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Somos quem podemos ser - agonística e identidade do jornalista contemporâneo.ACCIOLY, Sheila Mendes 27 November 2017 (has links)
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Previous issue date: 2014-12-10 / Journalist O Jornalismo como atividade social produtiva é atingido, na contemporaneidade, por crises de sentido, em um cenário de conflitos e questionamentos da identidade profissional. A tese defendida neste estudo é a de que identidade profissional do jornalista compõe, atualmente, um ethos agônico, pressionado por crises estruturais e conjunturais de desinstitucionalização e deslegitimação. Em relação ao passado recente de afirmação essencialista e profissionalização, a identidade do jornalista se produz de encontro a demandas externas, no encontro com a heteroidentidade. Problematiza-se a relação entre o fator agônico estrutural da identidade do jornalista e processos de deslegitimação e de não reconhecimento, perguntando em que medida o agonismo mantém aberta a profissão. A abordagem é cartográfica, estudando os vetores críticos e (des)legitimantes operantes
nas enunciações sobre a identidade do jornalista em dados coletados a partir de João
Pessoa (PB). Para efeito de análise, o campo empírico foi abordado por gerações
profissionais, tomando como fontes informadoras jornalistas que adentraram a profissão
nos últimos quarenta anos, da década de 1970 até 2012. Além da colaboração de
jornalistas em questionários autoaplicados, coletamos dados junto aos presidentes do
Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Paraíba e do Sindicato Patronal, a
partir de entrevistas não estruturadas. Para refletir sobre a questão proposta na pesquisa,
são referenciados pensadores que analisaram conceitos de crise e conflito, teorias da
identidade e sociologia das profissões, visando uma síntese de agonismos da profissão,
no sentido de localizar ordens estruturais e conjunturais de legitimação e deslegitimação,
valores e relações que constituem a identidade profissional do jornalista. / Journalism as social productive activity is reached, in contemporaneity, by crises of
meaning, in a scenario of conflicts and questions of professional identity. The thesis
defended in this study is that professional identity consists journalist, at present, a agonal
ethos, pressured by structural and conjunctural crises of deinstitutionalization and
delegitimization. In connexion with the recent past essentialist affirmation and
professionalism, the identity of the journalist is produced against external demands, the
encounter with heteroidentity. Problematizes the relationship between the structural
factor agonal identity of the journalist and processes of delegitimization and nonrecognition,
wondering to what extent agonism holds open the profession. The approach
is cartographic, studying the critical and (de)legitimizing vectors the operating in
utterances about the identity of the journalist on data collected from João Pessoa (PB).
For purposes of analysis, the empirical field was approached by professionals
generations, taking as informants sources journalists that entered the profession in the last
forty years, from the 1970s until 2012. Further the collaboration of professionals in selfadministered
questionnaires, we collect data from the presidents of the Sindicato of dos
Jornalistas Profissionais do Estado da Paraíba and Patronal Syndicate, per unstructured
interviews. To reflect on the question posed in the research, are referenced thinkers that
analyzed concepts of crisis and conflict, theories of identity and sociology of professions,
aiming at a synthesis of profession’s agonisms, in order to locate structural and
conjunctural orders of legitimation and delegitimation are referenced, values and
relationships that constitute the professional identity of the journalist.
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