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CURRICUL(O/A)RIZANDO a Cidade: Enredamentos Possíveis das Praticospolíticas Dos/as Praticantespensantes do Programa Educação em Tempo Integral no Território Cidade de Vitória - Es

FIGUEIREDO, R. 27 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:31:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8552_Ricardo Figueiredo.pdf: 13482682 bytes, checksum: 264245965529cf16c345460694d0f3e6 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / A enunciação da problemática que originou a processualidade da investigação vinculou-se à nossa experiência na discussão, implementação e avaliação do Programa Educação em Tempo Integral no Território-Cidade de Vitória-ES. Este trabalho busca compreender as práticas políticas engendradas pelos/as praticantespensantes do Programa Educação em Tempo Integral nas processualidades de invenção dos currículos praticados nas/das e com quatro escolas de Ensino Fundamental, localizadas em diferentes regiões do município, tendo em vista a apreensão dos movimentos experienciados pelos/as praticantespensantes do referido programa, nos diferentes tempos e espaços de viabilização das atividades. Para captura das tessituras e dos enredamentos possíveis, em relação às práticas políticas dos/as praticantespensantes do Programa Educação em Tempo Integral, nos modos de inventar currículos praticados, adotou-se, como perspectiva teórica, epistemológica e metodológica, a contribuição dos pressupostos da cartografia na análise dos cotidianos escolares, a partir da compreensão de que eles se compõem pelos fragmentos e tessituras das redes que são tecidas pelos sujeitos ordinários (CERTEAU, 2011), em situações possíveis e diversas que originaram a invenção dos currículos praticados. Para a produção dos dados, foram utilizados recursos das fotografias, das filmagens e das redes de conversas que implicaram e envolveram um número significativo dos/as praticantespensantes do programa que atuam nos diferentes tempos e espaços de viabilização das múltiplas práticas políticas curriculares. Esta pesquisa inspira-se na contribuição dos/as seguintes intercessores/as: Barros e Kastrup (2009), Cavaliere (2002, 2009), Certeau (2003, 2009, 2011), Carvalho (2005, 2007, 2008, 2009, 2012), Coelho (2009), Ferraço (2003, 2005, 2006, 2008, 2011, 2012), Moll (2009, 2012) e Oliveira (1998, 2003, 2008a, 2008b, 2011, 2012) nas tessituras dos modos inventivos de praticar e pensar currículos praticados pelos/as praticantespensantes do Programa Educação em Tempo Integral interseccionados com a produção de subjetivida des. Considera que as práticas políticas experienciadas pelos/as praticantespensantes do Programa Educação em Tempo Integral na tessitura dos currículos praticados expressam manifestações e invenções curriculares, a partir dos modos em que usaram e consumi ram os tempos e espaços possíveis de viabilização das práticas políticas experimentadas. As práticas políticas de tessitura dos currículos praticados no/do e com o Programa Educação em Tempo Integral, nos diferentes contextos, contemplam singularidades das trajetórias percorridas pelas quatro unidades escolares de viabilização do Programa Educação em Tempo Integral, consistindo em movimentos táticos singulares de cada uma delas. A tessitura dos currículos praticados nos cotidianos escolares corrobora a ideia de que a invenção dos currículos advém de relações complexas, plurais e múltiplas que envolvem diferentes praticantes pensantes do programa, tanto aqueles/as que atuam nas escolas, quanto nos demais espaços e tempos de viabilização das atividades, a partir das circunstâncias das redes estabelecidas. Assim, é possível compreender que não há um único currículo na escola, nem tampouco um único modo de fazer e sentir currículos nas instituições escolares, sobretudo naquelas de viabilização do Programa Educação em Tempo Integral.
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Atenção à saúde prestada ao recém-nascido de risco no primeiro ano de vida : um estudo na perspectiva do Programa Prá-nenê

Machado, Maria Élida January 2003 (has links)
Estudo quantitativo, do tipo descritivo, cujo objetivo foi conhecer a atenção à saúde prestada ao recém-nascido de risco da região de atuação do Centro de Saúde Escola Murialdo (CSEM), durante o seu primeiro ano de vida. Foram utilizados os critérios de risco e os procedimentos estabelecidos pelo Programa Prá-Nenê, que é um programa de vigilância da saúde da criança, implantado em todo o município de Porto Alegre. Fizeram parte do estudo 201 recém-nascidos da região de atuação do CSEM, que apresentaram algum dos seguintes determinantes de risco ao nascimento: mãe < 18 anos, mãe analfabeta, parto domiciliar, peso < 2500g, idade gestacional < 37 semanas, parto gemelar e Apgar do quinto minuto < 4. Ao caracterizar os recém-nascidos de risco, observou-se que a idade da mãe foi um determinante encontrado em 45,3% das crianças, assim como é baixa sua escolaridade: 45,8% não concluíram o ensino fundamental. Quanto à gestação e parto, 67,9% das mães dos recém-nascidos estudados não fizeram pré-natal adequado em número de consultas. Quanto à idade gestacional, 42,7% foram prematuros. Cerca de 34% dos recém-nascidos tiveram baixo peso ao nascer. Foram buscadas nos seus endereços e encontradas 89 crianças. Os riscos mais freqüentes entre as crianças acompanhadas e não acompanhadas durante o seu primeiro ano de vida, foram: idade da mãe; idade gestacional e baixo peso ao nascer Foi relevante o achado que 46,1% das crianças não foram acompanhadas sistematicamente por nenhum serviço de saúde, demonstrando que a vigilância da saúde infantil não foi uma prática cotidiana na região de estudo. Além do CSEM, os locais mais freqüentes que atenderam as crianças estudadas foram os Hospitais da PUC e Presidente Vargas. Para análise da atenção de saúde prestada aos recém-nascidos de risco, foram utilizadas as variáveis: tipo e tempo de aleitamento materno, e vacinação. O aleitamento materno exclusivo, até os seis meses de vida, ocorreu em somente 12,3% das crianças. O número de crianças com vacina em dia foi semelhante ao total daquela região. A condição de saúde durante o primeiro ano de vida foi analisada a partir da ocorrência e motivos das internações hospitalares e a posição do peso na curva de crescimento. Devido, principalmente, a infecções respiratórias, 50% das crianças estudadas tiveram de 1 a 3 internações hospitalares durante o primeiro ano. Foi constatado que registrar o peso da criança a cada atendimento não é uma prática utilizada pelas equipes do CSEM pois 18,6% das crianças não tinham nenhum registro de peso no seu cartão. Das que tinham registro, 80,3% estavam com o peso dentro dos limites da curva, no entanto, apenas 45,6% tinham registro no último trimestre do 1º ano de vida. Os resultados encontrados são compatíveis com a pobreza e a exclusão da população como também com o atual estágio de consolidação do Sistema Único de Saúde.
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Atenção à saúde prestada ao recém-nascido de risco no primeiro ano de vida : um estudo na perspectiva do Programa Prá-nenê

Machado, Maria Élida January 2003 (has links)
Estudo quantitativo, do tipo descritivo, cujo objetivo foi conhecer a atenção à saúde prestada ao recém-nascido de risco da região de atuação do Centro de Saúde Escola Murialdo (CSEM), durante o seu primeiro ano de vida. Foram utilizados os critérios de risco e os procedimentos estabelecidos pelo Programa Prá-Nenê, que é um programa de vigilância da saúde da criança, implantado em todo o município de Porto Alegre. Fizeram parte do estudo 201 recém-nascidos da região de atuação do CSEM, que apresentaram algum dos seguintes determinantes de risco ao nascimento: mãe < 18 anos, mãe analfabeta, parto domiciliar, peso < 2500g, idade gestacional < 37 semanas, parto gemelar e Apgar do quinto minuto < 4. Ao caracterizar os recém-nascidos de risco, observou-se que a idade da mãe foi um determinante encontrado em 45,3% das crianças, assim como é baixa sua escolaridade: 45,8% não concluíram o ensino fundamental. Quanto à gestação e parto, 67,9% das mães dos recém-nascidos estudados não fizeram pré-natal adequado em número de consultas. Quanto à idade gestacional, 42,7% foram prematuros. Cerca de 34% dos recém-nascidos tiveram baixo peso ao nascer. Foram buscadas nos seus endereços e encontradas 89 crianças. Os riscos mais freqüentes entre as crianças acompanhadas e não acompanhadas durante o seu primeiro ano de vida, foram: idade da mãe; idade gestacional e baixo peso ao nascer Foi relevante o achado que 46,1% das crianças não foram acompanhadas sistematicamente por nenhum serviço de saúde, demonstrando que a vigilância da saúde infantil não foi uma prática cotidiana na região de estudo. Além do CSEM, os locais mais freqüentes que atenderam as crianças estudadas foram os Hospitais da PUC e Presidente Vargas. Para análise da atenção de saúde prestada aos recém-nascidos de risco, foram utilizadas as variáveis: tipo e tempo de aleitamento materno, e vacinação. O aleitamento materno exclusivo, até os seis meses de vida, ocorreu em somente 12,3% das crianças. O número de crianças com vacina em dia foi semelhante ao total daquela região. A condição de saúde durante o primeiro ano de vida foi analisada a partir da ocorrência e motivos das internações hospitalares e a posição do peso na curva de crescimento. Devido, principalmente, a infecções respiratórias, 50% das crianças estudadas tiveram de 1 a 3 internações hospitalares durante o primeiro ano. Foi constatado que registrar o peso da criança a cada atendimento não é uma prática utilizada pelas equipes do CSEM pois 18,6% das crianças não tinham nenhum registro de peso no seu cartão. Das que tinham registro, 80,3% estavam com o peso dentro dos limites da curva, no entanto, apenas 45,6% tinham registro no último trimestre do 1º ano de vida. Os resultados encontrados são compatíveis com a pobreza e a exclusão da população como também com o atual estágio de consolidação do Sistema Único de Saúde.
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Atenção à saúde prestada ao recém-nascido de risco no primeiro ano de vida : um estudo na perspectiva do Programa Prá-nenê

Machado, Maria Élida January 2003 (has links)
Estudo quantitativo, do tipo descritivo, cujo objetivo foi conhecer a atenção à saúde prestada ao recém-nascido de risco da região de atuação do Centro de Saúde Escola Murialdo (CSEM), durante o seu primeiro ano de vida. Foram utilizados os critérios de risco e os procedimentos estabelecidos pelo Programa Prá-Nenê, que é um programa de vigilância da saúde da criança, implantado em todo o município de Porto Alegre. Fizeram parte do estudo 201 recém-nascidos da região de atuação do CSEM, que apresentaram algum dos seguintes determinantes de risco ao nascimento: mãe < 18 anos, mãe analfabeta, parto domiciliar, peso < 2500g, idade gestacional < 37 semanas, parto gemelar e Apgar do quinto minuto < 4. Ao caracterizar os recém-nascidos de risco, observou-se que a idade da mãe foi um determinante encontrado em 45,3% das crianças, assim como é baixa sua escolaridade: 45,8% não concluíram o ensino fundamental. Quanto à gestação e parto, 67,9% das mães dos recém-nascidos estudados não fizeram pré-natal adequado em número de consultas. Quanto à idade gestacional, 42,7% foram prematuros. Cerca de 34% dos recém-nascidos tiveram baixo peso ao nascer. Foram buscadas nos seus endereços e encontradas 89 crianças. Os riscos mais freqüentes entre as crianças acompanhadas e não acompanhadas durante o seu primeiro ano de vida, foram: idade da mãe; idade gestacional e baixo peso ao nascer Foi relevante o achado que 46,1% das crianças não foram acompanhadas sistematicamente por nenhum serviço de saúde, demonstrando que a vigilância da saúde infantil não foi uma prática cotidiana na região de estudo. Além do CSEM, os locais mais freqüentes que atenderam as crianças estudadas foram os Hospitais da PUC e Presidente Vargas. Para análise da atenção de saúde prestada aos recém-nascidos de risco, foram utilizadas as variáveis: tipo e tempo de aleitamento materno, e vacinação. O aleitamento materno exclusivo, até os seis meses de vida, ocorreu em somente 12,3% das crianças. O número de crianças com vacina em dia foi semelhante ao total daquela região. A condição de saúde durante o primeiro ano de vida foi analisada a partir da ocorrência e motivos das internações hospitalares e a posição do peso na curva de crescimento. Devido, principalmente, a infecções respiratórias, 50% das crianças estudadas tiveram de 1 a 3 internações hospitalares durante o primeiro ano. Foi constatado que registrar o peso da criança a cada atendimento não é uma prática utilizada pelas equipes do CSEM pois 18,6% das crianças não tinham nenhum registro de peso no seu cartão. Das que tinham registro, 80,3% estavam com o peso dentro dos limites da curva, no entanto, apenas 45,6% tinham registro no último trimestre do 1º ano de vida. Os resultados encontrados são compatíveis com a pobreza e a exclusão da população como também com o atual estágio de consolidação do Sistema Único de Saúde.

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