Spelling suggestions: "subject:"2potential soil water"" "subject:"60potential soil water""
1 |
Curva característica de água no solo: relações com estrutura e volume da amostra / Soil Water Retention Curve: relations with structure and sample volumeSantos, Carlos Levi Anastacio dos January 2014 (has links)
SANTOS, Carlos Levi Anastacio dos. Curva característica de água no solo: relações com estrutura e volume da amostra. 2014. 33 f. Dissertação (Mestrado em agronomia)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2016. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-08-29T21:43:41Z
No. of bitstreams: 1
2014_dis_clasantos.pdf: 14059895 bytes, checksum: edc08497c5a4bd633796c0c1c87947e0 (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2016-08-31T23:40:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2014_dis_clasantos.pdf: 14059895 bytes, checksum: edc08497c5a4bd633796c0c1c87947e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-31T23:40:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2014_dis_clasantos.pdf: 14059895 bytes, checksum: edc08497c5a4bd633796c0c1c87947e0 (MD5)
Previous issue date: 2014 / A curva característica de água no solo (CCAS) é considerada uma propriedade físico-hídrica do solo, uma vez que modificações na granulometria ou na estrutura do solo alteram o seu formato. A partir dela é possível manejar a irrigação de uma cultura e inferir acerca da qualidade física do solo. No entanto, sua determinação é lenta e onerosa. Uma abordagem para tal inconveniente consiste em reduzir o volume da amostra de solo, pressupondo que o tempo para obtenção da CCAS seja proporcional ao quadrado da altura da amostra. Mas até que ponto a redução do volume da amostra não altera a representatividade da CCAS? Para tanto admite-se as seguintes hipóteses: 1- O comportamento da CCAS é coincidente para amostras que possuem a mesma textura e estrutura, independente do volume, considerando que mudanças na textura e/ou estrutura provocam alterações na curva; e 2- O comportamento da CCAS é coincidente para amostras que apresentam a mesma textura e estruturas diferente, apenas na faixa de alta tensão (33 – 1500 kPa), considerando que nessa faixa o fenômeno responsável pela retenção de água seja a adsorção, cuja ação independe da estrutura e do volume da amostra. Afim de testar as hipóteses, coletaram-se amostras com estrutura deformada e indeformada com volume de 20, 50 e 100 cm3, aproximadamente, para diferentes classes texturais. Assim estabeleceu-se o delineamento inteiramente casualizado com 8 repetições para cada tratamento e aplicou-se os testes de Jarque-Bera para normalidade, F para a análise de variância e de Dunnett para comparação de médias. Afora isso, foram feitas análises de regressão e correlação entre o log neperiano do potencial mátrico e conteúdo de água no solo, o que possibilitou a obtenção de retas para então aplicar testes de coincidência a 5%. Verifica-se que é possível obter a CCAS com um volume mínimo de 50 cm3, sem a perda da sua representatividade, considerando amostras com estrutura indeformada e textura franco argiloarenosa e que amostras com estrutura deformada não podem substituir amostras com estrutura indeformada na parte mais úmida da curva (0 – 10 kPa), independente da textura e do volume da amostra; enquanto na parte mais seca da curva característica de água (33 – 1500 kPa) é possível, desde que se considere a textura e o volume da amostra.
|
2 |
Curva caracterÃstica de Ãgua no solo: relaÃÃes com estrutura e volume da amostra / Soil Water Retention Curve: relations with structure and sample volumeCarlos Levi Anastacio dos Santos 11 July 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A curva caracterÃstica de Ãgua no solo (CCAS) à considerada uma propriedade fÃsico-hÃdrica do solo, uma vez que modificaÃÃes na granulometria ou na estrutura do solo alteram o seu formato. A partir dela à possÃvel manejar a irrigaÃÃo de uma cultura e inferir acerca da qualidade fÃsica do solo. No entanto, sua determinaÃÃo à lenta e onerosa. Uma abordagem para tal inconveniente consiste em reduzir o volume da amostra de solo, pressupondo que o tempo para obtenÃÃo da CCAS seja proporcional ao quadrado da altura da amostra. Mas atà que ponto a reduÃÃo do volume da amostra nÃo altera a representatividade da CCAS? Para tanto admite-se as seguintes hipÃteses: 1- O comportamento da CCAS à coincidente para amostras que possuem a mesma textura e estrutura, independente do volume, considerando que mudanÃas na textura e/ou estrutura provocam alteraÃÃes na curva; e 2- O comportamento da CCAS à coincidente para amostras que apresentam a mesma textura e estruturas diferente, apenas na faixa de alta tensÃo (33 â 1500 kPa), considerando que nessa faixa o fenÃmeno responsÃvel pela retenÃÃo de Ãgua seja a adsorÃÃo, cuja aÃÃo independe da estrutura e do volume da amostra. Afim de testar as hipÃteses, coletaram-se amostras com estrutura deformada e indeformada com volume de 20, 50 e 100 cm3, aproximadamente, para diferentes classes texturais. Assim estabeleceu-se o delineamento inteiramente casualizado com 8 repetiÃÃes para cada tratamento e aplicou-se os testes de Jarque-Bera para normalidade, F para a anÃlise de variÃncia e de Dunnett para comparaÃÃo de mÃdias. Afora isso, foram feitas anÃlises de regressÃo e correlaÃÃo entre o log neperiano do potencial mÃtrico e conteÃdo de Ãgua no solo, o que possibilitou a obtenÃÃo de retas para entÃo aplicar testes de coincidÃncia a 5%. Verifica-se que à possÃvel obter a CCAS com um volume mÃnimo de 50 cm3, sem a perda da sua representatividade, considerando amostras com estrutura indeformada e textura franco argiloarenosa e que amostras com estrutura deformada nÃo podem substituir amostras com estrutura indeformada na parte mais Ãmida da curva (0 â 10 kPa), independente da textura e do volume da amostra; enquanto na parte mais seca da curva caracterÃstica de Ãgua (33 â 1500 kPa) à possÃvel, desde que se considere a textura e o volume da amostra.
|
Page generated in 0.0993 seconds