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Controle populacional de Blechnum brasiliense Desv. e Blechnum occidentale L. e formação do banco de esporos em dois fragmentos de Mata AtlânticaSilva, Flávia Carolina Lins da January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo deste trabalho foi avaliar duas populações de Blechnum brasiliense Desv. e B. occidentale L. quanto a viabilidade e a germinação dos esporos, o desenvolvimento dos gametófitos e, a formação do banco de esporos. Blechnum brasiliense está presente em áreas alagadas, sombreadas e distribuídas de forma agregada, enquanto B. occidentale cresce em margens e barrancos, áreas iluminadas formando um tapete resultado de reprodução por rizomas. As espécies foram coletadas nas matas da Azuada e da Reserva Biológica Municipal, localizadas no município de Bonito (PE). Frondes férteis foram coletadas e mantidas em temperatura ambiente por cinco dias para a liberação dos esporos. O armazenamento foi feito sob condições de 5ºC e escuro contínuo ou condições ambientais. Experimentos foram montados para a avaliação da: 1) germinação de esporos recém coletados: esporos mantidos em solução nutritiva, a 25oC e 12h de luz; 2) germinação sob diferentes temperaturas: esporos mantidos em câmara tipo BOD sob as temperaturas de 10, 15, 20, 25, 30 e 35ºC e tratamentos de luz e escuro constantes; 3) nutrição mineral na germinação: esporos mantidos em água destilada, solução de Mohr a 10, 50, 100% e solução com ausência de ferro, a 25oC e 12h de luz; 4) estresse hídrico na germinação: esporos mantidos em solução nutritiva nos potenciais hídricos de 0,01 a 1,0 MPa obtidos com adição de PEG 6000; 5) armazenamento e viabilidade: esporos armazenados por 1, 2, 3, 6, 9 e 12 meses em condições controladas (5oC e escuro constante) e no campo (200mg de esporos foram misturadas a 10g de solo, acondicionados em sacos de náilon que ficaram expostos na superfície ou enterrado a 5cm de profundidade); 6) desenvolvimento de gametófitos em diferentes substratos: os esporos foram distribuídos sobre ágar, areia, solo e solo com folhedo e a avaliação morfológica foi semanal; 7) banco de esporos no solo: coleta de solo superficial nos meses de agosto/2001 e janeiro/2002 em dez pontos. O material coletado foi distribuído em placas de Petri e mantido em câmara de germinação durante 6 meses com acompanhamento quinzenal. A germinação dos esporos recém coletados de B. brasiliense e B. occidentale iniciou no 3o e 4o dias, respectivamente. Esporos, de ambas espécies, sob diferentes temperaturas apresentaram germinabilidade de 100%, exceto a 10 e 35ºC, que não germinaram. Nos experimentos de nutrição mineral, apenas a água não foi favorável ao desenvolvimento de gametófitos. Quando submetidas ao estresse hídrico, as duas espécies, apresentaram 100% de germinabilidade nos potenciais hídricos de 0,01 a 0,04 MPa. Baixos valores de germinação foram encontrados apenas em B. brasiliense nos tratamentos de 0,05 a 1,0 MPa. Houve perda total da viabilidade dos esporos armazenados no campo entre o 6o e o 9o mês, enquanto os esporos armazenados em condições controladas mantiveram 100% de germinabilidade por 12 meses. Embora a germinação tenha sido semelhante à solução nutritiva, a areia foi considerada como substrato menos favorável, pois apresentou permanência da fase filamentosa e morte aos 30 dias de cultivo. Nos demais substratos, o desenvolvimento inicial dos gametófitos foi semelhante, seguindo a seqüência do desenvolvimento filamentoso, espatulado e cordiforme nas duas espécies. Estruturas reprodutivas foram observadas com 45 dias de cultivo. O banco de esporos no solo apresentou, em sua maioria, gametófitos tricomados. Foram encontrados 13 morfotipos de gametófitos. A maior diversidade de gametófitos foi encontrada nas amostras da mata da Reserva na estação chuvosa. Nos dois locais, houve maior número de gametófitos durante a estação chuvosa. Esporófitos surgiram a partir do 3o mês de cultivo
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Riqueza e composição de briófitas e pteridófitas entre campinarana e terra firme em duas localidades na Amazônia Central, BrasilSobreira, Paulo Henrique Meller 07 June 2018 (has links)
Submitted by Jorge Cativo (jorge.cativo@inpa.gov.br) on 2018-08-23T15:13:53Z
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Previous issue date: 2018-06-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The bryophytes and pteridophytes comprise an artificial group called cryptogamae which are plants that reproduce by spores and the present bryophytes are a paraphyletic group composed of three lineages. The pteridophytes comprise two lineages of plants the licophytes and the ferns. This work had as objective to analyze the richness and composition of bryophytes and pteridophytes between white sand and terra firme forests at two localities in Central Amazonia. The samples were collected in 16 plots of 500 m² each located in two sample sites in the northern state of Amazonas: Sussuarana falls and Reserva Ducke. The plots were divided into eight for each sampling site, four on white sand and four in terra firme. The collected samples were incorporated into INPA, HFSL and UPCB herbaria. A total of 146 species (101 bryophytes and 45 pteridophytes) were identified. The most diverse bryophyte families were Lejeuneaceae and Calymperaceae, while for the pteridophytes were Hymenophyllaceae and Polypodiaceae. The plots of white sand forest on this regional scale were more diverse than the terra firme plots. For the pteridophytes it was observed that the composition of species were influenced by the habitat change, and the plots of the same phytophysiognomy (white sand and terra firme)
were more similar to each other, even though they were more geographically distant, this did not occur clearly in the bryophytes where especially the plots of white sand tended to be less similar due to the geographic distance. It was also observed that there was a positive correlation between richness of bryophytes and pteridophytes. / As briófitas e pteridófitas compreendem um grupo artificial denominado de criptógamas que
são plantas que se reproduzem por esporos sendo que as briófitas atuais são um grupo
parafilético composto por três filos. Já as pteridófitas compreendem duas linhagens de plantas
as licófitas e as samambaias. Este trabalho teve como objetivo analisar a riqueza e composição
de briófitas e pteridófitas entre campinarana e terra firme em duas localidades na Amazônia
central. O material foi coletado em 16 parcelas de 500 m² cada localizadas em dois sítios
amostrais no norte do estado do Amazonas, na Cachoeira da Sussuarana e na Reserva Ducke.
As parcelas foram divididas em oito para cada sitio amostral sendo quatro em terra firme e
quatro em campinarana. As amostras coletadas foram incorporadas nos herbários INPA, HFSL
e UPCB. Foram identificadas um total de 146 espécies (101 briófitas e 45 pteridófitas). As
famílias de briófitas mais diversificadas foram Lejeuneaceae e Calymperaceae, enquanto que
para as pteridófitas foram Hymenophyllaceae e Polypodiaceae. As parcelas de campinarana
nessa escala regional foram mais diversas que as parcelas de terra firme. Para as pteridófitas
observou-se que a composição de espécies sofre influência na mudança de habitat sendo que as
parcelas da mesma fitofisionomia (campinarana e terra firme) foram mais similares entre si,
mesmo estando mais distantes geograficamente isto não ocorreu de forma evidente nas briófitas
onde principalmente as parcelas de campinarana tenderam a ser menos similares em função da
distância geográfica. Foi observado também, que houve uma correlação positiva entre riqueza
de briófitas e pteridófitas
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Pteridófitas da Floresta Atlântica ao Norte do Rio São Francisco: florísitca, biogeografia e conservaçãoSANTIAGO, Augusto César Pessôa January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Floresta Atlântica é reconhecida como um dos 25 hotspots para a conservação da
biodiversidade mundial, abrigando um número elevado de animais e vegetais, além de outros
organismos e contribuindo de forma significativa para o status de megadiversidade do Brasil. Apesar
de séculos de estudos na região, o conhecimento de muitos táxons ainda é escasso e isto é essencial nas
estratégias de conservação a serem tomadas. Isto é de extrema importância, já que apesar da crescente
atividade conservacionista no país, muito ainda deve ser feito para preservar a biodiversidade local. A
porção nordestina da Floresta Atlântica sofreu grande redução e é um dos ecossistemas mais
degradados no território brasileiro. Um dos grupos que se destaca na megadiversidade do Brasil é o das
pteridófitas, com cerca de 1.200 espécies, correspondendo a aproximadamente 30% do registrado para
as Américas e 10% do total mundial. Estas plantas ocorrem normalmente em florestas úmidas e
chuvosas, sendo bem representativas na Floresta Atlântica brasileira, que abriga também um dos
centros de endemismo e especiação do grupo (nas regiões Sul-Sudeste). O presente trabalho teve os
seguintes objetivos: (1) avaliar a riqueza de pteridófitas na Floresta Atlântica ao norte do Rio São
Francisco, considerando a distribuição geográfica e altitudinal das espécies, bem como a raridade do
grupo na região e sua distribuição nos Estados analisados; (2) verificar as relações biogeográficas desta
floresta com a Floresta do Sudeste e com a Floresta Amazônica, considerando a distribuição da
pteridoflora e (3) avaliar o status de conservação do grupo em Pernambuco visando elaborar uma lista
de espécies ameaçadas de extinção. Dentre os Estados abrangidos no presente estudo, Pernambuco é o
mais bem estudado em relação às pteridófitas e a maior parte das espécies está distribuída na Floresta
Atlântica. Os Estados selecionados para a presente pesquisa foram Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio
Grande do Norte. No intuito de conhecer as espécies ocorrentes na região foram visitados os principais
herbários do Nordeste, foi feita uma revisão bibliográfica dos estudos desenvolvidos com as
pteridófitas e foram realizadas coletas em remanescentes locais. Para avaliar as relações biogeográficas
entre a Floresta Atlântica ao norte do Rio São Francisco (considerando os Brejos Nordestinos > 600m e
o Centro Pernambuco < 600m) com a Floresta Atlântica do Sudeste e a Floresta Amazônica foi
utilizada a Análise de Parcimônia de Endemismo (PAE), a partir do programa Winclada 0.9.99m24.
Também foi verificado se a distribuição da pteridoflora entre as unidades biogeográficas da Floresta
analisada (Brejos Nordestinos e Centro Pernambuco) seria mais semelhante entre as áreas de uma
mesma unidade. Para este propósito foi construído um dendograma, baseado no Índice de Similaridade
de Sorensen e com o método de ligação UPGMA, através do programa NTSYS 2.01t. A elaboração da lista das espécies de pteridófitas ameaçadas de extinção foi baseada nos parâmetros da IUCN. Os dados
encontrados revelaram uma riqueza de 254 espécies e cinco variedades ocorrentes na Floresta
Nordestina, onde 25% destes táxons infra-genéricos podem ser considerados raros e apenas duas
espécies são restritas à região. No estado de Pernambuco, cerca de 1/3 da pteridoflora pode ser
considerada ameaçada de extinção. A maioria das espécies registradas para a região é amplamente
distribuída nos Neotrópicos e dentro do território brasileiro. A maioria das espécies se mostrarou
indiferente à variação altitudinal, mas 39 foram exclusivas de terras baixas e 66 só ocorreram em áreas
acima de 600m. Duas novas referências são registradas para a região (Pteris sp. e Pecluma recurvata
(Kaulf.) M.G. Price). Muitas das espécies citadas para o estado da Paraíba ainda não haviam sido
referidas em publicações, como o caso de Metaxya rostrata (Kunth) C. Presl., coletada no
desenvolvimento do presente trabalho e que possui interessantes características de distribuição no
território brasileiro e raridade na Floresta Atlântica. Os dados encontrados mostram a importância da
pteridoflora local e também a sua fragilidade, indicando que deve ser dada atenção para a conservação
de áreas onde se concentram a diversidade e raridade de espécies, com a criação de Unidades de
Conservação ou implementação daquelas que não funcionam adequadamente. Os resultados obtidos
com a PAE não corroborou as hipóteses que sugerem uma maior relação entre as áreas dos Brejos
Nordestinos + Florestas do Sudeste e Centro Pernambuco + Floresta Amazônica e também não foi
observada uma maior similaridade entre as áreas de uma mesma unidade biogeográfica da Floresta
Nordestina. Isto provavelmente ocorre pela ausência de barreiras geográficas na região que impedem a
migração das pteridófitas nos fragmentos dentro da região, já que este grupo possui alta capacidade de
dispersão
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Florística, aspectos ecológicos e distribuição altitudinal das pteridófitas em remanescentes de Floresta Atlântica no estado de Pernambuco, BrasilLOPES, Marcelo Sousa January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Os fragmentos de
Floresta Atlântica presentes no nordeste do brasil, ainda apresentam uma flora rica e
diversificada, abrangendo muitos grupos taxonômicos. Com o objetivo de ampliar o
conhecimento florístico e ecológico para o grupo das pteridófitas, foi selecionado um
remanescente florestal situado na Zona da Mata Sul, no estado de Pernambuco, entre os
municípios de Jaqueira e Lagoa dos Gatos. Realizou-se estudo florístico, ecológico e de
distribuição altitudinal, abrangendo cinco matas de um fragmento contínuo, classificado
como Floresta Estacional Semidecidual Montana, conhecido localmente como Serra do
Urubu e que corresponde a aproximadamente 500ha de floresta. O estudo indicou a
presença de 145 espécies, distribuídas em 52 gêneros e 18 famílias, sendo o nível altitudinal
600-713m o mais representativo qualitativamente. Grupos como Grammitidaceae e
Elaphoglossum Sm. foram encontrados apenas nessa faixa altitudinal, a qual está sujeita a
maior nebulosidade e pluviosidade. O estudo realizado corresponde a 46,6% da flora
pteridofítica conhecida para Pernambuco, evidenciando 17 novas referências para o
Nordeste do Brasil e 10 para Pernambuco. Quanto aos aspectos ecológicos observados nas
pteridófitas das áreas estudadas, a maioria das espécies apresentou hábito herbáceo (82%),
sendo terrícolas (45%), no interior da mata (38%), ocorrendo preferencialmente como
ciófilas e mesófilas (32%). A forma de vida predominante foi a hemicriptófita (58%)
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Phylogeny of Phlegmariurus (Lycopodiaceae) focusing on Brazilian endemic species / Filogenia de Phlegmariurus (Lycopodiaceae) com ênfase em espécies endêmicas do BrasilGissi, Danilo Soares 20 March 2017 (has links)
Phlegmariurus is the most abundant genus of Lycopodiaceae in Brazil with 40 species, 24 of which are endemic, occurring mainly in the Atlantic Rainforest and Rocky Fields (“Campos Rupestres”) in the Espinhaço range. Some phylogeny works with the group had already been carried out, but not including a representative sample of the Brazilian species. Thus, we performed a molecular phylogeny of Phlegmariurus species endemic in Brazil using three molecular markers of cpDNA. Phlegmariurus showed to be monophyletic, including two clades, one Neotropical and another Paleotropical. All the Brazilian species sampled appeared in the Neotropical clade. The endemic species appeared in several clades alongside Andean species. Epiphytism and the microphylls differentiation were optimized at the obtained clade and they appeared several times in the evolutionary history of the group / Phlegmariurus é o gênero mais abundante de Lycopodiaceae no Brasil com 40 espécies, sendo 24 destas endêmicas, ocorrendo principalmente na Mata Atlântica e Campos Rupestres da Cadeia do Espinhaço. Alguns trabalhos de filogenia com o grupo já haviam sido realizados, contudo sem incluir uma amostragem representativa das espécies brasileiras. Dessa forma, realizamos a filogenia molecular das espécies de Phlegmariurus endêmicas do Brasil utilizando três marcadores moleculares de cpDNA. Phlegmariurus se mostrou monofilético, incluindo dois clados, um Neotropical e outro Paleotropical. Todas as espécies brasileiras amostradas apareceram no clado neotropical. As espécies endêmicas apareceram em vários clados em meio as espécies andinas. O epifitismo e a diferenciação dos microfilos foram otimizados nos clados obtidos e indicaram que essas características surgiram várias vezes na história evolutiva do grupo
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Phylogeny of Phlegmariurus (Lycopodiaceae) focusing on Brazilian endemic species / Filogenia de Phlegmariurus (Lycopodiaceae) com ênfase em espécies endêmicas do BrasilDanilo Soares Gissi 20 March 2017 (has links)
Phlegmariurus is the most abundant genus of Lycopodiaceae in Brazil with 40 species, 24 of which are endemic, occurring mainly in the Atlantic Rainforest and Rocky Fields (“Campos Rupestres”) in the Espinhaço range. Some phylogeny works with the group had already been carried out, but not including a representative sample of the Brazilian species. Thus, we performed a molecular phylogeny of Phlegmariurus species endemic in Brazil using three molecular markers of cpDNA. Phlegmariurus showed to be monophyletic, including two clades, one Neotropical and another Paleotropical. All the Brazilian species sampled appeared in the Neotropical clade. The endemic species appeared in several clades alongside Andean species. Epiphytism and the microphylls differentiation were optimized at the obtained clade and they appeared several times in the evolutionary history of the group / Phlegmariurus é o gênero mais abundante de Lycopodiaceae no Brasil com 40 espécies, sendo 24 destas endêmicas, ocorrendo principalmente na Mata Atlântica e Campos Rupestres da Cadeia do Espinhaço. Alguns trabalhos de filogenia com o grupo já haviam sido realizados, contudo sem incluir uma amostragem representativa das espécies brasileiras. Dessa forma, realizamos a filogenia molecular das espécies de Phlegmariurus endêmicas do Brasil utilizando três marcadores moleculares de cpDNA. Phlegmariurus se mostrou monofilético, incluindo dois clados, um Neotropical e outro Paleotropical. Todas as espécies brasileiras amostradas apareceram no clado neotropical. As espécies endêmicas apareceram em vários clados em meio as espécies andinas. O epifitismo e a diferenciação dos microfilos foram otimizados nos clados obtidos e indicaram que essas características surgiram várias vezes na história evolutiva do grupo
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Um estudo da composição florística de samambaias e licófitas em áreas do semiárido do BrasilBraga, Nathally Mola Pessoa 26 February 2013 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2016-02-29T12:56:47Z
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Previous issue date: 2013-02-26 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The distribution of organisms and the composition of communities can be explained
by the range of dispersal of species or their adaptations to environmental characteristics.
Trying to identify which of these factors is most important in determining the composition of
the assemblages of ferns and lycophytes in the semiarid region of Brazil, were studied 19
sample areas with approximately 12,000 m² each, located north of Bahia state, in the
municipalities of Sento Sé and Sobradinho, in an area known locally as Boqueirão da Onça.
In each sampling area were collected species and environmental data were obtained in
altitude, soil type and available habitats (terrestrial, epiphytic, rock and water). The Mantel
test was used to correlate the floristic composition with the environmental characteristics and
the geographical distance between the areas. Were inventoried 26 species, 23 ferns and three
lycophyta, gathered in 14 families and 18 genera, with a minimum of one and maximum of
seven species for each sample unit. Unlike the geographic distance, environmental factors
were related to species similarity between areas, indicating that, on a local scale, the floristic
composition and distribution of ferns and lycophytes in semiarid areas of Brazil was related
mainly to the environment characteristics, which are adapted species. / A distribuição dos organismos e a composição das comunidades podem ser explicadas
pelo alcance de dispersão das espécies ou por suas adaptações às características do ambiente.
Buscando identificar qual desses fatores é mais importante para determinar a composição das
assembleias de samambaias e licófitas no semiárido do Brasil, foram estudadas 19 áreas
amostrais com aproximadamente 12.000 m² cada uma, localizadas ao norte do estado da
Bahia, nos municípios de Sento Sé e Sobradinho, em uma região conhecida localmente como
Boqueirão da Onça. Em cada área amostral foram coletadas as espécies e foram obtidos os
dados ambientais de altitude, tipo de solo e hábitats disponíveis (terrestre, epifítico, rupestre e
aquático). O Teste de Mantel foi utilizado para correlacionar a composição florística com as
características ambientais e com a distância geográfica entre as áreas. Foram inventariadas 26
espécies, sendo 23 de samambaias e três de licófitas, reunidas em 14 famílias e 18 gêneros,
com o mínimo de uma e o máximo de sete espécies para cada unidade amostral. Ao contrário
da distância geográfica, os fatores ambientais estiveram relacionados com a similaridade de
espécies entre as áreas, indicando que, em uma escala local, a composição florística e a
distribuição das samambaias e licófitas em áreas do semiárido do Brasil esteve relacionada,
principalmente, com as características do ambiente, as quais as espécies estão adaptadas.
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Paleoecologia e tafonomia da floresta petrificada do Tocantins setentrional (Bacia do Parnaíba, Permiano)Capretz, Robson Louiz [UNESP] 16 August 2010 (has links) (PDF)
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capretz_rl_dr_rcla.pdf: 3353928 bytes, checksum: 7e9219802799c05db6d9550923870f72 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / No presente estudo é descrita uma floresta do Eopermiano do Norte do Gondwana, dominada por pteridófitas arborescentes, gimnospermas, licófitas e esfenófitas. Esta rica assembléia fossilífera localiza-se no Monumento Natural das Árvores Fossilizadas do Tocantins (MNAFTO), na Bacia do Parnaíba, Norte do Brasil. Dois aspectos se destacam: a abundância dos fitofósseis e seu excepcional nível de preservação. Os vegetais fósseis guardam semelhanças com aqueles do mesmo período em Chemnitz (Alemanha), na Província Euroamericana, e com a Flora Gondvânica, na Bacia do Paraná (Brasil), entre outros. A análise dos padrões de orientação de 178 caules, junto com observações geológicas, sugere paleocorrentes no sentido Oeste-Leste predominantemente, originadas durante tempestades de monções, com área-fonte muito distante a Oeste, talvez em um contexto de leque aluvial distal. A vegetação das margens dos principais canais fluviais e suas planícies de inundação era dominada por pteridófitas arborescentes no estrato superior da floresta (dossel), com licófitas, esfenófitas e outras pteridófitas menores ocupando o estrato inferior (sub-bosque). Gimnospermas ocupavam regiões mais distantes das margens dos canais. A comparação entre pteridófitas arborescentes permianas (do MNAFTO) com pteridófitas arborescentes atuais (em remanescentes de Floresta Ombrófila Densa Submontana) permitiu discutir nichos ecológicos ocupados por estas plantas, a estrutura da floresta em ambos os casos, e a inferência da altura verdadeira dos fitofósseis, em uma aplicação inédita de técnicas alométricas a estudos paleontológicos / This present study describes a Lower Permian forest in Northern Gondwana, composed by tree ferns, gymnosperms, lycophytes and sphenopsids. This fossil assemblage is located at Tocantins Fossil Trees Natural Monument (MNAFTO) at Parnaíba Basin, Northern Brazil. There are two remarkable aspects: the abundance of fossils and their exceptional level or preservation. The vegetation is similar to the plant fossils found at Chemnitz (Germany), to Euroamerican Flora sites, and to Gondwanian Flora at Paraná Basin (Brazil), among others. Orientation pattern analyses of 178 stems with geological observations suggest paleocurrents in West-East direction, in monsoon storms. The source area should be at West, several quilometers away, probably in a distal alluvial fan context. The forest in the margins of main fluvial channels was occupied by tree ferns at canopy, and lycophytes, sphenopsids and other small ferns at understory. Gymnosperms probably lived in more distant areas from the fluvial channels. The comparison between fossil tree ferns (from MNAFTO) and modern tree ferns (in Submontane Tropical Rain Forest remnants at the present) allowed discussions about ecological niche, forest structure and estimations of real height of fossil tree ferns, in a new way to apply allometric techniques to paleontological studies
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Florística, aspectos ecológicos e conservação das pteridófitas ocorrentes no Parque Ecológico João Vasconcelos Sobrinho (Caruaru-Pernambuco-Brasil)XAVIER, Sergio Romero da Silva January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Foi realizado o levantamento florístico e análise dos aspectos ecológicos das pteridófitas ocorrentes no Parque Ecológico João Vasconcelos Sobrinho (PEJVS), também conhecido como Brejo dos Cavalos, caracteristicamente uma área de floresta serrana ou brejo de altitude no município de Caruaru, em Pernambuco. O Estado detém poucos remanescentes deste tipo de floresta, que são verdadeiros refúgios biológicos para inúmeras espécies de pteridófitas. No período de um ano, foram realizadas seis excursões bimestrais, bem como levantamentos das espécies depositadas nos herbários existentes no Estado, encontrando uma diversidade de 76 espécies distribuídas em 32 gêneros e 15 famílias, sendo a família Pteridaceae a mais representativa na área, além de ocorrer predominância de espécies herbáceas, hemicriptófitas, terrícolas, ciófilas e de interior de mata. O baixo índice de espécies epífitas, a alta representatividade do gênero Adiantum L. e o significativo número de espécies inventariadas somente em Herbário, refletem o caráter secundário das matas do PEJVS e evidenciam uma provável pteridoflora outrora mais rica
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Licófitas e monilófitas (pteridófitas) da ilha de mosqueiro, município de Belém, Estado do Pará, Brasil.COSTA, Jeferson Miranda January 2007 (has links)
This work presents a floristic survey and taxonomic treatment of the pteridophytes
(lycophytes and monilophytes) of Island of Mosqueiro, municipality of Belém, State of Pará.
This island comprises an area of 22.000 ha with rich in habitats, as well as large natural forest
remains, making possible the occurrence of large species diversity of pteridophytes. For
accomplishing the inventory, sampling was carried out in different environments, inside and
on the margins of the forests, as well as open habitats and disturbed sites in urban zone, from
March to October 2005, and in November 2006. The usual methods and specialized literature
were utilized for the analysis and identification of the collected specimens. Identification keys
and descriptions of the families, genera and species are provided as well as photographs,
geographic distribution, comments on the species and a glossary containing specific terms
from pteridology used in the present work. In the study area, 19 families, 34 genera and 70
species (five lycophytes and 65 monilophytes) were recorded. The families with the largest
number of species were Hymenophyllaceae with 12 species, fallowed by Lomariopsidaceae,
with eight species and Dryopteridaceae, Polypodiaceae, Pteridaceae and Vittariaceae, with six
species each. The most representative genus were Trichomanes L. (Hymenophyllaceae), with
ten species, Elaphoglossum Schott. ex J. Sm. (Lomariopsidaceae) with six species and
Adiantum L. (Pteridaceae) with four species. Of the 70 species recorded for the area, eight are
new references for the State of Pará {Salpichlaena hookeriana (Kuntze) Alston, Triplophyllnm angustifolium Holttum, Trichomanes Irollii Bergdolt, Elaphoglossum ohovatum Mickel, E. styriacum Mickel and Hecistopteris kaieteurensis Kelloff & G.S. McKee), and one, for the North Region of Brazil (Ihelypleris macrophylla (Kunze) C.V. Morton). The island of Mosqueiro presents a greater number of species, as compared to other
arcas of Belém metropolitan area. / O presente trabalho trata do levantamento florístico e tratamento taxonômico das pteridófitas
(licófitas e monilófitas) da ilha de Mosqueiro, município de Belém, Estado do Pará. Essa ilha,
com cerca de 22.000 ha, apresenta uma grande riqueza de habitats, bem como extensos
remanescentes de floresta natural, possibilitando a ocorrência de uma grande diversidade de
espécies de pteridófitas. Para realizar o inventário, coletas foram realizadas em diferentes
ambientes no interior e margens das matas, bem como em habitats abertos e áreas alteradas da
zona urbana, no período de março a outubro de 2005, e em novembro de 2006. Para a análise
e identificação taxonômica dos exemplares coletados, foram utilizadas técnicas usuais e
literatura especializada. São apresentadas chaves de identificação e descrições das famílias,
gêneros e espécies, bem como fotografias, distribuição geográfica, comentários sobre as
espécies estudadas e um glossário com termos específicos em pteridologia, utilizados no
presente trabalho. Na área estudada, foram registradas 19 famílias, 34 gêneros e 70 espécies,
das quais cinco são licófitas e 65 são monilófitas. As famílias com maior riqueza específica
foram Hymenophyllaceae com 12 espécies, seguida de Lomariopsidaceae com oito espécies e
Dryopteridaceae, Polypodiaceae, Pteridaceae e Vittariaceae com seis espécies cada. Os
gêneros mais representativos foram Trichomanes L. (Hymenophyllaceae) com 10 espécies,
Elaphoglossum Schott. ex J. Sm. (Lomariopsidaceae) com seis espécies e Adiantum L.
(Pteridaceae) com quatro espécies. Das 70 espécies registradas na área estudada, são citadas
pela primeira vez para o Estado do Pará Salpichlaena hookeriana (Kuntze) Alston,
Triplophyllnm angustifolium Holttum, Trichomanes Irollii Bergdolt, Elaphoglossum
ohovatum Mickel, E. styriacum Mickel e Hecisíopíeris kaieteurensis Kelloff& G.S. McKee, e
para a Região Norte, Thelypteris macrophylla (Kunze) C.V. Morton. A ilha de Mosqueiro
apresenta maior riqueza específica que as demais áreas já estudadas na Região Metropolitana
de Belém.
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