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Evolução geoquímica ambiental e avaliação da qualidade dos sedimentos estuarinos do Rio Jaboatão, Pernambuco

Maria Rego Barros Fernandes de Lima, Marta 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:06:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7601_1.pdf: 4003224 bytes, checksum: 5e0956bffedb2b3fb1bdeacf94c2a0dc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A área estuarina do rio Jaboatão, situada no litoral sul do Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil, é receptora de poluentes egressos da bacia do rio Jaboatão. A evolução geoquímica sub-recente, juntamente com a Susceptibilidade Magnética e a matéria orgânica registradas em sedimentos deste estuário foi investigada a partir de perfis de fundo com aproximadamente 50 cm, seccionado em intervalos de 5 cm. As amostras foram submetidas a análises químicas, análise granulométrica, análises mineralógicas e os resultados a tratamento estatístico multivariado e Fator de Enriquecimento. As espécies metálicas apresentaram concentrações abaixo ou próximas daquelas reportadas na literatura para ambientes considerados não impactados, com exceção do arsênio e cromo. A matéria orgânica encontrada representa a evolução de um ecossistema compatível com a passagem de condições mais continentais e dulcícolas na base, para condições mais estuarinas no topo, o que poderia indicar um pequeno e progressivo afogamento da foz do rio Jaboatão provavelmente relacionado à subida do nível de base no intervalo considerado. A análise mineralógica não detectou a presença de magnetita entre os minerais finos pesados, sendo a fração magnética representada apenas por grãos de provável origem antropogência, ratificando que a Susceptibilidade Magnética apresenta-se, neste caso, como um bom indicador de poluição tecnogênica. Dentro de uma visão global, os sedimentos estuarinos do rio Jaboatão podem ser enquadrados como de boa qualidade em termos de contaminação por metais pesados, entretanto, já com indícios de uma discreta acumulação permanente de um passivo de espécies intrinsecamente tóxicas como o arsênio e o cromo

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