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O possível papel da proteína ROC1 na expressão da proteína ciclina D1 em melanomas cutâneosNai, Gisele Alborghetti [UNESP] 27 April 2009 (has links) (PDF)
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nai_ga_dr_botfm.pdf: 3030402 bytes, checksum: 8e4cb8d3e8bdba62388efa31559314a0 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O aumento da expressão de ciclina D1, demonstrado em melanomas cutâneos, provavelmente está relacionado ao potencial invasivo do tumor. A diminuição da proteína ROC1, envolvida na degradação da ciclina D1, pode constituir uma alternativa para explicar o aumento desta proteína na ausência de superexpressão gênica. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação da proteína ROC1 com a expressão de ciclina D1 em melanomas cutâneos. Foram estudados 62 casos de melanomas primários de pele e 58 nevos melanocíticos compostos. Realizou-se imuno-histoquímica com marcação para os anticorpos ciclina D1 e ROC1, e hibridação “in situ” fluorescente para avaliação da expressão do gene CCND1. Em 87,9% dos nevos melanocíticos, a expressão da proteína ROC1 foi evidenciada em mais de 50% das células, enquanto nos melanomas ocorreu em 45,2% dos casos (p=0,0014). A correlação entre a expressão da proteína ROC1 e da proteína ciclina D1 foi significativa e negativa em todos os casos estudados (p=0,0008985). Nos nevos melanocíticos, o aumento de expressão de ROC1 em relação à ciclina D1 ocorreu em 86,2% dos casos e nos melanomas em 45,2% (p<0,001). A relação ROC1/ciclina D1 não está associada à medida de Breslow (p=0,166), nem ao tipo histológico de melanoma (p=0,605). Entre os melanomas não amplificados, 50% daqueles que apresentaram expressão de ciclina D1 em mais de 50% das células mostraram expressão de proteína ROC1 em menos de 25% delas. A expressão da proteína ROC1 está correlacionada negativamente à expressão da proteína ciclina D1 nos melanomas, mostrando sua importância para degradação da ciclina D1 nestas neoplasias. / Complete abstract click electronic access below
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Determining the Function of Nuclear Bmp4Loos, Trina Jane 04 August 2010 (has links)
Bone morphogenetic protein 4 (Bmp4) is a well known growth factor that regulates gene expression through the SMAD signaling pathway. Bmp4 is involved in many developmental processes and has been identified as an important factor in several cancers, including melanoma, ovarian cancer, and colon cancer. Madoz-Gurpide et al. recently observed Bmp4 in the nuclei of a minor percentage of cells in colon cancer tissues. In addition, our lab has recently discovered a nuclear variant of Bmp2 (nBmp2), the TGF-β family member most closely related to Bmp4. These observations led us to hypothesize that a nuclear variant of Bmp4 (nBmp4) also exists. The results of chapter one report the existence of a nuclear variant of Bmp4. nBmp4 is translated from an alternative start codon downstream of the signal peptide sequence which allows a bipartite nuclear localization signal to direct translocation of nBmp4 to the nucleus. Chapter 2 and 3 further report that nBmp4 interacts with several subunits in the SCF E3 ubiquitin ligase, namely two Regulator of Cullins (ROC) proteins, five Cullin proteins, and two F-box proteins. Due to the known role of the SCF E3 ubiquitin ligase in regulating the cell cycle, the effect of nBmp4 on cell cycle progression was analyzed and the results show that nBmp4 affects the cell cycle by causing cells to accumulate in G0/G1. The association of nBmp4 and the SCF E3 ubiquitin ligase components and the affect that nBmp4 has on the cell cycle suggest that nBmp4 functions in the nucleus by inhibiting the SCF E3 ubiquitin ligase from ubiquitinating target proteins that are involved in regulating cell cycle progression. Finally, the initial stages in the generation of an nBmp4 over-expression mouse are described. The results of this research clearly change the traditional paradigm that Bmp4 performs all of its functions via extracellular signaling and introduce the existence of a nuclear variant that is involved in cell cycle regulation.
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O possível papel da proteína ROC1 na expressão da proteína ciclina D1 em melanomas cutâneos /Nai, Gisele Alborghetti. January 2009 (has links)
Orientador: Mariângela Esther Alencar Marques / Banca: Luciana Patrícia Fernandes Abbade / Banca: Luís Fernando Barbisan / Banca: Mírian Nacagami Sotto / Banca: Cleverson Teixeira Soares / Resumo: O aumento da expressão de ciclina D1, demonstrado em melanomas cutâneos, provavelmente está relacionado ao potencial invasivo do tumor. A diminuição da proteína ROC1, envolvida na degradação da ciclina D1, pode constituir uma alternativa para explicar o aumento desta proteína na ausência de superexpressão gênica. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação da proteína ROC1 com a expressão de ciclina D1 em melanomas cutâneos. Foram estudados 62 casos de melanomas primários de pele e 58 nevos melanocíticos compostos. Realizou-se imuno-histoquímica com marcação para os anticorpos ciclina D1 e ROC1, e hibridação "in situ" fluorescente para avaliação da expressão do gene CCND1. Em 87,9% dos nevos melanocíticos, a expressão da proteína ROC1 foi evidenciada em mais de 50% das células, enquanto nos melanomas ocorreu em 45,2% dos casos (p=0,0014). A correlação entre a expressão da proteína ROC1 e da proteína ciclina D1 foi significativa e negativa em todos os casos estudados (p=0,0008985). Nos nevos melanocíticos, o aumento de expressão de ROC1 em relação à ciclina D1 ocorreu em 86,2% dos casos e nos melanomas em 45,2% (p<0,001). A relação ROC1/ciclina D1 não está associada à medida de Breslow (p=0,166), nem ao tipo histológico de melanoma (p=0,605). Entre os melanomas não amplificados, 50% daqueles que apresentaram expressão de ciclina D1 em mais de 50% das células mostraram expressão de proteína ROC1 em menos de 25% delas. A expressão da proteína ROC1 está correlacionada negativamente à expressão da proteína ciclina D1 nos melanomas, mostrando sua importância para degradação da ciclina D1 nestas neoplasias. / Abstract: Complete abstract click electronic access below / Doutor
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