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Der verlorene Sohn und das Haus Studien zu Lukas 15, 11-32 im Horizont der antiken Lehre von Haus, Erziehung und Ackerbau /Pöhlmann, Wolfgang. January 1993 (has links)
Habil. : Théologie : Tübingen : 199? / Includes indexes. Bibliogr.: p. 190-207. Index.
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The prodigal son exegesis and pastoral application /Isakson, Thomas G., January 1990 (has links)
Thesis (M.T.S.)--Catholic Theological Union at Chicago, 1990. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 63-64).
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Modern Paintings of the Prodigal Son: Depictions by James Tissot, Max Slevogt, Giorgio de Chirico, Aaron Douglas, and Max Beckmann, 1882-1949Berger, David S. 17 September 2012 (has links)
No description available.
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Addiction and idolatry self-renunciation, forgiveness and love, a healing meditation on the parable of the prodigal son /Zorzos, Steven P. January 2008 (has links)
Thesis (D. Min..)--St. Vladimir's Orthodox Theological Seminary, Crestwood, N.Y., 2008. / Abstract. Description based on microfiche version record. Includes bibliographical references (leaves 337-339).
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Addiction and idolatry self-renunciation, forgiveness and love, a healing meditation on the parable of the prodigal son /Zorzos, Steven P. January 2008 (has links)
Thesis (D. Min..)--St. Vladimir's Orthodox Theological Seminary, Crestwood, N.Y., 2008. / Abstract. Includes bibliographical references (leaves 337-339).
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A critical edition of Courtois d'ArrasRobinson, D. H. January 1966 (has links)
No description available.
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The WandererWu, Dien-Foon 05 1900 (has links)
The Wanderer is an orchestra piece 18'42" in duration. The purpose of this project is to provide the composer an opportunity to express through music his experience with God, rebellion, and returning as the wanderering son did in the Bible's parable.
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Images of debauchery the prodigal son's revels in Netherlandish art of the sixteenth and seventeenth centuries /Morris, Anita Boyd. January 2010 (has links)
Thesis (Ph. D.)--UCLA, 2010. / Vita. Illustrations not reproduced. Includes bibliographical references (leaves 219-245).
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A sede do deserto: Lavoura arcaica e a parábola do pródigo / The thirst of the desert: Lavoura arcaica and the parable of the prodigal sonCarlos Eduardo Louzada Madeira 16 April 2014 (has links)
Desde que foi publicado, em 1975, Lavoura arcaica vem intrigando os leitores com a sua dessemelhança. Em meio a livros que absorviam a violência do regime militar brasileiro, Raduan Nassar surgiu com uma obra estranha, que se nutria de uma linguagem poética profundamente ressonante, do pensamento monoteísta mediterrâneo, da herança cultural árabe, da subversão pela via da sexualidade. O tempo passou, o escritor abandonou a literatura, muita coisa interessante foi dita sobre o romance, mas seus enigmas são ainda sementes lançadas em solo fértil. Lavoura arcaica é mais uma releitura da prolífica parábola do filho pródigo, presente no Evangelho de Lucas e reelaborada inúmeras vezes ao longo dos seus dois mil anos de existência. A história do jovem rebelde que decide romper os laços com a família para se lançar no mundo tem se mostrado generosa para com a imaginação de muitos autores, que se dispuseram a reescrevê-la com o filtro de suas óticas particulares. Alguns deles estão no presente trabalho: Gide, Kipling, Kafka, Rilke, Dalton Trevisan, Lúcio Cardoso e também o teólogo católico Henri Nouwen. Apesar das variações, a volta para casa ocupa em todas as narrativas um lugar privilegiado. Essa é uma história, afinal, sobre os motivos que levam o sujeito a ir embora e, mais ainda, sobre as razões que fazem com que regresse. Arrependimento, recomeço, fraqueza, derrota, amor? A despeito das muitas antíteses que encontramos no texto de Raduan, elas não exigem que façamos uma escolha entre o arcaico e o moderno, entre ficar ou partir, entre o individual e o coletivo, entre a contenção e a entrega. Essa é a questão: Lavoura arcaica não é um livro sobre a luta do bem contra o mal, da liberdade contra a opressão, mas um painel que mostra como tudo isso se mistura na mesma paisagem ou, parafraseando o personagem André, como as coisas só se unem se desunindo / Since it was published in 1975, Lavoura arcaica keeps puzzling readers with its dissimilitude. Amongst books that absorbed the violence of Brazilian military dictatorship, Raduan Nassar came out with a strange work full of distinctive elements: a deeply resounding poetic language, thoughts inspired by Mediterranean monotheism, Arab cultural inheritance, subversive sexuality. Time has passed, the writer has abandoned literature and many interesting things have been said about the novel, but its enigmas still are seeds sown on good soil. Lavoura arcaica is another reinterpretation of the prolific parable of the prodigal son, found only in the Gospel of Luke and many times retold. The story of the rebellious young man who decides to break bonds with family to throw himself into the world has been generous to the imagination of many authors, who have rewritten it using their own particular lenses. Some of them are here: Gide, Kipling, Kafka, Rilke, Dalton Trevisan, Lúcio Cardoso e also the catholic theologian Henri Nouwen. Despite variations, the homecoming occupies a privileged spot in their narratives. After all, this is a story about the motives that causes somebody to leave and, more than that, about the reasons why he or she returns. Repentance, a new beginning, weakness, defeat, love? In spite of the many antitheses that can be found in Raduans text, we are not required to make a choice between the archaic and the modern, between staying or leaving, between the individual and the collective, between restraint and fulfilled desire. That is the point: Lavoura arcaica is not a book about the conflict between good and evil, freedom and oppression, but an overview that shows us how all those things are mixed together or, paraphrasing the character André, how things connect themselves only by disconnecting themselves
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A sede do deserto: Lavoura arcaica e a parábola do pródigo / The thirst of the desert: Lavoura arcaica and the parable of the prodigal sonCarlos Eduardo Louzada Madeira 16 April 2014 (has links)
Desde que foi publicado, em 1975, Lavoura arcaica vem intrigando os leitores com a sua dessemelhança. Em meio a livros que absorviam a violência do regime militar brasileiro, Raduan Nassar surgiu com uma obra estranha, que se nutria de uma linguagem poética profundamente ressonante, do pensamento monoteísta mediterrâneo, da herança cultural árabe, da subversão pela via da sexualidade. O tempo passou, o escritor abandonou a literatura, muita coisa interessante foi dita sobre o romance, mas seus enigmas são ainda sementes lançadas em solo fértil. Lavoura arcaica é mais uma releitura da prolífica parábola do filho pródigo, presente no Evangelho de Lucas e reelaborada inúmeras vezes ao longo dos seus dois mil anos de existência. A história do jovem rebelde que decide romper os laços com a família para se lançar no mundo tem se mostrado generosa para com a imaginação de muitos autores, que se dispuseram a reescrevê-la com o filtro de suas óticas particulares. Alguns deles estão no presente trabalho: Gide, Kipling, Kafka, Rilke, Dalton Trevisan, Lúcio Cardoso e também o teólogo católico Henri Nouwen. Apesar das variações, a volta para casa ocupa em todas as narrativas um lugar privilegiado. Essa é uma história, afinal, sobre os motivos que levam o sujeito a ir embora e, mais ainda, sobre as razões que fazem com que regresse. Arrependimento, recomeço, fraqueza, derrota, amor? A despeito das muitas antíteses que encontramos no texto de Raduan, elas não exigem que façamos uma escolha entre o arcaico e o moderno, entre ficar ou partir, entre o individual e o coletivo, entre a contenção e a entrega. Essa é a questão: Lavoura arcaica não é um livro sobre a luta do bem contra o mal, da liberdade contra a opressão, mas um painel que mostra como tudo isso se mistura na mesma paisagem ou, parafraseando o personagem André, como as coisas só se unem se desunindo / Since it was published in 1975, Lavoura arcaica keeps puzzling readers with its dissimilitude. Amongst books that absorbed the violence of Brazilian military dictatorship, Raduan Nassar came out with a strange work full of distinctive elements: a deeply resounding poetic language, thoughts inspired by Mediterranean monotheism, Arab cultural inheritance, subversive sexuality. Time has passed, the writer has abandoned literature and many interesting things have been said about the novel, but its enigmas still are seeds sown on good soil. Lavoura arcaica is another reinterpretation of the prolific parable of the prodigal son, found only in the Gospel of Luke and many times retold. The story of the rebellious young man who decides to break bonds with family to throw himself into the world has been generous to the imagination of many authors, who have rewritten it using their own particular lenses. Some of them are here: Gide, Kipling, Kafka, Rilke, Dalton Trevisan, Lúcio Cardoso e also the catholic theologian Henri Nouwen. Despite variations, the homecoming occupies a privileged spot in their narratives. After all, this is a story about the motives that causes somebody to leave and, more than that, about the reasons why he or she returns. Repentance, a new beginning, weakness, defeat, love? In spite of the many antitheses that can be found in Raduans text, we are not required to make a choice between the archaic and the modern, between staying or leaving, between the individual and the collective, between restraint and fulfilled desire. That is the point: Lavoura arcaica is not a book about the conflict between good and evil, freedom and oppression, but an overview that shows us how all those things are mixed together or, paraphrasing the character André, how things connect themselves only by disconnecting themselves
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