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Concentrações plasmáticas de estradiol, testosterona, progesterona, prolactina e corticosterona em perdizes (Rhynchotus rufescens), criadas em cativeiro /Bruneli, Frank Angelo Tomita. January 2006 (has links)
Orientador: Sandra Aidar de Queiroz / Banca: Renato Luis Furlan / Banca: Ramon Diniz Malheiros / Banca: Nilva Aparecida Nicolao Fonseca / Banca: Maria Estela Gaglianone Moro / Resumo: Sob condições de estresse, as aves apresentam, como resposta corporal, uma série de alterações metabólicas e hormonais a fim de se adaptar às agressões do meio. Para estabelecer a associação das concentrações plasmáticas de corticosterona e prolactina com a característica indicativa de estresse, foram avaliados 21 machos e 22 fêmeas de perdizes (Rhynchotus rufescens) alojados em um galpão avícola convencional. De cada ave, foram efetuadas três medições matinais do tempo de permanência em imobilidade tônica, a intervalos de sete dias. Adicionalmente, foram colhidas amostras sanguíneas de aproximadamente 2,0 mL, através da punção da veia braquial, com seringa descartável heparinizada de 3 mL e agulhas 25x7 mm, 15 dias antes da primeira medição do tempo em imobilidade tônica (final de junho), e 3 dias após a última medição (final de julho). As informações prévias sobre produção de ovos pelas fêmeas e fecundação de ovos pelos machos de perdizes, obtidas durante a estação reprodutiva 2002-2003, foram utilizadas para classificação das aves conforme o desempenho produtivo em cativeiro. Nenhum dos efeitos testados para corticosterona foi significativo, em cada um dos sexos. No curto período de 30 dias, houve significativa redução da prolactina circulante no sangue, sendo que os machos variaram de 5,77 a 3,95 ng/mL, enquanto as fêmeas reduziram de 6,03 para 4,44 ng/mL. Não foi encontrada correlação significativa (P>0,05) entre quaisquer das características avaliadas no presente trabalho, tanto em machos quanto em fêmeas. O tempo de permanência em imobilidade tônica não foi indicativo do estado de estresse em perdizes criadas em cativeiro. / Abstract: In many stress conditions, birds presents an organic response with a series of metabolic and hormonal alterations, to become accustomed to environmental agressions. The objective of this study was to associate corticosterone and prolactin plasmatic concentrations with a indicative stress characteristic, evaluating 21 post-breeding partridge males and 22 post-breeding partridge females (Rhynchotus rufescens) carried out in a conventional avian barn. One time per week, during three consecutives weeks, mensurations of tonic immobility response were made in the morning. In addition, blood samples about 2.0 mL were collected via brachial vein punction, using anticoagulating sirynge and 25x7 mm needles, 15 days before first tonic immobility mensuration (end of june-2003), and again three days after last mensuration (end of july-2003). Previous informations about female egg production e male egg fertilization, during 2002-2003 breeding season were used to bird classification by productive performance in captivity. None of effects tested to corticosterone secretion was significative in any sex. Although in a short time period, 30 days approximately, prolactin concentration significative reduced in blood circulation, where males declined from 5.77 to 3.95 ng/mL, and females declined from 6.03 to 4.44 ng/mL. No correlation was find significative (P>0.05) among any evaluated characteristics, for both sexes. Tonic immoblility response was not a stress determination to partridges raised in captivity. / Doutor
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