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Proteinuria glomerular : correlação entre seletividade e disfunção tubular / Glomerular proteinuria: urinary excretion of alpha 1 microglobulin and its correlation to selectivity index

Gebrin, Adriana Celeste 25 August 2006 (has links)
Orientador: Celia Regina Garlip / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T12:25:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gebrin_AdrianaCeleste_M.pdf: 1300719 bytes, checksum: c4f0ce8c9284378c8180cddf34631ef6 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Proteinuria glomerular está freqüentemente associada à disfunção túbulo-intersticial. O índice de seletividade (IS) da proteinuria é usado para descrever mudanças na permeabilidade glomerular a macromoléculas. O presente estudo tem por objetivo analisar a correlação entre o grau de disfunção tubular (caracterizada pela excreção urinária de alfa 1 microglobulina), os níveis de excreção urinária de IgG e o índice de seletividade glomerular Foram estudadas 84 amostras de urina e soro de 47 pacientes com proteinuria glomerular de diversas etiologias. Albumina urinária, transferrina sérica e urinária, IgG sérica e urinária (IGU) e alfa 1 microglobulina urinária (AIM) foram dosadas por nefelometria. Proteinuria e creatinina urinária foram dosados através de método automatizado (vermelho de pirogalol e Jaffé modificado, respectivamente), sendo a creatinina utilizada para corrigir a excreção urinária de cada uma das proteínas específicas. O índice de seletividade (IS) foi calculado dividindo-se o depuração da transferrina pelo depuração do IgG. Teste de regressão, ANOVA e teste t não pareado foram utilizados para a análise estatística.Baseando-se no (IS), as proteinurias foram classificados em 3 grupos IS<0,10 = seletiva; IS entre 0,10 e 0,20 = seletividade intermediária e IS > 0,20 = não seletiva. Apesar da grande sobreposição de valores, verificamos que os níveis de AIM eram significativamente menores entre aqueles pacientes com proteinuria seletiva e que aumentavam à medida em que a proteinuria se tornava menos seletiva. A análise de regressão mostrou uma correlação significativa entre a excreção urinaria de IgG e AIM (r = 0,74 ; p < 0,05). Nossos dados sugerem que a excreção urinária de alfa 1-microglobulina é um marcador útil da disfunção tubular associada com proteinuria glomerular e que a alfa 1-microglobulina, a IgG e o índice de seletividade podem ter um valor preditivo significativo para a remissão e progressão da proteinuria em pacientes com doenças glomerulares / Abstract: Glomerular proteinuria is often associated with progressive tubulointerstitial dysfunction, which influences the degree of progression of renal failure. Alpha-1-microglobulin (AIM) is considered an indicator of tubular dysfunction. Proteinuria selectivity index (SI) is used to describe changes of the glomerular permeability for macromolecules. The aim of this study was to establish the relationship between SI, alpha-l-microglobulin and IgG urinary excretions. We compare the urinary excretion of AIM, IgG and SI among forty-seven patients with glomerular diseases. Serum and random urine samples were analyzed. Total protein, creatinine, alpha-1-microglobulin, transferrin, and IgG concentrations were determined and the SI was calculated. Based on SI, proteinuria were classified as Group 1: SI<0.10 = highly selective; Group 2: 0.20<SI<0.10 = moderately selective; Group 3: SI>0.20 = nonselective. Alpha-l-microglobulin levels were significantly lower among patients with highly selective proteinuria compared to patients with moderately and nonselective proteinuria. There was a significant relationship between AIM and urinary excretion of IgG (r = 0.74; p<0.05). These data suggest that urinary excretion of AIM is a useful marker of tubular dysfunction associated with glomerular proteinuria. AIM, IgG and SI may have a significant predictive value for both remission and progression of the proteinuria in patients with glomerular diseases / Mestrado / Patologia Clinica / Mestre em Ciências Médicas
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Relação proteína/creatinina em amostra de urina : estudo longitudinal em pacientes com glomerulopatias primárias

Antunes, Verônica Verleine Hörbe January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Relação proteína/creatinina em amostra de urina : estudo longitudinal em pacientes com glomerulopatias primárias

Antunes, Verônica Verleine Hörbe January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Relação proteína/creatinina em amostra de urina : estudo longitudinal em pacientes com glomerulopatias primárias

Antunes, Verônica Verleine Hörbe January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre proteinúria e desfechos maternos e perinatais em gestantes com hipertensão arterial

Costa, Sergio Hofmeister de Almeida Martins January 2008 (has links)
Objetivo: Comparar níveis de proteinúria com desfechos maternos e perinatais em gestantes com hipertensão arterial. Métodos: Foram revisados 370 prontuários de gestantes com hipertensão arterial e estratificados em 4 grupos segundo diferentes níveis de proteinúria de 24 horas (1: < 300 mg/24h; 2: 300-1999 mg/24h; 3: > 2000 mg/24h; 4: > 3000 mg/24h) e em 3 grupos segundo os níveis da relação proteinúria / creatininúria (5: RPC < 0,3; 6: RPC 0,3-1,99; 7: RPC > 2,0) e comparados com desfechos compostos maternos e perinatais. Os desfechos foram ajustados para as seguintes variáveis: idade materna, cor da pele, índice de massa corporal, tabagismo, número de gestações prévias e idade gestacional ao nascimento. Resultados: Na análise da proteinúria de 24 horas (grupos 1, 2, 3 e 4) as ORs para que ocorresse um desfecho materno composto foram de: 1,9 (IC95%; 1,1-3,3) entre os grupos 1 e 2; de 2,9 (IC95%; 1,4-6,0) entre os grupos 1 e 3; e de 3,4 (IC95%; 1,5-7,8) entre os grupos 1 e 4. Para desfechos perinatais compostos, as ORs foram de: 2,5 (IC95%; 1,3-4,7) entre os grupos 1 e 2; de 3,2 (IC95%; 1,5-7,0) entre os grupos 1 e 3; e de 4,0 (IC95%; 1,7-9,1) entre os grupos 1 e 4. Na análise da RPC (grupos 5,6 e 7) as ORs para a ocorrência de um desfecho materno composto foram de 1,8 (IC95%; 1,1-3,2) entre os grupos 5 e 6 e de 3,1 (IC95%; 1,5-6,3) entre os grupos 5 e 7 e, para desfechos perinatais compostos, as ORs foram de 3,0 (IC95% ;1,5-5,9) entre os grupos 5 e 6 e de 3,4 (IC95%; 1,6-7,5) entre os grupos 5 e 7. Conclusões: Gestantes hipertensas com proteinúria significativa (> 300 mg/24h e/ou RPC > 0,3) têm piores desfechos maternos e perinatais do que as sem proteinúria. Aumento na proteinúria de 24 horas, acima do ponto de corte de 300 mg, associa-se a um aumento estatisticamente não-significativo na morbidade materna e perinatal. Aumento na RPC, acima do ponto de corte de 0,3 não está associado a aumento significativo na morbidade materna e perinatal.
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Associação entre proteinúria e desfechos maternos e perinatais em gestantes com hipertensão arterial

Costa, Sergio Hofmeister de Almeida Martins January 2008 (has links)
Objetivo: Comparar níveis de proteinúria com desfechos maternos e perinatais em gestantes com hipertensão arterial. Métodos: Foram revisados 370 prontuários de gestantes com hipertensão arterial e estratificados em 4 grupos segundo diferentes níveis de proteinúria de 24 horas (1: < 300 mg/24h; 2: 300-1999 mg/24h; 3: > 2000 mg/24h; 4: > 3000 mg/24h) e em 3 grupos segundo os níveis da relação proteinúria / creatininúria (5: RPC < 0,3; 6: RPC 0,3-1,99; 7: RPC > 2,0) e comparados com desfechos compostos maternos e perinatais. Os desfechos foram ajustados para as seguintes variáveis: idade materna, cor da pele, índice de massa corporal, tabagismo, número de gestações prévias e idade gestacional ao nascimento. Resultados: Na análise da proteinúria de 24 horas (grupos 1, 2, 3 e 4) as ORs para que ocorresse um desfecho materno composto foram de: 1,9 (IC95%; 1,1-3,3) entre os grupos 1 e 2; de 2,9 (IC95%; 1,4-6,0) entre os grupos 1 e 3; e de 3,4 (IC95%; 1,5-7,8) entre os grupos 1 e 4. Para desfechos perinatais compostos, as ORs foram de: 2,5 (IC95%; 1,3-4,7) entre os grupos 1 e 2; de 3,2 (IC95%; 1,5-7,0) entre os grupos 1 e 3; e de 4,0 (IC95%; 1,7-9,1) entre os grupos 1 e 4. Na análise da RPC (grupos 5,6 e 7) as ORs para a ocorrência de um desfecho materno composto foram de 1,8 (IC95%; 1,1-3,2) entre os grupos 5 e 6 e de 3,1 (IC95%; 1,5-6,3) entre os grupos 5 e 7 e, para desfechos perinatais compostos, as ORs foram de 3,0 (IC95% ;1,5-5,9) entre os grupos 5 e 6 e de 3,4 (IC95%; 1,6-7,5) entre os grupos 5 e 7. Conclusões: Gestantes hipertensas com proteinúria significativa (> 300 mg/24h e/ou RPC > 0,3) têm piores desfechos maternos e perinatais do que as sem proteinúria. Aumento na proteinúria de 24 horas, acima do ponto de corte de 300 mg, associa-se a um aumento estatisticamente não-significativo na morbidade materna e perinatal. Aumento na RPC, acima do ponto de corte de 0,3 não está associado a aumento significativo na morbidade materna e perinatal.
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Variação da razão proteinúria/creatininúria em gestantes com hipertensão arterial em momentos diferentes do dia

Valério, Edimárlei Gonsales January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre proteinúria e desfechos maternos e perinatais em gestantes com hipertensão arterial

Costa, Sergio Hofmeister de Almeida Martins January 2008 (has links)
Objetivo: Comparar níveis de proteinúria com desfechos maternos e perinatais em gestantes com hipertensão arterial. Métodos: Foram revisados 370 prontuários de gestantes com hipertensão arterial e estratificados em 4 grupos segundo diferentes níveis de proteinúria de 24 horas (1: < 300 mg/24h; 2: 300-1999 mg/24h; 3: > 2000 mg/24h; 4: > 3000 mg/24h) e em 3 grupos segundo os níveis da relação proteinúria / creatininúria (5: RPC < 0,3; 6: RPC 0,3-1,99; 7: RPC > 2,0) e comparados com desfechos compostos maternos e perinatais. Os desfechos foram ajustados para as seguintes variáveis: idade materna, cor da pele, índice de massa corporal, tabagismo, número de gestações prévias e idade gestacional ao nascimento. Resultados: Na análise da proteinúria de 24 horas (grupos 1, 2, 3 e 4) as ORs para que ocorresse um desfecho materno composto foram de: 1,9 (IC95%; 1,1-3,3) entre os grupos 1 e 2; de 2,9 (IC95%; 1,4-6,0) entre os grupos 1 e 3; e de 3,4 (IC95%; 1,5-7,8) entre os grupos 1 e 4. Para desfechos perinatais compostos, as ORs foram de: 2,5 (IC95%; 1,3-4,7) entre os grupos 1 e 2; de 3,2 (IC95%; 1,5-7,0) entre os grupos 1 e 3; e de 4,0 (IC95%; 1,7-9,1) entre os grupos 1 e 4. Na análise da RPC (grupos 5,6 e 7) as ORs para a ocorrência de um desfecho materno composto foram de 1,8 (IC95%; 1,1-3,2) entre os grupos 5 e 6 e de 3,1 (IC95%; 1,5-6,3) entre os grupos 5 e 7 e, para desfechos perinatais compostos, as ORs foram de 3,0 (IC95% ;1,5-5,9) entre os grupos 5 e 6 e de 3,4 (IC95%; 1,6-7,5) entre os grupos 5 e 7. Conclusões: Gestantes hipertensas com proteinúria significativa (> 300 mg/24h e/ou RPC > 0,3) têm piores desfechos maternos e perinatais do que as sem proteinúria. Aumento na proteinúria de 24 horas, acima do ponto de corte de 300 mg, associa-se a um aumento estatisticamente não-significativo na morbidade materna e perinatal. Aumento na RPC, acima do ponto de corte de 0,3 não está associado a aumento significativo na morbidade materna e perinatal.
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Variação da razão proteinúria/creatininúria em gestantes com hipertensão arterial em momentos diferentes do dia

Valério, Edimárlei Gonsales January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Variação da razão proteinúria/creatininúria em gestantes com hipertensão arterial em momentos diferentes do dia

Valério, Edimárlei Gonsales January 2005 (has links)
Resumo não disponível

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