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Variáveis psicológicas e prontidão para mudança em pacientes cardiopatas submetidos à angioplastia / Psychological variables and readiness to change in cardiac patients undergoing angioplasty

Facchini, Giovana Bovo 05 September 2011 (has links)
As doenças cardiovasculares (DCV\'s) são as principais causas de morte, morbidade e incapacidade entre os países ocidentais desenvolvidos. Possuem etiologia complexa e multifatorial, em que se destacam os chamados fatores de risco (FR), tradicionais ou psicológicos. Dentre os psicológicos, pode-se citar depressão, estresse e qualidade de vida. No controle das DCV\'s, mudanças comportamentais são requeridas. O Modelo Transteórico de Mudança de Comportamento (MTT) enfatiza a mudança como processo, e que as pessoas possuem diversos estágios de motivação/prontidão para mudar: pré contemplação, contemplação, ação e manutenção. Dentre os tratamentos disponíveis para as DCV\'s, a Angioplastia destaca-se como um procedimento hemodinâmico simples e pouco invasivo, com obtenção de bons resultados. O objetivo do trabalho foi descrever as relações entre variáveis psicológicas e estágios/níveis de prontidão para mudança de comportamentos de risco para cardiopatia em pacientes candidatos à angioplastia pelo período de um ano. A amostra foi composta por 100 pacientes e os instrumentos utilizados foram: entrevista semi estruturada, URICA Adaptada para Comportamento de Estresse, Régua de Prontidão (RP), Inventário Beck de Depressão (BDI), Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL) e Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida (SF-36). O estudo foi composto por cinco momentos de avaliação, separados entre si por um tempo médio de três meses. A análise dos dados foi feita por meio do Modelo de Regressão Logística. A Avaliação 1 ocorreu no dia da angioplastia e as demais nos dias das consultas médicas ambulatoriais, ocorrendo uma perda de 57 sujeitos entre a primeira e a última avaliação. Na amostra inicial a média de idade foi 61,4 anos (dp±9,82), 67% do sexo masculino, 69% casados, 67% com baixa renda (entre 1 e 3 SM), 65% aposentados e com média de 4,73 anos de estudo. Quanto aos aspectos psicológicos, 81% estavam na fase de pré contemplação, a alimentação inadequada apresentou a menor prontidão para mudança pela RP, 31% apresentaram sintomas cognitivos e afetivos de depressão e 59% tinham presença de estresse. O SF-36 mostrou os piores índices de percepção da saúde para aspectos emocionais e físicos. Na comparação entre avaliações 1 e 5, foram considerados os 43 sujeitos comuns aos dois momentos, observando-se redução não estatisticamente significante de alimentação inadequada (44,18%), sedentarismo (32,56%), estresse (11,63 pontos percentuais) e prontidão para mudança de estresse (5,17 pontos percentuais), além de um incremento em todos os domínios do SF-36 e de sujeitos que passaram ao estágio de ação (11,62%). Os sintomas cognitivos e afetivos de depressão sofreram um decréscimo significativo ao longo de um ano (p-valor<0,01). A prontidão para mudança do comportamento de estresse associou-se à idade (sujeitos mais jovens) na Avaliação 1 (OR 2,58; 1,04-6,43), Avaliação 3 (OR 4,68; 1,26-17,41), Avaliação 4 (OR 14,00; 1,51-130,01) e Avaliação 5 (OR 4,95; 1,24- 19,96). A associação com estado civil (sem parceiro) manteve-se somente na primeira avaliação (OR 3,89; 1,06-14,22) e com estresse (ausência de sintomas) na Avaliação 1 (OR 4,20; 1,79-9,83), Avaliação 3 (OR 7,18; 1,72-29,97), Avaliação 4 (OR 6,11; 1,34-27,96) e Avaliação 5 (OR 7,20; 1,64-31,71). As características sociodemográficas da amostra condizem com dados apresentados por outros estudos e sugerem intervenções, tanto dos profissionais de saúde quanto das políticas públicas, mais adaptadas e direcionadas a um estrato menos favorecido da população. A incongruência entre conhecimento de FR e esquiva dos mesmos mostra que o simples fornecimento de informações, apesar de importante, não é suficiente para promover mudança de comportamento, reforçando a relevância da inserção do psicólogo nas equipes médicas, com intervenções voltadas para o manejo de aspectos emocionais, as quais devem, sempre que possível ajustar-se ao nível de prontidão para mudança de cada sujeito em particular. / Psychological variables and readiness to change in cardiac patients undergoing angioplasty. 2011. 201 f. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2011. Cardiovascular diseases (CVD\'s) are the leading causes of death, morbidity and disability among the developed Western countries. They have complex and multifactorial etiology, which highlightening the importance of the so-called risk factors (RF), traditional or psychological. Among the psychological ones, it can be pointed out depression, stress and quality of life. In the control of CVD\'s, behavioral changes are required. The Transtheoretical Model of Behavioral Change (TTM) emphasizes change as a process and that people have different stages of motivation/readiness to change: pre contemplation, contemplation, action and maintenance. Among the available treatments for CVD\'s, angioplasty stands out as a simple and minimally invasive hemodynamic procedure, with good results. This study objective was to describe the relationship between psychological variables and stages/levels of readiness to change risk behaviors for heart disease in patients eligible for angioplasty in a period of one year. The sample consisted of 100 patients and the instruments used were: semi-structured interviews, URICA Adapted to Stress Behavior, Readiness Ruler (RP), Beck Depression Inventory (BDI), Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL) and Medical Outcomes Study 36-Item Short Form Survey (SF-36). The study had five moments of evaluation, on average every three months. Data analysis was performed using the Logistic Regression Model. The first evaluation occurred on the day of angioplasty and the others in the days of outpatient medical consultations, with a loss of 57 subjects between the first and last assessment. In the initial sample, the mean age was 61.4 years (SD±9.82), 67% male, 69% married, 67% with low income (between 1 and 3 MW), 65% were retired, with an average of 4.73 years of study. As for the psychological aspects, 81% were in pre contemplation, poor diet had the lowest readiness to change for RP, 31% had cognitive and affective symptoms of depression and 59% had presence of stress. The SF-36 showed the worst indices of perceived health in emotional and physical aspects. In the comparison between assessments 1 and 5, 43 subjects were considered common to the two moments, and it was observed no statistically significant reduction of inappropriate diet (44.18%), sedentary lifestyle (32.56%), stress (11.63 percentage points ) and readiness for change of stress (5.17 percentage points), and an improvement in all domains of the SF-36 and of subjects who passed to the stage of action (11.62%). Affective and cognitive symptoms of depression experienced a significant decrease over one year (p<0.01). Readiness for change of stressfull behavior was associated with age (younger subjects) in Evaluation 1 (OR 2.58, 1.04-6.43), Evaluation 3 (OR 4.68, 1.26-17, 41), Evaluation 4 (OR 14.00; 1.51-130.01) and Evaluation 5 (OR 4.95, 1.24-19.96). The association with marital status (without partner) remained only in the first assessment (OR 3.89, 1.06-14.22) and stress (no symptoms) in Evaluation 1 (OR 4.20; 1.79-9.83), Evaluation 3 (OR 7.18, 1.72-29.97), Evaluation 4 (OR 6.11, 1.34-27.96) and Evaluation 5 (OR 7.20, 1, 64-31.71). The sample sociodemographic characteristics are consistent with data presented by other studies and suggest interventions, both from health professionals and from the public policies, aimed and tailored to a more disadvantaged strata of the population. The incongruity between knowledge of RF and avoiding them shows that simply providing of information, although important, is not sufficient to promote behavior change, reinforcing the importance of the inclusion of a psychologist in medical teams, with interventions aimed at managing emotional aspects, which should, where posible, to adjust the level of readiness for change to particular subjects.
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Variáveis psicológicas e prontidão para mudança em pacientes cardiopatas submetidos à angioplastia / Psychological variables and readiness to change in cardiac patients undergoing angioplasty

Giovana Bovo Facchini 05 September 2011 (has links)
As doenças cardiovasculares (DCV\'s) são as principais causas de morte, morbidade e incapacidade entre os países ocidentais desenvolvidos. Possuem etiologia complexa e multifatorial, em que se destacam os chamados fatores de risco (FR), tradicionais ou psicológicos. Dentre os psicológicos, pode-se citar depressão, estresse e qualidade de vida. No controle das DCV\'s, mudanças comportamentais são requeridas. O Modelo Transteórico de Mudança de Comportamento (MTT) enfatiza a mudança como processo, e que as pessoas possuem diversos estágios de motivação/prontidão para mudar: pré contemplação, contemplação, ação e manutenção. Dentre os tratamentos disponíveis para as DCV\'s, a Angioplastia destaca-se como um procedimento hemodinâmico simples e pouco invasivo, com obtenção de bons resultados. O objetivo do trabalho foi descrever as relações entre variáveis psicológicas e estágios/níveis de prontidão para mudança de comportamentos de risco para cardiopatia em pacientes candidatos à angioplastia pelo período de um ano. A amostra foi composta por 100 pacientes e os instrumentos utilizados foram: entrevista semi estruturada, URICA Adaptada para Comportamento de Estresse, Régua de Prontidão (RP), Inventário Beck de Depressão (BDI), Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL) e Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida (SF-36). O estudo foi composto por cinco momentos de avaliação, separados entre si por um tempo médio de três meses. A análise dos dados foi feita por meio do Modelo de Regressão Logística. A Avaliação 1 ocorreu no dia da angioplastia e as demais nos dias das consultas médicas ambulatoriais, ocorrendo uma perda de 57 sujeitos entre a primeira e a última avaliação. Na amostra inicial a média de idade foi 61,4 anos (dp±9,82), 67% do sexo masculino, 69% casados, 67% com baixa renda (entre 1 e 3 SM), 65% aposentados e com média de 4,73 anos de estudo. Quanto aos aspectos psicológicos, 81% estavam na fase de pré contemplação, a alimentação inadequada apresentou a menor prontidão para mudança pela RP, 31% apresentaram sintomas cognitivos e afetivos de depressão e 59% tinham presença de estresse. O SF-36 mostrou os piores índices de percepção da saúde para aspectos emocionais e físicos. Na comparação entre avaliações 1 e 5, foram considerados os 43 sujeitos comuns aos dois momentos, observando-se redução não estatisticamente significante de alimentação inadequada (44,18%), sedentarismo (32,56%), estresse (11,63 pontos percentuais) e prontidão para mudança de estresse (5,17 pontos percentuais), além de um incremento em todos os domínios do SF-36 e de sujeitos que passaram ao estágio de ação (11,62%). Os sintomas cognitivos e afetivos de depressão sofreram um decréscimo significativo ao longo de um ano (p-valor<0,01). A prontidão para mudança do comportamento de estresse associou-se à idade (sujeitos mais jovens) na Avaliação 1 (OR 2,58; 1,04-6,43), Avaliação 3 (OR 4,68; 1,26-17,41), Avaliação 4 (OR 14,00; 1,51-130,01) e Avaliação 5 (OR 4,95; 1,24- 19,96). A associação com estado civil (sem parceiro) manteve-se somente na primeira avaliação (OR 3,89; 1,06-14,22) e com estresse (ausência de sintomas) na Avaliação 1 (OR 4,20; 1,79-9,83), Avaliação 3 (OR 7,18; 1,72-29,97), Avaliação 4 (OR 6,11; 1,34-27,96) e Avaliação 5 (OR 7,20; 1,64-31,71). As características sociodemográficas da amostra condizem com dados apresentados por outros estudos e sugerem intervenções, tanto dos profissionais de saúde quanto das políticas públicas, mais adaptadas e direcionadas a um estrato menos favorecido da população. A incongruência entre conhecimento de FR e esquiva dos mesmos mostra que o simples fornecimento de informações, apesar de importante, não é suficiente para promover mudança de comportamento, reforçando a relevância da inserção do psicólogo nas equipes médicas, com intervenções voltadas para o manejo de aspectos emocionais, as quais devem, sempre que possível ajustar-se ao nível de prontidão para mudança de cada sujeito em particular. / Psychological variables and readiness to change in cardiac patients undergoing angioplasty. 2011. 201 f. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2011. Cardiovascular diseases (CVD\'s) are the leading causes of death, morbidity and disability among the developed Western countries. They have complex and multifactorial etiology, which highlightening the importance of the so-called risk factors (RF), traditional or psychological. Among the psychological ones, it can be pointed out depression, stress and quality of life. In the control of CVD\'s, behavioral changes are required. The Transtheoretical Model of Behavioral Change (TTM) emphasizes change as a process and that people have different stages of motivation/readiness to change: pre contemplation, contemplation, action and maintenance. Among the available treatments for CVD\'s, angioplasty stands out as a simple and minimally invasive hemodynamic procedure, with good results. This study objective was to describe the relationship between psychological variables and stages/levels of readiness to change risk behaviors for heart disease in patients eligible for angioplasty in a period of one year. The sample consisted of 100 patients and the instruments used were: semi-structured interviews, URICA Adapted to Stress Behavior, Readiness Ruler (RP), Beck Depression Inventory (BDI), Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL) and Medical Outcomes Study 36-Item Short Form Survey (SF-36). The study had five moments of evaluation, on average every three months. Data analysis was performed using the Logistic Regression Model. The first evaluation occurred on the day of angioplasty and the others in the days of outpatient medical consultations, with a loss of 57 subjects between the first and last assessment. In the initial sample, the mean age was 61.4 years (SD±9.82), 67% male, 69% married, 67% with low income (between 1 and 3 MW), 65% were retired, with an average of 4.73 years of study. As for the psychological aspects, 81% were in pre contemplation, poor diet had the lowest readiness to change for RP, 31% had cognitive and affective symptoms of depression and 59% had presence of stress. The SF-36 showed the worst indices of perceived health in emotional and physical aspects. In the comparison between assessments 1 and 5, 43 subjects were considered common to the two moments, and it was observed no statistically significant reduction of inappropriate diet (44.18%), sedentary lifestyle (32.56%), stress (11.63 percentage points ) and readiness for change of stress (5.17 percentage points), and an improvement in all domains of the SF-36 and of subjects who passed to the stage of action (11.62%). Affective and cognitive symptoms of depression experienced a significant decrease over one year (p<0.01). Readiness for change of stressfull behavior was associated with age (younger subjects) in Evaluation 1 (OR 2.58, 1.04-6.43), Evaluation 3 (OR 4.68, 1.26-17, 41), Evaluation 4 (OR 14.00; 1.51-130.01) and Evaluation 5 (OR 4.95, 1.24-19.96). The association with marital status (without partner) remained only in the first assessment (OR 3.89, 1.06-14.22) and stress (no symptoms) in Evaluation 1 (OR 4.20; 1.79-9.83), Evaluation 3 (OR 7.18, 1.72-29.97), Evaluation 4 (OR 6.11, 1.34-27.96) and Evaluation 5 (OR 7.20, 1, 64-31.71). The sample sociodemographic characteristics are consistent with data presented by other studies and suggest interventions, both from health professionals and from the public policies, aimed and tailored to a more disadvantaged strata of the population. The incongruity between knowledge of RF and avoiding them shows that simply providing of information, although important, is not sufficient to promote behavior change, reinforcing the importance of the inclusion of a psychologist in medical teams, with interventions aimed at managing emotional aspects, which should, where posible, to adjust the level of readiness for change to particular subjects.

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