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O Aberto na obra de Paulo Plínio AbreuSANTIAGO, Rúbia de Nazaré Duarte 05 July 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-07-05 / Esta dissertação apresenta um estudo sobre a questão do aberto na obra do poeta paraense Paulo Plínio Abreu. Tal questão aparece explicitamente tematizada no poema “Oitava Elegia” de Rainer Maria Rilke e trouxe frutos para a filosofia de Martin Heidegger. O filósofo alemão apresenta, em sua obra Parmênides, o modo como os gregos compreendem o aberto, como a essência da verdade e, com isso, faz um paralelo com a citada elegia de Rilke. Tendo Paulo Plínio traduzido Rilke, também incorporou o tema do aberto em sua obra poética, como o pôr em obra da verdade, porém de maneira singular. Fazemos aqui um estudo de como cada um destes autores apresenta tal questão, detendo-nos, em especial, no modo como Paulo Plínio a inscreve em seus poemas, empreendendo, para este fim, a escuta das imagens da noite, da viagem, do anjo e da morte, presentes em sua obra Poesia. / This dissertation presents a study about the opening issue on the Works of the paraense poet, Paulo Plínio Abreu. Such issue is very marked in the poem “Oitava Elegia” by Rainer Maria Rilke and brought many ideas to Martin Heidegger’s philosophy. In his work Parmenides, the german philosopher shows how the Greeks understand the opening as the essence of truth and with this insight he makes a parallel with Rilke’s poem. Paulo Plínio was a translator of Rilke’s works and incorporated the opening in his own poems, in the work of truth, however in a singular way. This presented study concerns about how each of the authors cited above show the opening issue, focusing in Paulo Plínio’s works. He uses the opening issue by the hearing of night images, the travel, the angel and the death present in his work Poesia.
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