Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-04-17T10:43:12Z No. of bitstreams: 1 Daniel de Olival Pestana.pdf: 1597259 bytes, checksum: a98c147fdf7b9ad4134b13bf607af509 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-17T10:43:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniel de Olival Pestana.pdf: 1597259 bytes, checksum: a98c147fdf7b9ad4134b13bf607af509 (MD5) Previous issue date: 2017-03-31 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The Psychoeducational Duty Inspired by Psychological Attendance, is a modality of psychological care that has been (im)planted in formal and non-formal education equipment. In these deployments, it has also been constituted as a psychoeducational practice through researches and actions of psychologists engaged in psychology and education. It is understood that, in order to improve the attendance, it is necessary to reflect on it so that improvements can be generated. Thus, this research sought to broaden the knowledge and practice regarding this modality with the objective of identifying how the teachers of a public school perceived the psychoeducational stance based on their experiences with it. For that, a period of intervention was carried out on duty, and then a Reflective Interview (SZYMANSKI, 2002) with two teachers of an EMEF, located on the outskirts of the northern part of the city of São Paulo. The method of investigation and analysis was based on the existential phenomenological orientation, where it was possible to identify the psychoeducational work as listening and looking that promote reflection. Specialized listening and gazing were essential tools in the constitution of reflection and in the invitation to action, as they brought different perspectives of professional action for the teachers. Because it did not depend on a traditional setting, the Duty was kept in transit, happening in the institution's settings. So it was perceived as places, moments and expectations. The places were the environments of the school where the Duty happened and the moments (calls) happened. The need for psychological care at school on other days, in addition to those on duty, generated expectations among the teachers. The Duty was also perceived as legitimation of speech, the testimony, in which the words of the teachers, in the attendances, gained another importance. It is considered that there is a need for specific psychological care (such as the Psychoeducational Duty), in the school context, that allows comprehensive and joint understandings with the teaching staff. The teaching also demonstrated that it needs spaces that promote new reflections on its practice / O Plantão Psicoeducativo, inspirado no Plantão Psicológico, é uma modalidade de atendimento psicológico que tem sido (im)plantada nos equipamentos de educação formal e não-formal. Nessas (im)plantações, ele tem se constituído também como prática psicoeducativa por meio de pesquisas e atuações de psicólogas(os) engajadas(os) com a Psicologia e com a Educação. Entende-se que, para haver melhora nos atendimentos, são necessárias reflexões a seu respeito para que sejam gerados aperfeiçoamentos. Assim, esta pesquisa buscou ampliar o conhecimento e prática referente a essa modalidade com o objetivo de identificar como as professoras de uma escola pública perceberam o Plantão Psicoeducativo a partir de suas experiências com ele. Para tanto, foi realizado um período de intervenção em Plantão e, depois uma Entrevista Reflexiva com duas professoras de uma EMEF, localizada na periferia da zona norte da cidade de São Paulo. O método de investigação e análise teve como base a orientação fenomenológica existencial, onde foi possível o Plantão Psicoeducativo com escuta e olhar que promovem a reflexão. A escuta especializada e o olhar foram ferramentas imprescindíveis na constituição da reflexão e no convite à ação, pois trouxeram perspectivas diferentes de atuação profissional para as professoras. Por não depender de um setting tradicional, o Plantão se manteve em trânsito, acontecendo nos ambientes da instituição. Assim ele foi percebido como lugares, momentos e expectativas. Os lugares eram os ambientes da escola por onde o Plantão passava e em que aconteciam os momentos (atendimentos). A necessidade de atendimento psicológico na escola em outros dias, além daqueles que o Plantão estava presente, geraram expectativas nas professoras. O Plantão também foi percebido como legitimação da fala, o testemunho, no qual as palavras das professoras, nos atendimentos, ganhavam outra importância. Considera-se que existe uma necessidade de atendimento psicológico pontual (como o Plantão Psicoeducativo), no contexto escolar, que possibilite compreensões abrangentes e conjuntas com o corpo docente. A docência também demonstrou que precisa de espaços que promovam novas reflexões sobre sua prática