Spelling suggestions: "subject:"politica nuclear -- brasil"" "subject:"politica nuclear -- frasil""
1 |
A política nuclear brasileira até 1964Santos, Tomé Sudário Gomes Ferraz dos 19 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T14:16:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Tome Sudario Gomes Ferraz dos Santos.pdf: 447929 bytes, checksum: dbd6f9affdc34833db0931c0e0cc792f (MD5)
Previous issue date: 2007-10-19 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / This dissertation analyses a period of the Brazilian nuclear energy policy, from
1945 to the military coup of 1964. During this period Brazil sold a large amount of
strategic minerals (thorium) to the United States and, although there was a national
effort to control atomic energy, successive difficulties frustrated those expectations.
Throughout the 20 years studied in this dissertation, it is possible to notice a strong
American influence on the Brazilian nuclear policy, and the opposition between
nationalistic tendencies (that intended to develop an independent nuclear technology
in Brazil) and the tendencies that defended a dependency as regards the United
States. It seems that the permanent conflict between those opposite forces
contributed significantly to cause the downfall of the Brazilian nuclear program / Esta dissertação analisa um período da política de energia nuclear no Brasil,
desde 1945 até o golpe militar de 1964. Durante esse período, o Brasil vende grande
quantidade de minerais estratégicos (tório) aos Estados Unidos e, embora haja um
empenho para que o país comece a dominar a energia atômica, sucessivos
empecilhos frustram as expectativas. Ao longo dos 20 anos aqui estudados, nota-se
a forte influência norte-americana na política nuclear brasileira, e a oposição entre
tendências nacionalistas (que pretendiam desenvolver no Brasil uma tecnologia
nuclear independente) e as tendências que apoiavam uma dependência dos
Estados Unidos. O conflito permanente entre essas forças opostas pode ter sido um
importante fator que inviabilizou o programa nuclear brasileiro de ser bem-sucedido
|
2 |
O Brasil e o regime Internacional de Não-Proliferação de Armas Nucleares: adesão resistida na inserção brasileiraSouza, Leandro Bessa [UNESP] 23 May 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-10-06T13:03:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2013-05-23. Added 1 bitstream(s) on 2015-10-06T13:18:16Z : No. of bitstreams: 1
000732282.pdf: 948427 bytes, checksum: 6aa7b683d3353dfb5aa392c598757b2c (MD5) / O objetivo do presente trabalho é analisar o processo de adesão do Brasil ao Regime Internacional de Não-Proliferação de Armas Nucleares a partir do fim do regime militar no país em 1985, para identificar elementos de continuidade na Política Externa Brasileira no tratamento desse tema até o final do segundo mandato da gestão Lula. Tentamos estudar a hipótese de que, a despeito das mudanças de partidos políticos e presidentes no comando do país, o Brasil adotou uma estratégia de progressiva participação crítica e ativa nas discussões sobre futuro do regime, tendo sua política seguido duas linhas mestras básicas: defesa do desarmamento nuclear mundial em geral e do direito do país de desenvolver a tecnologia nuclear para fins pacíficos. Fundamos nosso estudo na análise da formação e das contradições do referido regime, bem como nos avanços e recuos do desenvolvimento das atividades nucleares no Brasil. Concluímos que durante todo lapso temporal examinado a política externa do país teve como elemento de permanência o que chamamos de adesão resistida, consistente na tentativa de conduzir a evolução do regime de forma a garantir espaços de autonomia para a atuação do Brasil na área nuclear, evitando assumir maiores encargos para o país, em particular em face dos instrumentos de não-proliferação, ainda que por vezes apenas por meio de ações simbólicas. Essa diretriz foi mantida durante o governo Lula, tendo se intensificado durante seu segundo mandato, que coincide com um interesse do país em fortalecer os projetos nucleares em seus diferentes aspectos. A despeito disso, não nos é possível afirmar que há uma consonância entre os investimentos brasileiros na área nuclear (que oscilam no período estudado) e seu posicionamento perante o regime em exame. / The objective of the present work is to analyze Brazil's adhesion process into the Nuclear Weapons Non-Proliferation Regime since the end of the military regime in the country in 1985, to identify continuity elements in the Brazilian Foreign Policy on this issue until the end of Lula's second mandate. We try to study the hypothesis that, in spite of changes of political parties and presidents on the country's command, Brazil adopted a strategy of progressive critical and active participation in the discussions of the future of the regime in different international forums. Its policy followed two basic master lines: the defense of the global nuclear disarmament and the country's right to develop nuclear technology for pacific ends. We founded our study in the analysis of the formation and contradictions of said regime, as well on the advances and recoils of Brazil's nuclear activities. We conclude that during the examined time lapse, the country's foreign policy had as permanency element what we called resisted adhesion, consistent with conducting the regime's evolution to guarantee autonomy spaces for Brazil's action in the nuclear area, avoiding assume bigger obligations for the country, in particular the ones related to nonproliferation, even if in times only by symbolic actions. This directive was maintained during Lula's government and was intensified during his second mandate, which coincides with the country's apparent interest in strengthening its nuclear projects on its different aspects. Despite of it, we don't find possible to affirm that there is a consonance between the Brazilian investments on the nuclear area (which oscillate during the studied period) and its position on the regime in exam.
|
3 |
Política externa brasileira e o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP): da resistência à adesãoBatista, Gabriela Ferro Firmino [UNESP] 25 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2011-02-25Bitstream added on 2014-06-13T18:57:13Z : No. of bitstreams: 1
batista_gff_me_mar.pdf: 444860 bytes, checksum: c4a6a6b8f674b36be8b6a9757c906fbf (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A presente dissertação analisa as mudanças nos elementos domésticos e internacionais que influenciaram a decisão do governo brasileiro de aderir ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP) em 1998, após três décadas de rejeição a ele. Essa rejeição era justificada pelo caráter discriminatório do Tratado, que concedia privilégios aos países possuidores de armas nucleares e impedia o desenvolvimento tecnológico autônomo daqueles que não as possuíam. A pesquisa revelou que, em consonância com a explicação oficial, a alteração de postura com relação ao TNP foi fruto das mudanças que ocorreram no plano internacional após o fim da Guerra Fria, juntamente com as mudanças internas, com o fim do regime militar. A manutenção da renúncia ao TNP pareceu, então, infundada por ser incapaz de trazer benefícios práticos para o país e, além disso, causar danos políticos à imagem e à credibilidade externa do país, característica considerada essencial para a obtenção de vantagens no novo contexto internacional / This Master's thesis analyzes the changes in domestic and international factors that influenced Brazilian government's decision to accede to the Nuclear Non-Proliferation Treaty (NPT) in 1998 after three decades rejecting it. This rejection was justified by the discriminatory character of the Treaty, which granted privileges to countries possessing nuclear weapons and prevented the autonomous technological development of those which didn't possess them. The survey showed that, in line with the official explanation, the change of attitude to the NPT was the result of the changes that have occurred internationally since the end of the Cold War, along with internal changes, with he end of military regime. The maintenance of rejection to the NPT seems to be, then, seless, for being unable to bring practical benefits to the country and also for causing political damage to the country's external image and credibility, a characteristic considered essential to obtain advantages in the new international context
|
Page generated in 0.0702 seconds