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Palavra e imagem: o livro ressignificado em Psiquê, de Ângela Lago / Word and image: the book reframed in Psyche, Angela LagoCamerlingo, Tamires Henrique Lacerda 26 October 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-10-26 / This study aimed to analyze how a narrative can be built from the interaction between two languages: verbal and visual. The work Psiquê (2010) Angela Lake, was the object studied throughout this research. The author, rescuing the classical greek myth of Eros and Psyche, recounts the story of lovers with innovative features and instigators of the imagination. The author Teresa Colomer (2003), in The formation of the literary reader: children's storytelling and current youth has allowed us to understand a little more about the Lake trajectory within the historical context of children and youth literature in Brazil. The words deserve a single chapter, where you can discuss the importance of hybrid genre and its ability to unite prose and poetry without losing the quality of text, so we were guided by studies of Octavio Paz (2012), in The Bow and the lira. The author discusses the importance of word and its plural ability to be more than mere linguistic signs. The illustrations have preserved the poetic, as raised the multiplicity of meanings in this way were studied, first, alone. The light theories Sophie Van der Linden (2011) in Order to read the picture book could analyze the images so that each of them could exhibit its potency. But as word and image can not be dissociated from this context, we developed a final chapter to show the union between the two media. We note from the reflections of Mircea Eliade (2012), in Myth and reality that Psiquê extinguishes the boundaries of literary genres, recovering and returning the poetic origins / O presente trabalho procurou analisar como uma narrativa pode ser construída a partir da
interação entre duas linguagens: verbal e visual. A obra Psiquê (2010) de Ângela Lago, foi
o objeto estudado ao longo desta pesquisa. A autora, resgatando o clássico mito grego de
Eros e Psiquê, reconta a história dos amantes com traços inovadores e instigadores da
imaginação. A autora Teresa Colomer (2003), em A formação do leitor literário: narrativa
infantil e juvenil atual nos permitiu compreender um pouco mais a respeito da trajetória de
Lago dentro do contexto histórico da literatura infantojuvenil no Brasil. As palavras
mereceram um capítulo único, no qual pode se discutir a importância do gênero híbrido e
sua capacidade de unir prosa e poesia sem perder a qualidade do texto, para isso fomos
orientados pelos estudos de Octávio Paz (2012), em O Arco e a lira. O autor discute a
importância da palavra e sua capacidade plural em ser mais do que meros signos
linguísticos. Já as ilustrações preservaram o poético, tal como suscitaram a multiplicidade
de significados, desta forma foram estudadas, primeiramente, sozinhas. A luz das teorias
de Sophie Van der Linden (2011), em Para ler o livro ilustrado conseguimos analisar as
imagens de modo que cada uma delas pudesse exibir sua potência. Mas como palavra e
imagem não podem ser dissociadas neste contexto, desenvolvemos um último capítulo a
fim de mostrar a união entre os dois meios de comunicação. Constatamos a partir das
reflexões de Mircea Eliade (2012), em Mito e realidade, que Psiquê extingue as fronteiras
dos gêneros literários, resgatando o poético e retornando às origens
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