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Estudo sobre as associações semânticas de palavras em crianças, adultos jovens e idososZortéa, Maxciel January 2010 (has links)
Este trabalho investigou diferenças entre grupos etários distintos nas associações semânticas de palavras em três estudos. O primeiro buscou apresentar e discutir pesquisas que avaliaram a organização e processamento léxico-semânticos entre grupos de crianças, adultos e idosos. O segundo comparou as associações semânticas de palavras entre 247 crianças de 3ª série, 108 adultos jovens universitários e 57 idosos. O terceiro analisou comparativamente os grafos computacionais das associações semânticas de palavras entre 57 crianças de 3ª série, 57 adultos jovens universitários e os 57 idosos supracitados. Nos estudos empíricos observou-se que a força de associação entre alvo e associada mais frequente foi maior para as crianças do que para adultos e idosos. Os tamanhos de conjunto significativo e total dos alvos foram, em média, menores para os idosos e o índice de diversidade de respostas foi maior no grupo dos adultos. A modelagem de grafos indicou que crianças possuem redes de associação de palavras com maiores distâncias entre os nós e menor número de nós, ligações e agrupamentos. Adultos e idosos apresentaram redes com estruturas semelhantes. Assim, entende-se que essas associações sofrem reestruturações e ajustes da infância para a idade adulta e que na velhice ocorrem apenas mudanças quantitativas. Limitações e implicações dos estudos para a área são discutidas. / This research investigated differences in three age groups on semantic word associations in three studies. The first one aimed to present and discuss research that investigated the organization and processing of semantic elements in children, adults, and elderly. . The second one compared semantic word associations among 247 third grade children, 108 young college students adults, and 57 elderly. The third study compared semantic associations through graph analysis of 57 third grade children, 57 college students adults, and the 57 elderly cited above. The empirical studies demonstrated that the strength of the first associate to each target was higher for children compared to adults and elderly. The target’s total and meaning set sizes were lower for elderly and the response’s diversity index was higher for adults. Graph analysis suggested that children have semantic word association’s networks with greater inter-node distances and less number of nodes, connections, and clusters. Adults and elderly showed networks with similar structures. It was hypothesized that these associations pass by restructuring and tuning processes from childhood to adulthood and that after the 60 years old only quantitative changes occur. Limitations and contributions to the field are discussed.
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Estudo sobre as associações semânticas de palavras em crianças, adultos jovens e idososZortéa, Maxciel January 2010 (has links)
Este trabalho investigou diferenças entre grupos etários distintos nas associações semânticas de palavras em três estudos. O primeiro buscou apresentar e discutir pesquisas que avaliaram a organização e processamento léxico-semânticos entre grupos de crianças, adultos e idosos. O segundo comparou as associações semânticas de palavras entre 247 crianças de 3ª série, 108 adultos jovens universitários e 57 idosos. O terceiro analisou comparativamente os grafos computacionais das associações semânticas de palavras entre 57 crianças de 3ª série, 57 adultos jovens universitários e os 57 idosos supracitados. Nos estudos empíricos observou-se que a força de associação entre alvo e associada mais frequente foi maior para as crianças do que para adultos e idosos. Os tamanhos de conjunto significativo e total dos alvos foram, em média, menores para os idosos e o índice de diversidade de respostas foi maior no grupo dos adultos. A modelagem de grafos indicou que crianças possuem redes de associação de palavras com maiores distâncias entre os nós e menor número de nós, ligações e agrupamentos. Adultos e idosos apresentaram redes com estruturas semelhantes. Assim, entende-se que essas associações sofrem reestruturações e ajustes da infância para a idade adulta e que na velhice ocorrem apenas mudanças quantitativas. Limitações e implicações dos estudos para a área são discutidas. / This research investigated differences in three age groups on semantic word associations in three studies. The first one aimed to present and discuss research that investigated the organization and processing of semantic elements in children, adults, and elderly. . The second one compared semantic word associations among 247 third grade children, 108 young college students adults, and 57 elderly. The third study compared semantic associations through graph analysis of 57 third grade children, 57 college students adults, and the 57 elderly cited above. The empirical studies demonstrated that the strength of the first associate to each target was higher for children compared to adults and elderly. The target’s total and meaning set sizes were lower for elderly and the response’s diversity index was higher for adults. Graph analysis suggested that children have semantic word association’s networks with greater inter-node distances and less number of nodes, connections, and clusters. Adults and elderly showed networks with similar structures. It was hypothesized that these associations pass by restructuring and tuning processes from childhood to adulthood and that after the 60 years old only quantitative changes occur. Limitations and contributions to the field are discussed.
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Estudo sobre as associações semânticas de palavras em crianças, adultos jovens e idososZortéa, Maxciel January 2010 (has links)
Este trabalho investigou diferenças entre grupos etários distintos nas associações semânticas de palavras em três estudos. O primeiro buscou apresentar e discutir pesquisas que avaliaram a organização e processamento léxico-semânticos entre grupos de crianças, adultos e idosos. O segundo comparou as associações semânticas de palavras entre 247 crianças de 3ª série, 108 adultos jovens universitários e 57 idosos. O terceiro analisou comparativamente os grafos computacionais das associações semânticas de palavras entre 57 crianças de 3ª série, 57 adultos jovens universitários e os 57 idosos supracitados. Nos estudos empíricos observou-se que a força de associação entre alvo e associada mais frequente foi maior para as crianças do que para adultos e idosos. Os tamanhos de conjunto significativo e total dos alvos foram, em média, menores para os idosos e o índice de diversidade de respostas foi maior no grupo dos adultos. A modelagem de grafos indicou que crianças possuem redes de associação de palavras com maiores distâncias entre os nós e menor número de nós, ligações e agrupamentos. Adultos e idosos apresentaram redes com estruturas semelhantes. Assim, entende-se que essas associações sofrem reestruturações e ajustes da infância para a idade adulta e que na velhice ocorrem apenas mudanças quantitativas. Limitações e implicações dos estudos para a área são discutidas. / This research investigated differences in three age groups on semantic word associations in three studies. The first one aimed to present and discuss research that investigated the organization and processing of semantic elements in children, adults, and elderly. . The second one compared semantic word associations among 247 third grade children, 108 young college students adults, and 57 elderly. The third study compared semantic associations through graph analysis of 57 third grade children, 57 college students adults, and the 57 elderly cited above. The empirical studies demonstrated that the strength of the first associate to each target was higher for children compared to adults and elderly. The target’s total and meaning set sizes were lower for elderly and the response’s diversity index was higher for adults. Graph analysis suggested that children have semantic word association’s networks with greater inter-node distances and less number of nodes, connections, and clusters. Adults and elderly showed networks with similar structures. It was hypothesized that these associations pass by restructuring and tuning processes from childhood to adulthood and that after the 60 years old only quantitative changes occur. Limitations and contributions to the field are discussed.
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