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Ensaios sobre pobreza, desigualdade de renda e crescimento econômico no Brasil / Essays on Poverty, Income inequality and Economic Growth in Brazil

Silva, Janaína Cabral da January 2015 (has links)
SILVA, Janaína Cabral da. Ensaios sobre pobreza, desigualdade de renda e crescimento econômico no Brasil. 2015. 96 f.: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Departamento de Pós-Graduação em Economia Rural, Fortaleza-CE, 2015 / Submitted by Francisco Helder Macêdo Rangel (fhelder@ufc.br) on 2016-03-04T13:36:25Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_jcsilva.pdf: 1398944 bytes, checksum: 9455878bfd2bc93f44c8dfd5c7dd1e5a (MD5) / Approved for entry into archive by Margareth Mesquita(margaret@ufc.br) on 2016-03-04T19:45:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_jcsilva.pdf: 1398944 bytes, checksum: 9455878bfd2bc93f44c8dfd5c7dd1e5a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-04T19:45:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_jcsilva.pdf: 1398944 bytes, checksum: 9455878bfd2bc93f44c8dfd5c7dd1e5a (MD5) Previous issue date: 2015 / This dissertation is composed by 3 papers which, where each paper is a dissertation chapter. This first chapter entitled “Relationship between wealth inequality and economic growth in Brazil” analyses the relationship from Kuznets inverted U hypothesis from 1995 to 2012. The inverted U supposition – Kuznets hypothesis (1955) – deals, in short term, exists a positive connection among wealth inequality and the per capita income level. In the long term, we observe a inverted U relationship, because there is a inversion of this relation. Thus, we use dynamic panel model and the Generalized method of moments system estimation method, developed by Arellano-Bond (1991), Arellano-Bover(1995) and Blundell e Bond (1998). The results show that the Kuznets hypothesis was confirmed. Based in the theories which seek relates poverty, inequality, economic growth and welfare, the chapter two aims to decompose the poverty variation, basing in the following factors: trend effect, growth effect, inequality effect and residual effect, for Brazilian states between 2001 and 2012. To reach this objective, we estimated a statistic model with panel data, using poverty variables, per capita familiar income and gini coefficient, extracted from PNAD. The results estimated allow to infer which in the most of Brazilian states, the growth effect stood out in relation to another effects regarding the explanation of poverty reduction in the period analyzed. Nonetheless, the distribution effect too had its importance in this process, followed by trend effect. However, the residual effect had low explanation power. Thus, finishing this dissertation, the chapter three analyses the poverty time for Brazil, using indicators as ratio of poor in time ( ), the time poverty gap, which measures its intensity ( ) and the squared poverty time, who measures its severity ( ). Then, from estimation of statistical model with panel data, using the variables “all labor income”, “age”, average years of study to explain the poverty time in the Brazilian states. The results indicate the a increase in the income have been occurring, reducing the poverty in time; how much higher is the individual age, higher the chance of they being poverty in time; and, higher education level of people, greater their privation of time in comparison to people with lower education level. / Esta dissertação é composta de três artigos, sendo que cada um se torna um capítulo. No primeiro capítulo intitulado “Relação entre Desigualdade de Renda e Crescimento Econômico no Brasil” analisa-se esta relação a partir da hipótese do U-invertido de Kuznets no período de 1995 a 2012. A suposição do U-invertido – hipótese de Kuznets (1955) – alude, no curto prazo, que há uma conexão positiva entre a desigualdade de renda e o nível de renda per capita. Já no longo prazo, percebe-se uma relação de U-invertido, pois há uma inversão desta relação. Para tanto, utiliza-se um modelo de estimação para dados em painel dinâmico e o método de estimação empregado é o dos Momentos Generalizado-sistema (MMG-sistema), desenvolvido por Arellano-Bond (1991), Arellano-Bover (1995) e Blundell e Bond (1998). Dentre outros resultados, conclui-se que a hipótese de Kuznets é confirmada nos Estados brasileiros. Fundamentando-se nas teorias que procuram relacionar pobreza, desigualdade, crescimento econômico e bem estar, o capítulo dois tem por objetivo decompor a variação da pobreza, baseando-se nos seguintes fatores: efeito tendência, efeito crescimento, efeito desigualdade e efeito residual, para os estados brasileiros entre 2001 e 2012. Para isso, partiu-se da estimação de um modelo estatístico com dados em painel, utilizando as variáveis pobreza, renda familiar per capita e o coeficiente de Gini, extraídas da PNAD. Os resultados estimados do modelo permitem inferir que na maior parte dos estados, o efeito crescimento se sobressaiu em relação aos demais em se tratando da explicação da redução da pobreza no período analisado. Não obstante, o efeito distribuição também teve sua importância nesse processo, seguido do efeito tendência. Porém, o efeito residual foi de pouca relevância. Assim, finalizando este trabalho, no capítulo três realiza-se uma análise da pobreza de tempo para o Brasil, tendo por parâmetro o uso da alocação do tempo como um indicador de bem estar, em que a pobreza de tempo é mensurada adaptando as medidas de pobreza de renda da classe Foster, Greer e Thorbecke (1984) – FGT, especificamente para a pobreza de tempo, utilizando como indicadores a proporção de pobres de tempo ( ), o hiato de pobreza de tempo que mede a sua intensidade ( ) e o hiato de pobreza de tempo ao quadrado que mensura sua severidade ( ). Com isso, parte-se da estimação de um modelo estatístico com dados em painel, utilizando as variáveis “rendimentos de todos os trabalhos”, “idade”, “anos médios de estudo” para explicar a pobreza de tempo nos estados brasileiros. Os resultados encontrados indicam que havendo uma elevação nos rendimentos, diminui-se a pobreza de tempo; quanto mais elevada for a idade do indivíduo, maior a chance de ser pobre de tempo; e quanto maior o nível de escolaridade das pessoas, maior será sua privação de tempo em detrimento aos de menor escolaridade.
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Essays on Poverty, Income inequality and Economic Growth in Brazil / Ensaios sobre pobreza, desigualdade de renda e crescimento econÃmico no Brasil

Janaina Cabral da Silva 27 February 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Esta dissertaÃÃo à composta de trÃs artigos, sendo que cada um se torna um capÃtulo. No primeiro capÃtulo intitulado âRelaÃÃo entre Desigualdade de Renda e Crescimento EconÃmico no Brasilâ analisa-se esta relaÃÃo a partir da hipÃtese do U-invertido de Kuznets no perÃodo de 1995 a 2012. A suposiÃÃo do U-invertido â hipÃtese de Kuznets (1955) â alude, no curto prazo, que hà uma conexÃo positiva entre a desigualdade de renda e o nÃvel de renda per capita. Jà no longo prazo, percebe-se uma relaÃÃo de U-invertido, pois hà uma inversÃo desta relaÃÃo. Para tanto, utiliza-se um modelo de estimaÃÃo para dados em painel dinÃmico e o mÃtodo de estimaÃÃo empregado à o dos Momentos Generalizado-sistema (MMG-sistema), desenvolvido por Arellano-Bond (1991), Arellano-Bover (1995) e Blundell e Bond (1998). Dentre outros resultados, conclui-se que a hipÃtese de Kuznets à confirmada nos Estados brasileiros. Fundamentando-se nas teorias que procuram relacionar pobreza, desigualdade, crescimento econÃmico e bem estar, o capÃtulo dois tem por objetivo decompor a variaÃÃo da pobreza, baseando-se nos seguintes fatores: efeito tendÃncia, efeito crescimento, efeito desigualdade e efeito residual, para os estados brasileiros entre 2001 e 2012. Para isso, partiu-se da estimaÃÃo de um modelo estatÃstico com dados em painel, utilizando as variÃveis pobreza, renda familiar per capita e o coeficiente de Gini, extraÃdas da PNAD. Os resultados estimados do modelo permitem inferir que na maior parte dos estados, o efeito crescimento se sobressaiu em relaÃÃo aos demais em se tratando da explicaÃÃo da reduÃÃo da pobreza no perÃodo analisado. NÃo obstante, o efeito distribuiÃÃo tambÃm teve sua importÃncia nesse processo, seguido do efeito tendÃncia. PorÃm, o efeito residual foi de pouca relevÃncia. Assim, finalizando este trabalho, no capÃtulo trÃs realiza-se uma anÃlise da pobreza de tempo para o Brasil, tendo por parÃmetro o uso da alocaÃÃo do tempo como um indicador de bem estar, em que a pobreza de tempo à mensurada adaptando as medidas de pobreza de renda da classe Foster, Greer e Thorbecke (1984) â FGT, especificamente para a pobreza de tempo, utilizando como indicadores a proporÃÃo de pobres de tempo ( ), o hiato de pobreza de tempo que mede a sua intensidade ( ) e o hiato de pobreza de tempo ao quadrado que mensura sua severidade ( ). Com isso, parte-se da estimaÃÃo de um modelo estatÃstico com dados em painel, utilizando as variÃveis ârendimentos de todos os trabalhosâ, âidadeâ, âanos mÃdios de estudoâ para explicar a pobreza de tempo nos estados brasileiros. Os resultados encontrados indicam que havendo uma elevaÃÃo nos rendimentos, diminui-se a pobreza de tempo; quanto mais elevada for a idade do indivÃduo, maior a chance de ser pobre de tempo; e quanto maior o nÃvel de escolaridade das pessoas, maior serà sua privaÃÃo de tempo em detrimento aos de menor escolaridade. / This dissertation is composed by 3 papers which, where each paper is a dissertation chapter. This first chapter entitled âRelationship between wealth inequality and economic growth in Brazilâ analyses the relationship from Kuznets inverted U hypothesis from 1995 to 2012. The inverted U supposition â Kuznets hypothesis (1955) â deals, in short term, exists a positive connection among wealth inequality and the per capita income level. In the long term, we observe a inverted U relationship, because there is a inversion of this relation. Thus, we use dynamic panel model and the Generalized method of moments system estimation method, developed by Arellano-Bond (1991), Arellano-Bover(1995) and Blundell e Bond (1998). The results show that the Kuznets hypothesis was confirmed. Based in the theories which seek relates poverty, inequality, economic growth and welfare, the chapter two aims to decompose the poverty variation, basing in the following factors: trend effect, growth effect, inequality effect and residual effect, for Brazilian states between 2001 and 2012. To reach this objective, we estimated a statistic model with panel data, using poverty variables, per capita familiar income and gini coefficient, extracted from PNAD. The results estimated allow to infer which in the most of Brazilian states, the growth effect stood out in relation to another effects regarding the explanation of poverty reduction in the period analyzed. Nonetheless, the distribution effect too had its importance in this process, followed by trend effect. However, the residual effect had low explanation power. Thus, finishing this dissertation, the chapter three analyses the poverty time for Brazil, using indicators as ratio of poor in time ( ), the time poverty gap, which measures its intensity ( ) and the squared poverty time, who measures its severity ( ). Then, from estimation of statistical model with panel data, using the variables âall labor incomeâ, âageâ, average years of study to explain the poverty time in the Brazilian states. The results indicate the a increase in the income have been occurring, reducing the poverty in time; how much higher is the individual age, higher the chance of they being poverty in time; and, higher education level of people, greater their privation of time in comparison to people with lower education level.

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