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Obtenção e caracterização de pontos quânticos fluorescentes de ZnSe:MnGomes da Silva, Thiago 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Nanocristais de semicondutores do tipo II-VI, dentro do regime de
confinamento quântico, conhecidos como pontos quânticos (quantum dots) surgiram
há mais de uma década e mostram-se como uma importante ferramenta de
marcação biológica. Atualmente busca-se, através da dopagem destes materiais
semicondutores, melhorias e mudanças em suas propriedades ópticas e
magnéticas. Neste trabalho, apresenta-se uma metodologia de obtenção de pontos
quânticos fluorescentes de seleneto de zinco (ZnSe) dopados e não dopados com
manganês (ZnSe:Mn). As reações empregaram técnicas de química coloidal em
meio aquoso e métodos pós-preparativos envolvendo fotoativação com radiação
ultravioleta. Foi realizado um planejamento fatorial tipo 22 para verificar as melhores
condições de reação de obtenção que resultam no aumento da intensidade da
emissão na região do vermelho (acima de 580 nm) para o nanocristal dopado,
variando a concentração do íon Mn2+ e a dose de radiação no processo de
fotoativação.
O tamanho médio dos nanocristais (d~3 nm), e sua cristalinidade foram
estimados utilizando-se as técnicas de espectroscopia de absorção eletrônica,
microscopia eletrônica de transmissão e pela técnica de difração de Raios-X. A
caracterização óptica foi realizada empregando-se espectroscopia de emissão e
excitação eletrônica determinando-se os processos ópticos envolvidos.
As suspensões de ZnSe não dopados, sob excitação entre 300 e 370 nm,
apresentam alta intensidade de luminescência com máximo observado na região do
azul (lmax = 400) e banda larga na região do verde (lmax =460 nm). Os nanocristais
dopados apresentaram a emissão típica do Mn2+ na região do vermelho (lmax = 580
nm) quando excitado em lexc= 400 nm. O planejamento fatorial realizado mostrou
que o fator que mais contribui na emissão do íon Mn2+ é sua concentração no
processo de síntese. A quantificação do Mn2+ nos nanocristais foi realizada por
técnica de Plasma Indutivamente Acoplado e mostrou que foi incorporado um valor
máximo de 0, 89% de íons Mn2+ nos nanocristais de ZnSe, o que representa 18% do
valor adicionado inicialmente na síntese
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Desenvolvimento de processos de bioconjugação empregando pontos quânticos fluorescentes de semicondutores II-VIGonçalves Brasil Júnior, Aluizio 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A pouco mais de uma década surgiu uma nova classe de marcadores
fluorescentes baseados em nanocristais de semicondutores do tipo II-VI conhecidos
como pontos quânticos (quantum dots). Neste trabalho, apresentam-se
metodologias de obtenção de pontos quânticos fluorescentes de semicondutores do
tipo core/shell de ZnSe/ZnS e CdS/Cd(OH)2 através de técnicas de química coloidal
em meio aquoso. O tamanho médio dos nanocristais (ZnSe = 3 nm e CdS = 6 nm)
foi estimado utilizando-se as técnicas de espectroscopia de absorção na região do
ultravioleta-visível, microscopia eletrônica de transmissão convencional e pela
técnica de difração de Raios-X. A caracterização das propriedades ópticas foi
realizada empregando-se espectroscopia de emissão e excitação eletrônica. Os
sistemas apresentam alta intensidade de luminescência com máximos observados
na região do azul para o ZnSe/ZnS e do verde para o CdS/Cd(OH)2. Para otimização
de sua emissão os pontos quânticos de ZnSe/ZnS foram submetidos a processo de
fotoativação, com radiação ultravioleta. Ambos sistemas foram bioconjugados à
proteína albumina sérica bovina (BSA), empregando-se agentes de comprimento
zero (carbodiimidas) para os pontos quânticos de ZnSe/ZnS e o crosslinker
glutaraldeído para o CdS/Cd(OH)2. Foram desenvolvidos e avaliados protocolos de
bioconjugação para os dois pontos quânticos, a fim de se estabelecer os mais
eficazes. Os bioconjugados foram caracterizados através de técnicas
espectroscópicas e confirmados pela detecção quantitativa da intensidade de
fluorescência, empregando-se microplacas de poliestireno como substrato. Foi
evidenciado por meio da técnica de dicroísmo circular, que a estrutura secundária da
proteína foi preservada. Os espectros de luz polarizada da biomolécula conjugada
aos pontos quânticos de CdS/Cd(OH)2, apresentaram alterações mínimas em
relação ao padrão não conjugado, enquanto que os conjugados aos pontos
quânticos de ZnSe/ZnS exibiram alterações estruturais significativas. Os
bioconjugados obtidos podem ser considerados protótipos na preparação de
imunocomplexos baseados em ligantes bioespecíficos, visando o desenvolvimento
de imunoensaios heterogêneos para o diagnóstico sorológico de doenças.
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