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Avalia??o da produ??o de sedimento na bacia hidrogr?fica do rio Potengi atrav?s do modelo SWAT

Santos, Rodrigo de Oliveira 06 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:03:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RodrigoOS_DISSERT_1-90.pdf: 2869540 bytes, checksum: 998755351b8f82fb75792f6508f6fd61 (MD5) Previous issue date: 2010-12-06 / Anthropic disturbances in watersheds, such as inappropriate building development, disorderly land occupation and unplanned land use, may strengthen the sediment yield and the inflow into the estuary, leading to siltation, changes in the reach channel conformation, and ecosystem/water quality problems. Faced with such context, this study aims to assess the applicability of SWAT model to estimate, even in a preliminary way, the sediment yield distribution along the Potengi River watershed, as well as its contribution to the estuary. Furthermore, an assessment of its erosion susceptibility was used for comparison. The susceptibility map was developed by overlaying rainfall erosivity, soil erodibility, the slope of the terrain and land cover. In order to overlap these maps, a multi-criteria analysis through AHP method was applied. The SWAT was run using a five year period (1997-2001), considering three different scenarios based on different sorts of human interference: a) agriculture; b) pasture; and c) no interference (background). Results were analyzed in terms of surface runoff, sediment yield and their propagation along each river section, so that it was possible to find that the regions in the extreme west of the watershed and in the downstream portions returned higher values of sediment yield, reaching respectively 2.8 e 5.1 ton/ha.year, whereas central areas, which were less susceptible, returned the lowest values, never more than 0.7 ton/ha.ano. It was also noticed that in the west sub-watersheds, where one can observe the headwaters, sediment yield was naturally forced by high declivity and weak soils. In another hand, results suggest that the eastern part would not contribute to the sediment inflow into the estuary in a significant way, and the larger part of the sediment yield in that place is due to anthropic activities. For the central region, the analysis of sediment propagation indicates deposition predominance in opposition to transport. Thus, it s not expected that isolated rain storms occurring in the upstream river portions would significantly provide the estuary with sediment. Because the model calibration process hasn t been done yet, it becomes essential to emphasize that values presented here as results should not be applied for pratical aims. Even so, this work warns about the risks of a growth in the alteration of natural land cover, mainly in areas closer to the headwaters and in the downstream Potengi River / Interfer?ncias antr?picas, a exemplo do desenvolvimento de obras inadequadas, da ocupa??o desordenada do solo e de seu uso indiscriminado para atividades agropecu?rias, podem intensificar o aporte de sedimentos para os estu?rios, implicando em altera??es na conforma??o de seu canal, assoreamento, altera??o da qualidade das ?guas e dos ecossistemas. Diante disso, este trabalho pretende avaliar a aplicabilidade do modelo SWAT (Soil and Water Assessment Tool) para estimar, mesmo que de forma preliminar, a distribui??o da produ??o de sedimentos ao longo da bacia hidrogr?fica do rio Potengi (BHRP) e a sua contribui??o para o estu?rio, fazendo tamb?m um paralelo com sua suscetibilidade ? eros?o h?drica, de maneira que a aplica??o dessa ferramenta possa ser cogitada para fins de planejamento e gest?o da bacia. O mapa de suscetibilidade ? eros?o h?drica foi constru?do a partir da sobreposi??o da erosividade das chuvas, da erodibilidade dos solos, da declividade do terreno e da cobertura do solo. Para a sobreposi??o desses crit?rios foi realizada uma an?lise multicriterial pelo m?todo AHP (Analytical Hierarchy Process). O SWAT foi executado para a um per?odo de cinco anos (1997 - 2001), considerando tr?s cen?rios com composi??es de cobertura do solo diferentes, com base nas formas de interfer?ncia humana: agricultura, pastagem e nenhuma interfer?ncia (background). Os resultados foram analisados em termos de escoamento superficial, de produ??o de sedimentos e de propaga??o dos sedimentos ao longo dos trechos de rio. Com os resultados das simula??es, comparados ao mapa de suscetibilidade ? eros?o, foi poss?vel constatar que as por??es de cabeceira oeste da bacia e do baixo rio Potengi retornaram os maiores valores de produ??o de sedimentos, alcan?ando 2,8 e 5,1 t/ha.ano, respectivamente, enquanto que a regi?o central foi considerada a menos suscet?vel ? eros?o e a que gera menor carga de sedimentos, n?o superando 0,7 t/ha.ano. Percebeu-se ainda que nas sub-bacias mais a oeste da bacia, onde se revelam as nascentes da rede h?drica, a produ??o de sedimentos ? impulsionada, naturalmente, pelas grandes declividades aliadas aos solos fr?geis. J? para a regi?o leste da bacia os resultados sugerem que, por for?a de sua pr?pria natureza, essa regi?o n?o contribuiria significativamente com aporte de sedimentos para o rio Potengi, de forma que a maior parte dos sedimentos produzidos ? conseq??ncia das atividades antr?picas. Para a por??o central da bacia, a an?lise da propaga??o de sedimentos aponta para um predom?nio da deposi??o em detrimento do transporte, a partir do que se conclui que muito dificilmente um evento de chuva que ocorra no alto rio Potengi contribuir? significativamente com aporte de sedimentos para o estu?rio do rio. Tendo em vista que os processos de calibra??o do modelo ainda n?o foram desempenhados, torna-se imprescind?vel salientar que os valores apresentados nos resultados deste trabalho n?o devem ser utilizados para fins pr?ticos. De todo modo, este estudo alerta para os riscos do avan?o de um processo inadequado de altera??o da cobertura natural do solo, sobretudo nas proximidades das nascentes do rio Potengi e na por??o do baixo rio Potengi. Espera-se que este trabalho contribua para motivar futuras pesquisas na ?rea e incitar as discuss?es voltadas para o manejo da BHRP, incluindo o planejamento das formas de ocupa??o e das atividades exercidas em seu territ?rio
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Hidrologia de uma Bacia Experimental em Caatinga Conservada no Semi-Ãrido Brasileiro / Hydrology of an Experimental Basin in Caatinga Conserved in the Brazilian Semiarid

Alexandre Cunha Costa 24 August 2007 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O objetivo geral foi quantificar e avaliar os principais processos hidrol?gicos, incluindo a produ??o de sedimentos, da Bacia Experimental de Aiuaba (BEA) para o per?odo de 2003-2007. A BEA, com ?rea de 12 km2, est? localizada no sert?o dos Inhamus em ?rea de conserva??o ambiental do bioma caatinga na Esta??o Ecol?gica (ESEC) de Aiuaba, Cear?, pertencente ? bacia do Alto Jaguaribe. Realizou-se caracteriza??o da fisiografia, medi??o de vari?veis hidrol?gicas, avalia??o de processos chuva-defl?vio na bacia hidrogr?fica e no reservat?rio que a controla. Conclui-se que: o processo de infiltra??o do a?ude da BEA (capacidade de 59.700 m3) ? relevante e da mesma ordem de grandeza da evapora??o; a recarga subterr?nea direta ao lago ? desprez?vel em rela??o ? evapora??o e ? infiltra??o; durante os eventos chuva-defl?vio a evapora??o, a infiltra??o e a recarga subterr?nea s?o desprez?veis em rela??o ao defl?vio afluente e ? precipita??o direta sobre o lago. Conclui-se, dos eventos chuva-defl?vio e produ??o de sedimentos, que: o coeficiente de runoff (CR) dos eventos ? extremamente baixo, sendo as l?minas d??gua escoadas menores que as l?minas interceptadas pela vegeta??o; o N?mero de Curva (CN) m?dio por evento foi 42, com m?ximo de 59 e m?nimo de 27; a produ??o de sedimentos apresentou valores entre 9 e 291 kg/km2 para eventos de 2006-2007, e m?dia de 97 kg/km2 por evento; o escoamento superficial ? ef?mero: o tempo de defl?vio foi somente 64% maior que o tempo da precipita??o por evento; as perdas elevadas no escoamento superficial ocorrem, em parte, por perdas em tr?nsito no riacho principal; a l?mina escoada na bacia do riacho secund?rio foi oito vezes maior que na bacia do riacho principal em 2007. Inferiu-se que o mecanismo de gera??o de defl?vio superficial predominante ? o hortoniano e que, se relevante, a contribui??o do escoamento subsuperficial deve ocorrer a uma profundidade menor que 15 cm. O CR m?dio anual da BEA foi 6,54% (m?ximo de 31,08% e m?nimo de 0,13%). No ano de 2004 a l?mina escoada na BEA foi 35 vezes maior que a soma das l?minas escoadas nos demais anos. Dos 1543 dias monitorados, em apenas 139 dias ocorreu escoamento (9%), sendo 28 dias de escoamento nos anos n?o-chuvosos (1,8%). A produ??o de sedimentos em 2007 foi cinco vezes maior que em 2006, e para o bi?nio 2006-07 o m?s de maior escoamento (abril de 2007) foi respons?vel por 71% da produ??o de sedimentos. Comparando-se o CR anual da BEA com outras bacias no rio Jaguaribe, a BEA foi uma das que apresentou menor coeficiente de runoff. Formulou-se a hip?tese de a BEA ser uma ?rea de recarga de aq??fero fraturado, que condiciona processos hidrol?gicos superficiais.

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