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Contribuição Palinológica ao estudo da evolução do Manguezal do Rio Itanhaém, Litoral Sul de São Paulo / Late Holocene development of a mangrove ecosystem in southeastern Brazil (Itanhaém, state of São Paulo): palynological contribution

Amaral, Paula Garcia Carvalho do 18 June 2003 (has links)
O registro palinológico de manguezais atuais é, de uma maneira geral, pouco estudado. A maioria dos trabalhos foram realizados na região Indo-Pacífica (India, Polinésia e Norte da Austrália), de modo que pouco se sabe sobre registros palinológicos deste ecossistema na região do Atlântico Sul. Os trabalhos realizados na costa brasileira são restritos a poucas áreas, tendo em vista a ampla distribuição de bosques de mangue ao longo do litoral do Brasil. Neste contexto, esta pesquisa buscou contribuir para o conhecimento da evolução de um ecossistema de manguezal, através da análise palinológica de testemunho coletado em sedimentos do manguezal de Itanhaém, litoral sul de São Paulo. A planície costeira de Itanhaém possui cerca de 50 km de comprimento e largura máxima de 15 km. A margem do rio Itanhaém e de seus afluentes são ocupadas, a jusante, por densa mata de restinga, em sua maior parte em condições primárias de conservação e, a montante, próximo das encostas da serra do mar, por floresta tropical (mata atlântica). Próximo à foz do rio Itanhaém existe uma área de aproximadamente 3,5 km2 ocupada por manguezal pouco degradado. Além da análise palinológica de um testemunho raso (135 cm) coletado na área de manguezal, foi realizada a calibração dos ecossistemas presentes (manguezal, restinga e mata atlântica) em termos de chuva polínica moderna. Ao longo do testemunho, foram coletadas amostras para a análise palinológica em intervalos de 4 cm e foram selecionados quatro níveis, de acordo com mudanças no tipo de sedimento, para datações 14C. Pelos resultados obtidos, através da análise palinológicas das amostras do testemunho, foi possível observar uma forte influência dos gêneros de mata tropical no registro polínico do manguezal. Estes dados, aliados a dados da bibliografia, mostraram diferenças significativas no registro palinológico de manguezais das regiões sudeste-sul e norte-nordeste. Trabalhos realizados na região norte-nordeste apresentaram registros com super-representação de pólens de Rhizophora, enquanto que os trabalhos feitos na região sudeste-sul indicaram pouca quantidade de pólens de associação típica de mangue (Rhizophora/Avicennia) e grande quantidade de taxa polínicos de mata. Esta diferença pode ser explicada pela distância que separa os manguezais da mata atlântica. A análise dos dados obtidos permitiu a elaboração de um modelo para explicar a evolução do manguezal de Itanhaém. O manguezal de Itanhaém deve ter surgido nesta região há pelo menos 1300 anos AP. Há cerca de 1000 anos AP este ecossistema deve ter se expandido até áreas próximas ao local onde o testemunho foi coletado e colonizado a área do testemunho por volta de 330 anos AP. A evolução do manguezal de Itanhaém estaria relacionada à dinâmica sedimentar do estuário. Desta forma, o desenvolvimento e expansão da vegetação de mangue teria ocorrido com o aumento da faixa de intermaré do estuário, provocado por progradação de deltas de cabeceira de baía. / There are few studies about palynology of modern mangroves. Most of them were carried out in the Indo-Pacific region (India, Polynesia and north of Australia). Palynological studies of mangroves of the south Atlantic coast are scarces and poorly studied. In this context, the main objective of this research was to describe the modern mangrove evolution through the pollen record observed from core samples collected in the Itanhaém mangrove area, State of São Paulo (SE, Brazil). The Itanhaém coastal plain is 50 km leight and 15 km of maximum width. The area drained by the Itanhaém river is occupied, by rain forest upstream and by coastal forest (restinga) downstream. The mangrove has an area of 3,5 km2 and is located dowstream the Itanhaém river estuary. A 135 cm deph core was collected inside the mangrove and the core samples analyses were based on modern pollen rain results. The adopted sample interval was 4 cm. The chronology of the palynological record was established by four 14C ages. The results show that there is a strong influence of rain forest taxa on the mangrove pollen spectra. This was observed in other analysis from mangroves of the southern and southeastern coast of Brazil. On the other hand, the northern mangroves are characterized by high percentages of mangrove taxa (Rhizophora and Avicennia). This difference can be explaned by the distance between the mangrove and the rain forest. In the south and southeast regions the rain forest is very close to the mangroves areas. We were able to build a conceptual model of evolution for the Itanhaém mangrove. The Itanhaém mangrove development started at least 1300 yr BP. The mangrove expansion should have occurred within the regional increase of the intertidal zone, provoked by the estuary sedimentary filling. At about 1000 yr BP, the mangrove expanded until areas where the core was collected and colonized this area around 300 yr AP. These results show that the evolution of the Itanhaém mangrove is related to the sedimentary dynamic of the estuary. This work differs from previous analysis that usually interpret the palynologycal record in terms of climatic changes.
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Contribuição Palinológica ao estudo da evolução do Manguezal do Rio Itanhaém, Litoral Sul de São Paulo / Late Holocene development of a mangrove ecosystem in southeastern Brazil (Itanhaém, state of São Paulo): palynological contribution

Paula Garcia Carvalho do Amaral 18 June 2003 (has links)
O registro palinológico de manguezais atuais é, de uma maneira geral, pouco estudado. A maioria dos trabalhos foram realizados na região Indo-Pacífica (India, Polinésia e Norte da Austrália), de modo que pouco se sabe sobre registros palinológicos deste ecossistema na região do Atlântico Sul. Os trabalhos realizados na costa brasileira são restritos a poucas áreas, tendo em vista a ampla distribuição de bosques de mangue ao longo do litoral do Brasil. Neste contexto, esta pesquisa buscou contribuir para o conhecimento da evolução de um ecossistema de manguezal, através da análise palinológica de testemunho coletado em sedimentos do manguezal de Itanhaém, litoral sul de São Paulo. A planície costeira de Itanhaém possui cerca de 50 km de comprimento e largura máxima de 15 km. A margem do rio Itanhaém e de seus afluentes são ocupadas, a jusante, por densa mata de restinga, em sua maior parte em condições primárias de conservação e, a montante, próximo das encostas da serra do mar, por floresta tropical (mata atlântica). Próximo à foz do rio Itanhaém existe uma área de aproximadamente 3,5 km2 ocupada por manguezal pouco degradado. Além da análise palinológica de um testemunho raso (135 cm) coletado na área de manguezal, foi realizada a calibração dos ecossistemas presentes (manguezal, restinga e mata atlântica) em termos de chuva polínica moderna. Ao longo do testemunho, foram coletadas amostras para a análise palinológica em intervalos de 4 cm e foram selecionados quatro níveis, de acordo com mudanças no tipo de sedimento, para datações 14C. Pelos resultados obtidos, através da análise palinológicas das amostras do testemunho, foi possível observar uma forte influência dos gêneros de mata tropical no registro polínico do manguezal. Estes dados, aliados a dados da bibliografia, mostraram diferenças significativas no registro palinológico de manguezais das regiões sudeste-sul e norte-nordeste. Trabalhos realizados na região norte-nordeste apresentaram registros com super-representação de pólens de Rhizophora, enquanto que os trabalhos feitos na região sudeste-sul indicaram pouca quantidade de pólens de associação típica de mangue (Rhizophora/Avicennia) e grande quantidade de taxa polínicos de mata. Esta diferença pode ser explicada pela distância que separa os manguezais da mata atlântica. A análise dos dados obtidos permitiu a elaboração de um modelo para explicar a evolução do manguezal de Itanhaém. O manguezal de Itanhaém deve ter surgido nesta região há pelo menos 1300 anos AP. Há cerca de 1000 anos AP este ecossistema deve ter se expandido até áreas próximas ao local onde o testemunho foi coletado e colonizado a área do testemunho por volta de 330 anos AP. A evolução do manguezal de Itanhaém estaria relacionada à dinâmica sedimentar do estuário. Desta forma, o desenvolvimento e expansão da vegetação de mangue teria ocorrido com o aumento da faixa de intermaré do estuário, provocado por progradação de deltas de cabeceira de baía. / There are few studies about palynology of modern mangroves. Most of them were carried out in the Indo-Pacific region (India, Polynesia and north of Australia). Palynological studies of mangroves of the south Atlantic coast are scarces and poorly studied. In this context, the main objective of this research was to describe the modern mangrove evolution through the pollen record observed from core samples collected in the Itanhaém mangrove area, State of São Paulo (SE, Brazil). The Itanhaém coastal plain is 50 km leight and 15 km of maximum width. The area drained by the Itanhaém river is occupied, by rain forest upstream and by coastal forest (restinga) downstream. The mangrove has an area of 3,5 km2 and is located dowstream the Itanhaém river estuary. A 135 cm deph core was collected inside the mangrove and the core samples analyses were based on modern pollen rain results. The adopted sample interval was 4 cm. The chronology of the palynological record was established by four 14C ages. The results show that there is a strong influence of rain forest taxa on the mangrove pollen spectra. This was observed in other analysis from mangroves of the southern and southeastern coast of Brazil. On the other hand, the northern mangroves are characterized by high percentages of mangrove taxa (Rhizophora and Avicennia). This difference can be explaned by the distance between the mangrove and the rain forest. In the south and southeast regions the rain forest is very close to the mangroves areas. We were able to build a conceptual model of evolution for the Itanhaém mangrove. The Itanhaém mangrove development started at least 1300 yr BP. The mangrove expansion should have occurred within the regional increase of the intertidal zone, provoked by the estuary sedimentary filling. At about 1000 yr BP, the mangrove expanded until areas where the core was collected and colonized this area around 300 yr AP. These results show that the evolution of the Itanhaém mangrove is related to the sedimentary dynamic of the estuary. This work differs from previous analysis that usually interpret the palynologycal record in terms of climatic changes.
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Palynologická syntéza pro Českou republiku / Palynological synthesis for the Czech Republic

Abraham, Vojtěch January 2015 (has links)
The aim is to gather pollen sequences and derive from them synthetic information on past species distribution and Holocene vegetation history. Lonicera nigra was selected as a model taxa. The phylogeographic hypothesis that its Alpine and Carpathian populations survived the LGM in separate refugia is supported only by the Late-Glacial record. This shrub migrated rapidly from southern to central Europe during the warm oscilations of the Late Glacial. The synthesis of vegetation history was produced by applying the REVEALS model, which can filter out following factors influencing the relationship between pollen and vegetation: pollen taphonomy, pollen productivity and pollen dispersal. It was necessary to calculate and test those parameters, so the goals were partly methodical. Pollen productivity estimates are calculated within the Relevant Source Area of Pollen, which is influenced by vegetation structure. Subsequent validation of those values in the area of the REVEALS model 10000 km2 and selection of additional values for lacking taxa created the best set of parameters for the study area. The source fossil dataset for purposes of this synthesis is the newly developed Czech Quaternary Pollen database (PALYCZ). Non-direct multivariate analysis of pollen percentages including all taxa revealed a similarity...
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Palynological studies and Holocene ecosystem dynamics in north western Khyber Pakhtunkhwa Province of Pakistan in the Hindu Kush Himalayan region / Trends of pollen grain size variation in C3 and C4 Poaceae species using pollen morphology for future assessment of grassland ecosystem dynamics / Vegetation and pollen along a 200 km transect in Khyber Pakhtunkhwa Province, north western Pakistan / Vegetation and climate dynamics in Khyber Pakhtunkhwa, north-western Pakistan, inferred from the Kabal Swat pollen record during the last 3300 years

Farooq, Jan 30 April 2015 (has links)
Khyber Pakhtunkhwa (31 ° 49'N, 70 ° 55'E bis 35 ° 50'N, 71 ° 47'E) liegt im Nordwesten Pakistans im Süden Asiens. Das Hindukusch-Gebirge in Afghanistan liegt im Westen, dem indischen Himalaya im Nordosten und die Karakorum Berge südlich vom tibetischen Hochland auf der Nordseite. Diese Arbeit besteht überwiegend aus drei separaten Studien entlang eines 200 km langen Transekts mit einem Höhengradienten ausgehend von den Sedimentbecken im Peshawar Tal (275 m ü.M.) bis hinauf zu den Malam Jabba Hills im Swat-Tal (2600 m ü.M.). Die erste Studie, die auf einer Datengrundlage von 160 Poaceae Arten beruht, zeigt Trends, dass polyploide C3- und C4-Poaceae-Arten größere Pollenkkörner als die jeweiligen diploiden Arten haben. In diesem Datensatz haben alle C4-Arten größere Pollenkörner als die C3-Arten. Ob Grassländer von C3 oder C4 Arten dominiert werden kann in verschiedenen Regionen und Lebensräumen durch die Untersuchung der Muster des Trends von zu- oder abnehmenden Pollenkorngrößen ermittelt werden. In unserem Datensatz ist Polyploidie bei C4-Gräsern häufiger als bei den C3 Arten. Die verwendete Methode kann auf Poaceae-Pollenkörner in Umweltarchiven angewendet werden, um das Klima der Vergangenheit zu rekonstruieren und die Dynamik der früheren Graslandökosysteme zu bewerten. Dieser Ansatz wird nicht nur bei laufenden paläoökologischen Studien helfen aufzuklären, wie die Änderungen der Vegetations-zusammensetzung und die Veränderungen in Biomen vergangener Graslandökosysteme zu entschlüsseln sind, sondern auch nützliche Erkenntnisse für die Vorhersage zukünftiger Entwicklungen ermöglichen. Die zweite Studie befasst sich mit modernen Pollenspektren aus Oberflächenproben und ihre Beziehung zu der umgebenden Vegetation, die nützliche Daten für die Interpretation von holozänen Pollenprofilen bietet. Dabei konnten entlang eines 200 km langen Höhengradienten vier verschiedene Höhenstufen unterschieden werden, wo die dominierenden Pflanzenfamilien, Poaceae, Asteraceae, Cyperaceae, Verbenaceae, Acanthaceae und Euphorbiaceae eine signifikante Korrelation mit dem gefunden Pollenniederschlag hatten, während sich bei anderen Familien, den Boraginaceae, Saxifragaceae, Apiaceae, Balsaminaceae und Rubiaceae große Unterschiede zu der zugehörigen Vegetationszusammensetzung ergaben. Für die Kalibrierung und Interpretation fossiler Pollendaten sollte also immer auch die aktuellen Beziehungen von Pollenniederschlag und Vegetationsdaten zumindest auf der Familienebene berücksichtigt werden. Die dritte Studie befasst sich mit einem Pollenprofil aus der Kabal Swat-Region, welches eine detaillierte Geschichte der Vegetation und des Klimas des Hindukuschs der letzten 3300 Jahre, also dem späten Holozäns enthält. Von 3300 bis 2400 cal BP, war eine subtropische semiaride krautige Vegetation hauptsächlich durch Cyperaceae- und Poaceae-Arten vertreten. Sie wurde ersetzt von gemischten Nadelwäldern mit Taxus, Pinus, sowie Juglans, Poaceae und Cyperaceae während der Zeit von 2400 bis 900 cal BP, was auf eine vergleichsweise moderate Klimaschwankung während des späten Holozäns weist. Der Rückgang der Poaceae von 2400 bis1500 cal BP und eine erneute Zunahme von 1500 bis 1200 cal BP Jahre zeigen, dass das Kabal Swat nass-kühlere und trocken-wärmere Phasen durchmachte. Nadelbäume in den gemischten Nadelwäldern treten heute bei größeren Höhe im alpinen Bereich auf. Weitere hochauflösende holozäne Pollenprofile des Hindukusch sind notwendig, um einen ausführlicheren Vergleich zu anderen süd- und zentralasiatischen Paläo-Archiven zu ermöglichen, die auch ein detaillierteres und anwendbares Wissen für Management und Naturschutzfragen ergeben.

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