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Influência da hidrodinâmica das ondas no zoneamento litorâneo e na faixa costeira emersa, entre Olinda e Porto de Galinhas, PernambucoMaria Barboza de Assis, Hortencia January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Esta pesquisa empenhou-se em suprir a demanda de informações espacializadas relativas à zona litorânea, como ferramenta para aprimoramento do gerenciamento costeiro. Assim, apresenta nova proposta metodológica de zoneamento, adotando como parâmetro para o seu estabelecimento a análise do comportamento das ondas na movimentação dos sedimentos de fundo. Teve como área cinqüenta e cinco quilômetros de extensão litorânea, até a isóbata de 30 metros, da Plataforma Continental Central de Pernambuco, nordeste do Brasil. Para alcançar os objetivos, foi definida a profundidade de fechamento e o limite oceânico, com fundamentação teórica em Hallermeier (1981). Isso permitiu a cartografia da zona ativa, entre a linha de costa e a profundidade de fechamento (d1=6,5 m), região de efetiva movimentação de sedimentos de fundo por ação das ondas, por isso, a menos indicada à explotação dos recursos minerais, além da zona de movimentação incipiente dos sedimentos de fundo, área entre as profundidades de fechamento e o limite oceânico (21 metros), de risco potencial médio à explotação de minerais e outros manejos. A cobertura sedimentar mostrou-se arenosa a areno-cascalhosa, com a parte rasa formada por siliciclastos, com domínio de quartzo e, a profunda, bioclástica, com nítida divisão do substrato de fundo entre a presença de Halimeda e Lithothamne, coincidindo com o limite externo da zona de movimentação incipiente. A análise do comportamento temporal da profundidade de fechamento indicou processo erosional na área com movimentação dos sedimentos no sentido mar aberto, associada à tendência de ocorrência de ondas tipo ondulação (sweel). Propõe-se também faixa de proteção da costa emersa, baseada numa perspectiva de aumento do nível do mar para 2100, considerando: provável aumento de quarenta e oito centímetros do nível do mar, e aumento de um metro, que resultaram em áreas máximas não edificantes de 88,80 e 185,04 metros
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Influência das ondas e das características geomorfológicas no zoneamento territorial costeiro entre Porto de Galinhas e Rio Formoso, litoral sul de Pernambuco-BrasilSoares Junior, Carlos Fernando de Andrade 04 November 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-11-04 / CNPq / A presente pesquisa foi desenvolvida no sentido de levantar informações sobre o sistema
costeiro, bem como quantificar o estado e as tendências da erosão entre os distritos de Porto de
Galinhas e Rio Formoso, litoral Sul de Pernambuco – Brasil. A zona costeira estudada, de
aproximadamente 27Km de extensão, é ambientalmente e economicamente estratégica, sendo
foco de intensa expansão urbana, surgindo assim, problemas ambientais, em especial a erosão
marinha, provocada principalmente pela crescente ocupação urbana da área. Na intenção de
contribuir para a preservação ambiental da área, a pesquisa objetiva apresentar a caracterização
dos processos hidrodinâmicos das ondas, definir uma linha de preamar máxima para estabelecer
uma zona não edificante e pontuar suas implicações ambientais. Para alcançar esse objetivo, fezse
necessário determinar a influência da hidrodinâmica das ondas, como um atributo
fundamental para o zoneamento da plataforma rasa e zona litorânea adjacente; delimitar a zona
ativa (profundidade de fechamento) da plataforma continental rasa, determinando o limite
litorâneo através da batimetria e determinar a linha de preamar máxima para definir a zona não
edificante, na parte continental da área da pesquisa. Os dados hidrodinâmicos e de altitude da
costa obtidos, direcionaram a pesquisa para uma subdivisão da área em seis setores. Para cada
setor, em particular, foi estabelecida uma zona não edificante a partir da equação matemática
(R=SLG/H) proposta por Bruun (1962). Na equação matemática foi utilizada a previsão do
aumento do nível do mar para 2100 (IPCC), considerando duas probabilidades: o aumento de
22cm, e o aumento de 50cm. O resultado revela para o setor 1, uma área máxima não edificante
de 26,30m; para o setor 2 de 44,6m, para o setor 3 de 55,80m, para o setor 4 de 44m, para o
setor 5 de 58m e finalmente para o setor 6 de 88m. Assim, apenas o setor 1 tem sua proteção
ambiental garantida, pois para as duas previsões (otimista e pessimista), a área esta contida na
faixa não edificante de 33m, estabelecida por lei. O setor 2 e 3 só estariam protegidos se
considerado o aumento do nível do mar da ordem de 22cm, enquanto que os demais setores só
estariam protegidos se a área não edificante fosse maior que a estabelecida por lei. Após observar
as particularidades geológicas, morfológicas e de altitude da costa de cada setor, o que influência
no resultado da retrogradação, conclui-se a importância de um estudo regional e das
características de cada setor como parâmetro para estipular mecanismos de preservação dessas
áreas ambientalmente frágeis e estratégicas.
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