Made available in DSpace on 2015-04-16T15:23:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 7353504 bytes, checksum: b4d34e72b680dce38510dbc34be13dac (MD5) Previous issue date: 2012-03-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / It unveils the results of the research in quantity and qualitative Memories of EDUFRN scientific editorial production: 1962-1980, carried out in the Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal da Paraíba (PPGCI/UFPB). It analyses the scientific editorial production of EDUFRN, imbracing it as artifact memories. We applied the method of documental research according to Jardin (1998) and the thematic oral history, by Arostegui (2006) adding them to the analyse of contents, and documental analyse, by by Bardin (1977). In order to reach our objective we appealed to the theories of collective memory by Halbwachs (2006) and Ricouer (2007); of scientifc divulgation, by Targino (1999) and Bueno (2007); of documantation, by Jardin (1995) and others. We worked with the conception of artifacts of memory, by Gonzaléz de Gomez (2009), Azevedo Neto and Freire (2007) and concluded that the scientific works published by the Publisher, named in this work of documents are plenty of informations and memories. For this reason we called them memory workmanship. We suggest, among other things, that such artfacts could be preserved while cultural public inheritance. / Apresenta os resultados da pesquisa quanti-qualitativa Memórias da produção editorial científica da EDUFRN: 1962-1980, realizada no Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal da Paraíba (PPGCI/UFPB). Analisa a produção editorial científica da EDUFRN, compreendendo-a como artefato de memória. Aplica os métodos da Pesquisa documental, conforme Gil (2006) e da Pesquisa história de história oral temática, de Aróstegui (2006), associando-os às análises documental, de Gil (2006), e de conteúdo, de Bardin (1977). Recorre às teorias de memória coletiva de Halbwachs (2006) e de Ricouer (2007); de divulgação científica, de Targino (1999), Bueno (2009) e outros, e de documentação, de Jardim (1995). Trabalha a concepção de artefatos de memória aplicada ao livro cientifico a partir da concepção de Gonzaléz de Goméz (2009), Azevedo Neto e Freire (2007). Conclui que as obras científicas publicadas pela Editora, denominadas nesse trabalho de documentos, estão repletas de informação e de memórias. Passa a chamá-las de artefatos memorialísticos e sugere, dentre outras coisas, a preservação, enquanto patrimônio público cultural.