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Índia, das Reformas Econômicas de 1991 à Inserção Regional: desafios e oportunidades de um país emergente / India, Economic Reforms of 1991 to Regional integration: challenges and opportunities of a country emergent

Cardozo, Anderson Matias 27 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-25T12:22:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Anderson Matias Cardozo.pdf: 1561262 bytes, checksum: e73e95991b81c7ed01037cb02bd977b4 (MD5) Previous issue date: 2013-05-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / East Asia since the 1990s, is characterized by the presence of actors with growing capacity both in economic terms and in political and strategic objectives, clear or not, exercise leadership at the regional and international levels, and the region with the increased presence of nuclear powers. In this sense, the ongoing Chinese rise, with greater influence in Southeast Asia, it still presents itself as a possible threat to Indian interests. On the other hand, The United states has always had a strong influence in the region and increasingly demonstrates officially his intention to remain in Asia and prevent growth of other actors that might compromise its traditional role in terms of safety and even undermine their economic interests. In this process, also excels at the role of Japan, considered the beginning of 1990 as one that could replace the United States, saw its possibilities gradually being weakened by Chinese growth. In this sense, this paper seeks to examine and analyze the process of inclusion of India in the Asian continent, due to the inflection of his foreign and economic policies in the Post Cold War. On one hand, India will seek to insert themselves in Asian production networks, today led by China and on the other, will see constrained by the demands of Japanese-American to be a force that can counter the growing Chinese power. And among this movement that leads to the need for stronger economic ties with China and political-strategic approaches with the United States and Japan as opposed to China, India maintains its project of becoming a regional power in this century XXI. / O Leste Asiático, desde a década de 1990, é caracterizado pela presença de atores com capacidade crescente tanto na dimensão econômica quanto na político-estratégica e com objetivos, claros ou não, de exercício de liderança nos planos regional e internacional, sendo a região com a maior presença de potências nucleares. Neste sentido, a contínua ascensão chinesa, com uma maior influência no Sudeste Asiático, não deixa de se apresentar como uma possível ameaça aos interesses indianos. De outro lado, Estados Unidos sempre teve forte influência na região e cada vez mais demonstra oficialmente sua intenção de se manter na Ásia e evitar crescimento de outros atores que possam comprometer seu tradicional papel no plano da segurança e mesmo prejudicar seus interesses econômicos. Neste processo, sobressai-se igualmente o papel do Japão que, considerado no início dos 1990 como aquele que poderia substituir Estados Unidos, viu paulatinamente suas possibilidades serem enfraquecidas pelo crescimento chinês. Neste sentido, o presente trabalho busca examinar e analisar o processo de inserção da Índia no continente asiático, decorrente da inflexão de suas políticas externa e econômica no Pós Guerra Fria. De um lado, Índia procurará inserir-se nas redes produtivas asiáticas, hoje lideradas pela China e, de outro, ver-se-á constrangida pelas demandas nipo-americanas de ser uma força que possa contrabalançar o crescente poder chinês. E, entre este movimento que leva à necessidade de fortes vínculos econômicos com a China e aproximações político-estratégicas com Estados Unidos e Japão em oposição à China, a Índia mantém seu projeto de se transformar em uma potência regional neste século XXI.

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