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Comportamento Interpessoal de Agentes de Saúde na Prática Cultural do Programa Municipal de Controle da Dengue/GV-MG

NUNES, T. A. 27 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3552_.pdf: 812077 bytes, checksum: 65ce72f3fc0ae86bd7990f7cc11cc0a3 (MD5) Previous issue date: 2010-08-27 / O presente trabalho teve como objetivo descrever comportamentos profissionais e habilidades sociais dos agentes de saúde em cenas da prática cultural do Programa Municipal de Combate ao Dengue do município de Governador Valadares/MG (PMCD/GV). O método utilizado foi de pesquisa descritiva, documental, com abordagem quantitativa e qualitativa. Três fontes de dados foram examinadas: (1) documentos gerados pela ação do PMCD/GV; (2) respostas de 112 agentes de saúde aos instrumentos Questionário Profissional (QP) e Inventário de Habilidades Sociais (IHS); (3) observação do comportamento profissional de 20 agentes de saúde em campo. A primeira fonte de dados possibilitou descrever os aspectos históricos e comportamentais da prática cultural de controle ao dengue em GV durante os anos de 2000 a 2009. Embora várias estratégias tenham sido estabelecidas para o controle, prevenção e tentativa de erradicação do vetor Aedes aegypti na cidade, verificou-se, ao longo do período investigado, significativa variabilidade nos índices de infestação do mosquito e, conseqüentemente, a ocorrência de três epidemias da doença. Logo, observou-se que as metacontingências estabelecidas na prática cultural denominada PMCD/GV não alteraram o produto agregado gerado pela macrocontingência. Já a segunda fonte de dados permitiu avaliar o repertório de habilidades sociais, pessoal e profissional dos agentes de saúde. Os resultados levantados mostraram que a maioria dos participantes é do sexo masculino, jovens, possuem nível de instrução escolar médio, são inseridos no PMCD por indicação política e possuem níveis de habilidades sociais com resultados dentro da média e acima da média. Por fim, a terceira fonte de dados registrou a freqüência dos indicadores de habilidades técnicas e sociais no repertório profissional dos agentes de saúde emitidos durante a visita de inspeção residencial. Observou-se que os participantes emitem com maior freqüência comportamentos que demandam competências técnicas, como por exemplo, a verificação da existência de criadouros do Aedes aegypti, do que competências sociais, como por exemplo, a realização de uma instrução educativa ao residente. Conclui-se que, para que haja uma funcionalidade nos trabalhos dos agentes de saúde atuantes no controle do dengue e um melhor resultado da prática cultural da PMCD/GV, faz-se necessário o estabelecimento de modificações nas políticas de Saúde Coletiva, com um planejamento antecipado baseado nas práticas anteriores que deram certo e errado para que a partir delas possa ser feito um mapeamento do que será efetivo ou não no futuro. Enfatiza-se a importância da educação em saúde ser mais operacionalizada nos termos da Análise do Comportamento, especificamente no como se pode fazer a modificação do comportamento de uma coletividade, pois ela a educação em saúde é um dos objetivos de qualquer metacontingência que define uma política pública em Saúde Coletiva. Isto implicará numa alteração em dois momentos da prática cultural aqui focalizada o PMCD/GV-MG. O primeiro momento é o da capacitação deste profissional para um trabalho eficaz de educação em saúde, quando se arranjará contingências para a aquisição de competências interpessoais (necessárias a sua interação com a população residente) e de modificação do comportamento (que deverão ser parte essencial da necessária competência técnica enfatizada pela política atual). O segundo momento é o produto do primeiro: a interação eficaz do agente de saúde com os residentes na comunidade. Palavras-chaves: Metacontingência. Macrocontingência.

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