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Taxonomia e distribuição de sabatieria rouville, 1903 (nematoda - comesomatidae) nos diferentes habitats da bacia de campos (atlântico sudoeste)

BOTELHO, Alessandra Prates 31 January 2013 (has links)
Submitted by Milena Dias (milena.dias@ufpe.br) on 2015-03-10T19:28:52Z No. of bitstreams: 2 Tese Alessandra Botelho.pdf: 8825375 bytes, checksum: d624fecb5145e56647fcc170b433b69e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:28:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Alessandra Botelho.pdf: 8825375 bytes, checksum: d624fecb5145e56647fcc170b433b69e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Este estudo realizado com material sedimentológico da Bacia de Campos objetivou relatar a composição específica de Sabatieria e sua distribuição em gradientes de profundidade, focando em redescrições e descrições de espécies novas, em conjunto com a elaboração de uma nova versão da chave pictorial de Platt (1985). Na Bacia de Campos foram encontradas 13 espécies de Sabatieria Rouville, 1903 dentre estas três foram consideradas novas para a Ciência: Sabatieria tipo 1 sp. n. caracterizando-se por apresentar uma espícula duas vezes o diâmetro na região da cloaca com apófise do gubernáculo estreita e longa (até 53% do comprimento das espículas); S. tipo 2 sp. n. com suplementos pré-cloacais em forma de poros diminutos distribuídos em 1 grupo, diminuindo o espaçamento entre eles no sentido posterior.; S. tipo 3 sp. n., com 7-10 suplementos pré-cloacais distribuídos em 1 grupo, diminuindo o espaçamento entre eles no sentido posterior., espícula curta e pouco esclerotizadas. Sabatieria paraspiculata Botelho et al., 2007, S. spiculata Botelho et al., 2007, S. subrotundicauda Botelho et al., 2007, S. bitumen Botelho et al., 2007, S. exilis Botelho et al. 2009, S. fidelis Botelho et al, 2009. Sabatieria flecha Pastor de Ward, 2003, S. mortenseni (DITLEVSEN, 1921), S. ornata (DITLEVSEN, 1918) e S. paracuspida Wieser e Hopper, 1967 foram pela primeira vez registradas na Bacia de Campos. Para S. fidelis Botelho et al., 2009 estão incluídos a descrição dos suplementos pré-cloacais que não constam na descrição original. A chave pictórica criada por Platt (1985) onde ele divide o gênero em cinco grupos foi atualizada e complementada com base na bibliografia posteriormente publicada, um novo grupo Sabatieria conicauda foi sugerido. Em Campos foi constatada uma ampla distribuição de Sabatieria desde a plataforma até o talude (25-3000 m) embora uma maior abundância relativa tenha sido observada na quebra da plataforma e do talude superior. Sabatieria fidelis esteve presente desde a isóbata de 25 m até 3000 m, podendo ser considerada euribática. Espécies estenobáticas obtiveram maior sucesso ou em sedimentos de plataforma ( à exemplo de S. flecha e S. mortenseni) ou nos de talude (à exemplo de S. paraspiculata) mas devido ao baixo número de indivíduos, as espécies não foram consideradas exclusivas destes ambientes. Pode-se ainda constatar que S. exilis e S. subrotundicauda são representativas do talude superior; S. ornata, S. bitumen e S. spiculata, do talude médio; S. labium e S. paraspiculata do talude inferior. Conclui-se assim que as espécies seguem dois padrões distintos, os das espécies que obtem suas miores densidades na região de plataforma em sedimento de areia fina e outro daquelas que obtem sua maior densidade na região de talude em sedimento composto por silte. Comprova este estudo que a abordagem da nematofauna ao nível de Gênero não reflete a realidade da ecologia das espécies.

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