o Cabo Branco ao Rio Mamanguape. A costa apresenta direção N 20° W, sendo o setor mais recortado. Apresenta uma planície costeira mais desenvolvida, devido ao afastamento dos sedimentos da Formação Barreiras. Os sedimentos apresentam percentuais de cascalhos em torno 4%, as areias 68% e as lamas 28%. Nele predominam os sedimentos carbonáticos, com 66%. O Setor Norte compreende a região que vai do Rio Mamanguape ao limite norte da área (6°35 00 ). Sua costa, é retilínea, com direção N-S, sendo recortada por pequenos estuários. Este setor é caracterizado por uma planície costeira mais estreita que o setor central, porém, os sedimentos da Formação Barreiras também aparecem afastados da linha de costa. Os sedimentos apresentam percentuais de cascalhos em torno de 15%, as areias 74% e as lamas 11%. Nele predominam os sedimentos clásticos, com 76%. Nos três setores as isóbatas apresentam-se com contornos diferentes, mostrando irregularidades morfológicas, com locais mais estreitos e inclinados e outros mais largos e suaves, devido a variações nos processos deposicionais e asflutuações relativas de nível do mar, onde a sedimentação terrígena atual desempenha um papel importante. Um dos traços morfológicos mais característico desta plataforma, é a presença dos recifes de arenito, algas calcárias e corais. Eles influenciam na modelagem da linha de costa, nos processos hidrodinâmicos, na distribuição das fácies, sendo a principal fonte dos sedimentos orgânicos. As fácies foram definidas segundo o teor em carbonato de cálcio e a textura, sendo determinadas sete fácies: Cascalho Litoclástico, Cascalho Bioclástico, Areia Litoclástica, Areia Bioclástica, Lama Litoclástica, Lama Bioclástica e Recifes. Segundo a zonação sedimentar foram definidas cinco províncias: Província Litoclástica Litorânea Atual, Província Bioclástica Atual, Província de Transição Litoclástica/Bioclástica e Província Relíquia Litoclástica e Bioclástica. Para os sedimentos litoclásticos, o aclima, consequentemente a drenagem, o tipo de intemperismo determinam a taxa e a textura dos sedimentos que chegam a plataforma interna. Na plataforma interna, a zonalidade climática, os processos sedimentares e as flutuações relativas de nível do mar definem a localização e distribuição das fácies litoclásticas e organógenas

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