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Repercussão da pressão positiva expiratória final na pressão de perfusão cerebral em pacientes adultos com acidente vascular cerebral hemorrágico na fase aguda

LIMA, Wildberg Alencar 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1940_1.pdf: 1316631 bytes, checksum: dad3a4711b9255d286859be7667afed5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Foi realizada uma revisão de literatura acerca dos trabalhos que avaliam os efeitos terapêuticos utilizando elevados valores de Pressão Positiva Expiratória final (PEEP) relacionando com a Pressão Intracraniana (PIC) e Pressão de Perfusão Cerebral (PPC), no período entre 1965 e 2008, nas seguintes fontes de busca: Biblioteca Virtual em Saúde, COCHRANE, BIREME, LILACS, PUBMED e MEDLINE. É conhecido que muitos pacientes com lesão cerebral desenvolvem distúrbios pulmonares evoluindo com necessidade de estratégias para otimizar a troca gasosa melhorando a pressão arterial de oxigênio. Uma das maneiras mais eficazes é a utilização de PEPP em valores mais elevados. Sabendo-se que valores elevados de PEEP podem desencadear alterações hemodinâmicas repercutindo nas pressões intracerebrais e, devido ao reduzido número de trabalhos encontrados na literatura e os resultados controversos foi realizada esta revisão, sugerimos então que no emprego da PEEP elevada como estratégia ventilatória, em pacientes com lesão cerebral, deve ser avaliada a relação risco benefício
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Efeito agudo do freno labial na hiperinsuflação dinâmica induzida pelo exercício e AVD em pacientes com DPOC / Acute effect of imposed pursed-lips breathing on dynamic hyperinflation induced by exercise and ADL in COPD patients

Araujo, Cintia Laura Pereira de 04 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cintia Laura Pereira de Araujo.pdf: 891905 bytes, checksum: 68d6cdcc41dfe7c353a29f0ca21b680c (MD5) Previous issue date: 2013-07-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Evidence has shown that dynamic hyperinflation (DH) is an important factor leading to dyspnea and consequent limitations in functional capacity of COPD patients. It is not been completely elucidated whether the pursed-lips breathing (PLB) is able to minimize DH and its effects on exercise tolerance in these patients. The aim of this study was to evaluate the acute effect of PLB on DH and functional capacity in patients with COPD. Twenty-five patients with COPD (16 men, mean age 64±7 years, FEV1=41.7±14.7% predicted, BMI=27.6±5.13kg/m2) randomly performed two six-minute walk tests with and without PLB (6MWTPLB and 6MWTNon-PLB) and two Glittre-ADL tests with and without PLB (TGlittrePLB e TGlittreNon-PLB). At baseline and immediately after the tests, the inspiratory capacity (IC) was assessed by the slow vital capacity (SVC) maneuver. The 6MWTNon-PLB and TGlittreNon-PLB induced similar DH magnitude (0.22±0.24L and. 0.31±0.23L respectively; p>0.05). PLB did not improve DH induced by the 6MWT (0.24±0.20L PLB and 0.22±0,24L non-PLB, respectively; p>0.05). DH in the TGlittrePLB was significantly lower than TGlittreNon-PLB (0.19±0.20L and 0.31±0.23L, respectively; p=0.02). PLB did not improve exercise tolerance neither on the 6MWT (457±63m PLB and 466±71m Non-PLB, respctively; p>0.05) or on the TGlittre (4.38min PLB and 4.23min Non-PLB, respectively; p>0.05). In conclusion, PLB reduced DH only on TGlittre and did not improve functional capacity. / Evidências têm demonstrado que a hiperinsuflação dinâmica é um dos fatores que levam a dispneia e consequente limitação na capacidade funcional de indivíduos com DPOC. Não está completamente elucidado se o freno labial (FL) é capaz de minimizar a hiperinsuflação dinâmica e seus efeitos na tolerância ao exercício nesses pacientes. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos agudos do freno labial na hiperinsuflação dinâmica e na tolerância ao exercício em pacientes com DPOC moderada a muito grave. Vinte e cinco pacientes com DPOC (16 homens, 64±7 anos, VEF1=41,7±14,7% do previsto, IMC=27,6±5,13kg/m2) realizaram em dois dias, de forma aleatória dois testes de caminhada de seis minutos com e sem freno labial (TC6MFL e TC6MSem-FL) e dois testes de AVD-Glittre com e sem freno labial (TGlittreFL e TGlittreSem-FL). Antes e após cada teste foi avaliada a capacidade inspiratória (CI), por meio de espirometria simples com manobra de capacidade vital lenta (CVL) para avaliar a hiperinsuflação dinâmica (HD). O TC6MSem- FL e TGlittreSem-FL induziram similar magnitude de HD (0.22±0.24L vs. 0.31±0.23L; p>0.05). HD induzida pelo TGlittreFL foi significativamente menor que a induzida pelo TGlittreSem-FL (0.19±0.20L vs. 0.31±0.23L; p=0.02). FL não melhorou a HD induzida pelo TC6M (0.24±0.20L FL vs. 0.22±0,24L Sem-FL; p>0.05). FL não melhorou o desempenho no TC6M (457±63m FL vs. 466±71m Sem-FL; p>0.05); nem no TGlittre (4.38min FL vs. 4.23min Sem-FL; p>0.05). Conclui-se que o FL reduziu apenas a HD induzida pelo TGlittre e não melhorou o desempenho nos testes.

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