Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-12-27T12:18:51Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Idelma Lúcia Chagas Ribeiro - 2016.pdf: 4268560 bytes, checksum: 18708392c844af29206ecb25ac1d9c96 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-12-27T12:20:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Idelma Lúcia Chagas Ribeiro - 2016.pdf: 4268560 bytes, checksum: 18708392c844af29206ecb25ac1d9c96 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-27T12:20:08Z (GMT). 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La investigación incluyó la comprensión de las políticas y los indicadores académico-científicas, con las preguntas orientadoras: ¿Cómo ha dado la expansión de la educación superior y la producción de conocimiento en las últimas décadas; ¿Qué desafíos experimentados por UEG y cuáles son las condiciones de trabajo de los maestros en el campus de Porangatu; cuáles son los indicadores relacionados con los profesores del campus que contribuyen o no a la producción de conocimiento. Se intentó, más concretamente, para comprender como ha sido el proceso de producción de conocimiento dentro del Campus maestros Porangatu y cómo han visto este proceso. Para ello, era esencial tener en cuenta el impacto de las políticas públicas y reformas educativas implementadas a partir de 1990 plazo definido para dirigir el camino en la búsqueda. Con el fin de reflexionar sobre los cambios en el proceso de expansión de la producción de la educación superior y el conocimiento que se buscaba razones de estudios: Catani (2010 - 2015), Dias Sobrinho (20082014), oro (2008-2011), Hey ( 2008 - 2013), Mancebo (2014 - 2015), Oliveira (2011 - 2013), Santos (2013), Severino (2006-2007), Sguissardi (2013), Sousa (2013) y otros. Ellos también jugaron un papel decisivo en la construcción del marco teórico de los estudios de Pierre Bourdieu, especialmente en la comprensión del campo y el habitus científico y universitario. En el análisis de documentos y obtención de indicadores e información, trabajamos con el informe de la Comisión de Estudio en la Universidad del Estado de Goiás, los documentos normativos de la UEG, los datos presentes en la base de datos del Instituto Nacional de Estudios para la Educación Teixeira (INEP ), el Consejo Nacional de Desarrollo Científico y Tecnológico (CNPq), la Coordinación de Educación Superior de Personal de Mejora (CAPES), el Instituto brasileño de Geografía y Estadística (IBGE) y otros medios de comunicación escritos y hablados. La investigación empírica también se llevó a cabo con la aplicación del cuestionario a los profesores de la UEG-Campus Porangatu, lo que hizo posible el análisis del perfil de los maestros y las condiciones reales de trabajo y de la producción científica. El estudio muestra que los maestros Campus Porangatu frente a condiciones muy adversas para la realización del trabajo académico y en especial para la producción de conocimiento. En el campus, esta situación se agrava tipo de datos de la mayoría de los profesores de relación, bajos niveles de instrucción, la falta de incentivos y el énfasis sólo en la educación universitaria de trabajo. Además de estas condiciones, la indivisibilidad llamado de enseñanza, investigación y extensión sigue siendo un reto para la consolidación de la UEG, como lo demuestra la investigación de la Porangatu Campus. / Este trabalho integra a linha de pesquisa: Estado, Políticas e História da Educação do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Está vinculado também ao Projeto OBEDUC/Capes Políticas da expansão da Educação Superior no Brasil. Tem como propósito compreender as repercussões e os impactos da expansão da Educação Superior, assim como as alterações nas concepções e nas condições da produção do conhecimento científico, na Universidade Estadual de Goiás (UEG) - Campus Porangatu. A investigação abrangeu a compreensão das políticas e dos indicadores acadêmico-científicos, tendo como questões norteadoras: como tem-se dado a expansão da Educação Superior e a produção do conhecimento nas últimas décadas; quais os desafios vivenciados pela UEG e quais as condições de trabalho dos docentes dentro do Campus Porangatu; quais os indicadores relacionados aos professores do Campus que contribuem ou não para a produção do conhecimento. Buscou-se, de modo mais específico, entender como tem sido o processo de produção do conhecimento no interior do Campus Porangatu e como os professores têm visto esse processo. Para isso, foi fundamental considerar o impacto das políticas públicas e reformas educacionais implantadas a partir de 1990, marco temporal delimitado para direcionar o caminho percorrido na pesquisa. Na perspectiva de refletir sobre as mudanças no processo de expansão da Educação Superior e produção do conhecimento buscou-se fundamentação nos estudos de: Catani (2010 - 2015), Dias Sobrinho (2008-2014), Dourado (2008-2011), Hey (2008 - 2013), Mancebo (2014 - 2015), Oliveira (2011 - 2013), Santos (2013), Severino (2006 - 2007), Sguissardi (2013), Sousa (2013) e outros. Foram fundamentais, ainda, na construção do referencial teórico os estudos de Pierre Bourdieu, sobretudo, na compreensão do campo e do habitus científico-universitário. Na análise documental e na coleta de indicadores e informações, trabalhou-se com o Relatório da Comissão de Estudos sobre a Universidade Estadual de Goiás, documentos de regulamentação da UEG, dados presentes no banco de dados do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e de outras mídias escritas e faladas. A pesquisa empírica contou, ainda, com a aplicação de questionário aos professores da UEG-Campus Porangatu, o que possibilitou analisar o perfil dos professores e as condições reais de trabalho e de produção científica. O estudo mostra que os professores do Campus Porangatu enfrentam condições bastante adversas para a realização do trabalho acadêmico e, especialmente, para a produção do conhecimento. No Campus, essa situação se agrava dados o tipo de vínculo de trabalho de grande parte dos professores, a baixa qualificação docente, a falta de incentivos e a ênfase apenas no ensino de graduação. Além dessas condições, a chamada indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão continua a ser um desafio para a consolidação da UEG, fato evidenciado ao investigar o Campus Porangatu.