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A defesa do cafe e a politica cambial : os interesses da elite paulista na primeira republica (1898-1920)

Torelli, Leandro Salman 16 December 2004 (has links)
Orientador: Jose Ricardo Barbosa Gonçalves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-04T15:57:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Torelli_LeandroSalman_M.pdf: 609837 bytes, checksum: 85cb769d10f2e62d6357e367acb4e4c4 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Durante os primeiros anos da história republicana brasileira, a elite cafeeira paulista, sem dúvida a de maior força econômica do período, teve papel preponderante em todas as esferas de atividade, sejam estas de ordem social, política ou econômica. Partindo dessa premissa, nossa intenção neste trabalho é de discutir o papel da elite cafeeira paulista durante a Primeira República no que diz respeito ao debates políticos e econômicos relacionados a dois aspectos que interessavam decisivamente à elite paulista: a questão cambial e a política de valorização do café. Por meio da pesquisa com os debates parlamentares relacionados ao problema cambial e à defesa do café e aos relatórios do Ministério da Fazenda no período ¿ além dos tratados econômicos no Brasil produzidos naquele momento ¿, perguntamo-nos em que medida a elite paulista ligada ao café conseguiu ou não impor os seus interesses relacionados a estas questões ao restante dos grupos políticos da Primeira República e como a ação do governo federal no campo econômico refletiu esta influência. Concluímos que, no jogo político com as outras elites regionais, a elite cafeeira paulista conseguiu transformar a questão cafeeira em problema nacional e, em certa medida, impôs uma política cambial que beneficiava a exportação de café sem prejudicar a sua pauta de importação ¿ tão importante quanto a exportação na valorização do capital cafeeiro ¿ com a criação da Caixa de Conversão. No entanto, a forma de inserção no sistema internacional de trocas que garantia um determinado padrão de acumulação para o capital cafeeiro demonstrava os limites da articulação pelo capital mercantil no momento em que este já se encontrava completamente subordinado aos capitais industrial e financeiro na era imperialista / Mestrado / Historia Economica / Mestre em Desenvolvimento Econômico

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