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Uma dupla vida de risco: reflexões sobre o trabalho paralelo (bico) na Polícia Militar do ParáLIMA, Roseane Magalhães January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / O bico ou trabalho paralelo é umas das práticas mais comuns entre os policiais militares; é exercido por eles: em
festas, eventos e segurança de pessoas físicas. Embora seja a garantia de uma renda extra, entretanto, isso
propicia que o policial se torne uma pessoa sem lazer e sempre ausente da família. Posto isso, informamos que
neste trabalho temos por objetivo mostrar como se estruturam as redes do bico entre os policiais, as quais criam
uma verdadeira organização de venda de trabalho que, para isso, se utilizam do status quo ou do poder de polícia
para garantirem a segurança privada. Também mostraremos como ocorrem as jornadas de trabalho paralelo e os
seus riscos, bem como as conseqüências de sua informalidade. Além disso, apresentaremos os meandros destas
organizações, a sua estrutura, a sua hierarquia e como ela opera, onde constatamos que há uma inversão dos
valores hierárquicos da organização militar. / The beak or parallel work is some of the most common practices among the military policemen; it is exercised
by them: in parties, events and safety of natural persons. Although it is the warranty of an extra income,
however, that propitiates that the policeman becomes a person without leisure and always absentee of the family.
Position that, we informed that in this work have for objective to show as the nets of the beak are structured
among the policemen, which create a true organization of work sale that, for that, they are used of the status quo
or of the police power for us to guarantee the private safety. We will also show how they happen the days of
parallel work and their risks, as well as the consequences of his/her informality. Besides, we will present the
intrigues of these organizations, his/her structure, his/her hierarchy and like her it operates, where we verified
that there is an inversion of the hierarchical values of the military organization.
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Investigação da impulsividade pela Prova de Rorschach em policiais militares do Comando de Missões Especiais da Polícia Militar do Pará / Investigation on impulsiveness by using the Rorschach Test on uniformed police personnel of the Special Missions Command of the Uniformed Police of the State of Pará, BrazilGUEDES, Catia de Farias January 2009 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-03-25T13:57:59Z
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Previous issue date: 2009 / O presente trabalho surgiu do desejo em compreender o aparecimento da variável impulsividade que no projeto de pesquisa trouxemos como hipótese, que policias militares de Missões Especiais apresentariam respostas de impulsividade mediante resultados em avaliações anteriores com outros testes como o Palográfico e o Wartegg. A impulsividade nos inquietou pelo fato de fazer parte dos critérios de corte em seleção para o exercício das
funções policiais militares. A proposta de nossa pesquisa em utilizar a Prova de Rorschach como instrumento de investigação consolidou-se pela propriedade do teste em avaliar a
dinâmica da personalidade e por ser uma técnica projetiva. O método escolhido teve um delineamento quantitativo e qualitativo e foram destacados do instrumento os fatores relevantes à investigação dos indícios de impulsividade. Os sujeitos correspondem a 20% do efetivo operacional da tropa pesquisada e foram selecionados segundo critérios baseados na
função que exercem, permanência na unidade, dentre outros. Com a pesquisa, refutamos a hipótese inicial e constatamos que a impulsividade interpretada anteriormente apresentou-se
como prontidão e imediatismo de atitudes, e que mesmo com índice Imp elevado, o grupo
apresentou recursos de controle interno satisfatórios para que a impulsividade não se torne
prejudicial ou mesmo interfira em suas funções operacionais. Discuti-se sobre a possibilidade de investigação de um escore específico para o tipo de atividade policial especial
desenvolvida por esse grupo ou por outros de atividades semelhantes, pois, no caso em questão, mesmo que 80% do grupo não tenha correspondido ao resultado esperado na fórmula
de impulsividade, em nenhum dos sujeitos os outros elementos relacionados às respostas de Cor e Forma confirmaram a fórmula, o que leva a conclusão de que a impulsividade está presente no grupo, porém, não se apresenta de forma prejudicial e sim contida. / This dissertation arose from the desire to understand the presence of the variable of
impulsiveness. The research project had led to the hypothesis that uniformed police personnel in
the Special Missions Command would show responses of impulsiveness, based on findings in
previous research using other testing instruments, such as the Palographic Test and the Wartegg
Test. The characteristic of impulsiveness intrigued us because it is one of the criteria for rejecting
candidates for the exercise of police functions. The purpose of using the Rorschach Test as an
instrument of investigation was due to its adequacy for appraising the dynamics of the
personality and because it is a projective technique. The method chosen was delineated
quantitatively and qualitatively, and factors relevant to an investigation on impulsiveness carried
special weight on the instrument. The subjects corresponded to 20% of the total members of the
troop studied and were chosen on the basis of the function they exercised and the length of time
they had been in the unit, as well as other criteria. The findings led us to refute the initial
hypothesis; it was seen that the impulsiveness detected in the earlier study could be better
classified as readiness and immediatism of attitudes. Even with a high Imp rate, the group
showed capacity for satisfactory interior control to prevent impulsiveness from becoming
prejudicial or interfering in their operational functions. The possibility of investigating a specific
score for the type of police activity carried out by this group or by others in similar operations is
discussed. In the case at hand, even though 80% of the group did not correspond to the expected
results in the formula on impulsiveness, other factors related to the responses of Color and Shape
failed to confirm the formula in any of the subjects. This leads to the conclusion that
impulsiveness is present in the group but it does not appear as prejudicial, but rather, contained.
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