Orientador : Ivany Ferraz Marques Valio / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T15:36:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Braggio_WandaMagnani_M.pdf: 3433164 bytes, checksum: 49ac1c0416ae6d2b659cb9fc82c78893 (MD5) Previous issue date: 1984 / Resumo: A dominância apical é uma das expressões da interrelação correlativa que governa o desenvolvimento das plantas. Em Anagallis, a dominância apical é fraca, chegando a ser considerada por Ballard (1969) como virtualmente ausente. Neste trabalho, procurou-se observar quais os fatores físicos, biológicos e químicos que a afetariam. Na maioria dos experimentos, as plantas (estacas terminais de 5 cm, enraizadas em água), foram mantidas em solução de Hoagland normal, em câmaras de crescimento com iluminação e temperatura controlada. Dentre os fatores físicos, a dominância apical mostrou-se sensível aos efeitos de intensidade, qualidade e períodos de luz. As estacas ramificadas menos em altas intensidades luminosas, DL e luz branca. Reage ao gravimorfismo mantendo maior dominância apical na posição horizontal. Quanto aos fatores biológicos, foi observada a influência das folhas, por tratamentos cirúrgicos, químicos e físicos. Ficou comprovada forte influência inibidora dos ápices, e promotora das folhas, na liberação de gemas laterais. Os termoperíodos empregados nos tratamentos não afetaram a liberação de gemas laterais. Reguladores de crescimento foram aplicados por nebulização apenas na parte aérea das plantas: AIA e GA3 não alteraram a liberação de gemas em relação ao controle 6-BA mostrou-se fortemente promotor, enquanto ABA reduziu drasticamente essa liberação.... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Mestrado