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An?lise da efici?ncia t?rmica na inje??o de vapor em reservat?rios de ?leo pesado

Gurgel, Antonio Robson 04 December 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-05-08T17:34:51Z No. of bitstreams: 1 AntonioRobsonGurgel_TESE.pdf: 19778169 bytes, checksum: d9084d105aa006a9e3b12128107398f8 (MD5) / Approved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-05-08T17:40:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AntonioRobsonGurgel_TESE.pdf: 19778169 bytes, checksum: d9084d105aa006a9e3b12128107398f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-08T17:40:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AntonioRobsonGurgel_TESE.pdf: 19778169 bytes, checksum: d9084d105aa006a9e3b12128107398f8 (MD5) Previous issue date: 2015-12-04 / Nos m?todos t?rmicos de recupera??o de petr?leo, o calor transferido para a rocha-reservat?rio pode ser proveniente da inje??o de fluidos quentes (?gua quente ou vapor), por meio da combust?o in situ ou de aquecimento eletromagn?tico. Do ponto de vista energ?tico, apenas uma fra??o do calor injetado ir? aquecer efetivamente o meio poroso e assim auxiliar no aumento do fator de recupera??o final do ?leo, pois parte desse calor se perde nas linhas de inje??o, forma??es adjacentes ? zona produtora e nos po?os injetores e produtores. Uma das formas de se medir a quantidade de calor presente no meio poroso ? atrav?s da efici?ncia t?rmica, que pode ser definida como a raz?o entre o calor remanescente do reservat?rio e o calor l?quido injetado. A an?lise desta vari?vel pode auxiliar no gerenciamento da quantidade de energia necess?ria e que est? sendo gasta para recupera??o de ?leo. Para a realiza??o deste estudo, foi desenvolvido um modelo num?rico, semissint?tico, em um sistema cartesiano de malhas, com um padr?o de ? de five spot invertido, utilizando o programa STARS (Steam, Thermal, and Advanced Processes Reservoir Simulator), do grupo CMG (Computer Modelling Group Ltd.). Os par?metros de reservat?rios e operacionais analisados neste estudo foram a espessura da zona produtora de ?leo, a condutividade t?rmica da rocha e a capacidade calor?fica das forma??es adjacentes (topo e base), a vaz?o de inje??o de vapor, o t?tulo e a completa??o dos po?os injetores e produtores. J? as vari?veis avaliadas foram a efici?ncia t?rmica, o fator de recupera??o e o valor presente l?quido, durante o per?odo de 15 anos. A forma??o portadora de hidrocarbonetos possui caracter?sticas de rocha-reservat?rio similares ?s encontradas no Nordeste Brasileiro, mais especificamente da Bacia Potiguar, contendo ?leo de alta viscosidade. A partir dos resultados obtidos nas simula??es num?ricas, verificou-se que o comportamento da efici?ncia t?rmica foi fortemente dependente das espessuras da zona produtora, da condutividade t?rmica e capacidade calor?fica das forma??es adjacentes, das taxas de inje??o de vapor, do t?tulo e da completa??o dos po?os. Em rela??o ? espessura, maiores valores deste par?metro melhoraram a fra??o de calor remanescente do ?leo. Por outro lado, o incremento no t?tulo do vapor e na vaz?o de inje??o favoreceram o aumento da efici?ncia t?rmica apenas antes da ocorr?ncia da erup??o de calor no po?o produtor, mas passaram a reduzir a efici?ncia t?rmica ap?s o referido evento. Isto n?o havia sido predito nos modelos cl?ssicos encontrados na literatura. / Nos m?todos t?rmicos de recupera??o de petr?leo, o calor transferido para a rocha-reservat?rio pode ser proveniente da inje??o de fluidos quentes (?gua quente ou vapor), por meio da combust?o in situ ou de aquecimento eletromagn?tico. Do ponto de vista energ?tico, apenas uma fra??o do calor injetado ir? aquecer efetivamente o meio poroso e assim auxiliar no aumento do fator de recupera??o final do ?leo, pois parte desse calor se perde nas linhas de inje??o, forma??es adjacentes ? zona produtora e nos po?os injetores e produtores. Uma das formas de se medir a quantidade de calor presente no meio poroso ? atrav?s da efici?ncia t?rmica, que pode ser definida como a raz?o entre o calor remanescente do reservat?rio e o calor l?quido injetado. A an?lise desta vari?vel pode auxiliar no gerenciamento da quantidade de energia necess?ria e que est? sendo gasta para recupera??o de ?leo. Para a realiza??o deste estudo, foi desenvolvido um modelo num?rico, semissint?tico, em um sistema cartesiano de malhas, com um padr?o de ? de five spot invertido, utilizando o programa STARS (Steam, Thermal, and Advanced Processes Reservoir Simulator), do grupo CMG (Computer Modelling Group Ltd.). Os par?metros de reservat?rios e operacionais analisados neste estudo foram a espessura da zona produtora de ?leo, a condutividade t?rmica da rocha e a capacidade calor?fica das forma??es adjacentes (topo e base), a vaz?o de inje??o de vapor, o t?tulo e a completa??o dos po?os injetores e produtores. J? as vari?veis avaliadas foram a efici?ncia t?rmica, o fator de recupera??o e o valor presente l?quido, durante o per?odo de 15 anos. A forma??o portadora de hidrocarbonetos possui caracter?sticas de rocha-reservat?rio similares ?s encontradas no Nordeste Brasileiro, mais especificamente da Bacia Potiguar, contendo ?leo de alta viscosidade. A partir dos resultados obtidos nas simula??es num?ricas, verificou-se que o comportamento da efici?ncia t?rmica foi fortemente dependente das espessuras da zona produtora, da condutividade t?rmica e capacidade calor?fica das forma??es adjacentes, das taxas de inje??o de vapor, do t?tulo e da completa??o dos po?os. Em rela??o ? espessura, maiores valores deste par?metro melhoraram a fra??o de calor remanescente do ?leo. Por outro lado, o incremento no t?tulo do vapor e na vaz?o de inje??o favoreceram o aumento da efici?ncia t?rmica apenas antes da ocorr?ncia da erup??o de calor no po?o produtor, mas passaram a reduzir a efici?ncia t?rmica ap?s o referido evento. Isto n?o havia sido predito nos modelos cl?ssicos encontrados na literatura.
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Origem vulcânica para o tonstein da jazida do Faxinal (RS) : estudos mineralógicos, petrográficos e de palinofácies

Simas, Margarete Wagner January 2008 (has links)
Análises mineralógicas, petrográficas e de palinofácies são registradas em um leito de tonstein associado a camadas de carvão na Jazida do Faxinal, Rio Grande do Sul, Brasil. A integração dos dados revestiu-se de grande importância para atribuir uma origem vulcânica para este argilito caolinítico. O tonstein é uma rocha quase monominerálica, composta predominantemente por caolinita antigênica. Dispersos na massa caolinítica ocorrem os minerais piroclásticos: paramorfos de quartzo-ß bipiramidais euédricos, “splinters” de quartzo transparente, zircão idiomórfico, apatita euédrica, alanita e pseudomorfos de sanidina, os quais são considerados como uma suíte restrita de minerais vulcânicos de tonsteins distais que preservaram durante a diagênese. Os minerais primários e suas feições texturais, bem como as relações de campo, indicam uma origem vulcânica de queda para essa camada. O estudo de palinofácies, inédito para este tipo de rocha, evidenciou uma composição diferenciada da matéria orgânica estruturada ao longo do perfil do tonstein. Análises estatísticas do querogênio de diferentes níveis da camada de tonstein indicaram altas percentagens de fitoclastos (xilema e epiderme) associados à menor representatividade de palinomorfos. Análises microestratigráficas destes níveis demonstraram que a saturação e a precipitação dos palinomorfos foram altamente influenciadas pelo intenso processo de queda de cinzas. O nível basal caracteriza-se por densos aglomerados de esporos e polens, enquanto o topo é marcado pela preservação de fragmentos de colônias de algas Botryococcus evidenciando uma deposição subaquosa desta camada. Alguns fragmentos de epiderme (cutículas) evidenciam, por sua coloração, acentuada alteração termal. Esses dados possibilitaram vincular as peculiaridades do mecanismo de deposição e preservação da matéria orgânica com o processo de formação do tonstein relacionado à rápida precipitação de cinzas vulcânicas. O tonstein intercalado em camada de carvão indica um episódio de sedimentação de tefra durante a deposição da seqüência portadora de carvão no Permiano Inferior no sul da Bacia do Paraná. / Mineralogical and palynofacies analyses are reported from a tonstein layer interbedded with coal seams in the Faxinal coalfield, Rio Grande do Sul, Brazil. Integration of data has far reaching significance for attributing a volcanic origin for this kaolinitic claystone bed. The tonstein is almost monomineralic rock, composed mainly by authigenic kaolinite. Scattered in the kaolinitic mass primary pyroclastic minerals occur: euhedral beta-quartz paramorphs and waterclear quartz splinters, idiomorphic zircons, apatite, allanite and sanidine pseudomorphs; considered as a restricted suite of silicic volcanic minerals of the distal tonsteins which preserved during diagenesis. The primary minerals and their textural features, as well as the field relations, indicate a volcanic air-fall origin. Analyses of the kerogens from different levels of tonstein layer indicate high percentages of phytoclasts combined with very low palynomorph percentages. Microstratigraphic analyses of the tonstein profile demonstrated that saturation and precipitation of palynomorphs were highly influenced by the intense ash-fall process. The preservation of Botryococcus colonies at the top of the tonstein evidenced the subaqueous deposition of this bed. The brown color of several cuticle fragments and tracheids was linked to thermal alteration. The tonstein interbedded in a coal seam indicates an episode of tephra sedimentation during the deposition of the coal-bearing sequence of the Lower Permian in the southern Paraná Basin.
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Sedimentação e estratigrafia de afloramentos do Membro Maruim da Formação Riachuelo na sub-bacia de Sergipe

Pereira, Filipa Maria Cabrita da Cunha 25 September 2013 (has links)
Currently, most of the giant fields of oil reservoirs consist of carbonate rocks, and these holds more than 50% of world reserves of this energy resource, thus becoming the target of major importance study the oil industry and consequently, to the academy, where are trained professionals to work in the sector. In Sergipe-Alagoas basin, Riachuelo Formation is characterized by mixed sedimentation, consisting of siliciclastics sediments, coming from the continent, and carbonate sediments of marine origin. These last are the constituents of Maruim Member and correspond to the object of study of this dissertation. In this study, we analyzed in detail four carbonate outcrops, located in the regions of Laranjeiras and Maruim where the sedimentological and stratigraphic analysis took place in order to characterize the vertical succession of the deposits within a stratigraphic framework generated in response to relative changes in sea level. Deposits present in outcrops correspond to a clastic carbonate sedimentation occurred in an environment of inner ramp, in a carbonate homoclinal ramp model. The sedimentary environments are dominated by "not skeletal" grains essentially peloids and oncoids with subordinated ooids and reworked bioclasts. The main bioclasts identified correspond to groups of molluscs, echinoderms and solenoporaceans .red algae In total, 28 lithofacies were defined for the studied outcrops, and the same were individualized by outcrop due to substantial differences in the components identified. By 1D stratigraphic analysis were identified 15 transgressive-regressive cycles throughout the studied section. The analysis of lithofacies characterized stacking patterns that show changes barriers systems over time as a result of variations in the relative sea level, where the two basal outcrops would constitute the top of a depositional sequence and the two top outcrops corresponds to another depositional sequence. It was possible to identify that the deposits of the lower sequence were deposited in a highstand system tract and the top sequence shows sediments deposited in a transgressive system tract, correspondig to the intermediate outcrop and, highstand system tract, which corresponds to the top outcrop. / Atualmente, a maioria dos campos gigantes de produção de hidrocarbonetos são constituídos por reservatórios de rochas carbonáticas, e estas detém mais de 50% das reservas mundiais desse recurso energético, tornando-se assim alvo de principal importância de estudo para a indústria do petróleo e, conseqüentemente, para a academia, onde são formados profissionais para atuar no setor. Na bacia Sergipe- Alagoas, a Formação Riachuelo é caracterizada por sedimentação mista, sendo composta por sedimentos siliclásticos, provenientes do continente, e sedimentos carbonáticos, de origem marinha. Estes ultimos, são constituintes do Membro Maruim e correspondem ao objeto de estudo desta dissertação de mestrado. Neste trabalho foram analisados detalhadamente quatro afloramentos de sedimentos carbonáticos, localizados nos municípios de Laranjeiras e Maruim, onde foram realizadas análises sedimentológicas e estratigráficas com o objetivo de caracterizar a sucessão vertical dos mesmos dentro de um arcabouço estratigráfico gerado como resposta a variações relativas do nível do mar. Os depósitos presentes nos afloramentos correspondem a uma sedimentação carbonática clástica que ocorreu em ambiente de rampa interna, no modelo de rampa carbonática homoclinal. Os ambientes sedimentares são dominados por grãos não esqueletais , essencialmente peloides e oncoides, com ooides subordinados e os bioclastos apresentam-se retrabalhados. Os principais bioclastos identificados correspondem aos grupos dos moluscos, equinodermes e algas vermelhas solenoporáceas. No total foram definidas 28 litofácies para os afloramentos estudados, sendo que as mesmas foram individualizadas por afloramento, devido a diferenças substânciais nos componentes identificados. Através da análise estratigráfica 1D foi possível identificar 15 ciclos trannsgressivo-regressivos em toda a seção estudada. A análise do empilhamento das litofácies caracterizadas mostram a evolução de sistemas barreiras ao longo do tempo, como resultado de variações do nível relativo do mar, onde os dois afloramentos basais estariam numa sequência deposicional inferior e os dois afloramentos de topo numa outra sequência deposicional. Foi possível identificar que os depósitos da sequência inferior foram depositados em trato de sistema de mar alto. A sequência superior apresenta já um trato de sistema transgressivo, correspondente ao afloramento intermediário, sobreposto por um trato de sistema de mar alto, o qual corresponde ao afloramento de topo.
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Mineralogia e geoquímica de perfis lateríticos no nordeste do Estado do Amazonas

Peixoto, Sanclever Freire 19 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-22T21:58:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sanclever Freire Peixoto.pdf: 6315791 bytes, checksum: 7b2f41e4d19d8951666d1f4cf8d1be44 (MD5) Previous issue date: 2006-05-19 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Presidente Figueiredo township is located on the northeastern Amazonas State. Geologically, it plays a major role, due to exposing profiles of different units with access favoured by highway BR-174, which links Manaus (AM) to Boa Vista (RR). It also plays a fundamental role on the State s economy, since it harbours a valuable mining province called Pitinga mine, situated nearly 300 km from Manaus, one of the main deposits of tin, rare minerals (Zr, Nb, Th, Ta, Y and ETR) and, criolite of the Amazonian Craton. The purpose of this study is to investigate the effects of laterisation on the sedimentary rocks of Prosperança Formation in the Presidente Figueiredo region and in the volcanic rocks of Iricoumé Group and granite rocks of Mapuera Intrusive Suite in the Pitinga Mine area. Thus, besides contributing to the region s paleoclimatic reconstruction, it allowed to evaluate Pitinga bauxite economical potentiality and verify the potential of utilizing the paleomagnetism technique on lateritic crusts as a relative dating tool of the supergenic processes occurring in Amazonia. Three profiles (P1, P2 and P3) were selected and their colour, textural and structural parameters studied. Mineralogical identification associated to the quantification of the major elements allowed for the semi-quantitative calculation of the main residual/supergenic minerals and bauxite potentiality evaluation. Different crust face petrographic laminas were made in order to aid on the mineralogical, structural and textural description. Trace elements and rare earths were also analyzed in order to investigate possible mineralizing and fractionating processes. The paleomagnetism technique was used to evaluate its potential use on lateritic crusts as well as to estimate the lateralization relative age in the region. Profile 1 is constituted from the base to the top by the paprolite, mottled horizon, massive to protonodular crust (faces Fe-Al), dismantled and soil, profile 2 by saprolitic horizon, protonodular to pisolitic crust (faces: Al, Al-Fe, Fe-Al and Al), dismantled and soil, while profile 3, with structure similar to Profile 2, by the saprolite horizon, vermiform and nodular crust (facies: Al, Fe-Al, Al-Fe and Al), dismantled and soil. If on one hand the crust s Al face on profile 1 was not sighted, due it having been locally erode on P1A and not exposed on P1B, on the other hand, on profiles 2 and 3 it is well developed (~4 m thick). Regarding the mineralogy, gibbsite, kaolinite, hematite, goethite, quartz and anatase are the most abundant minerals on the three profiles, yet, the presence of muscovite and illite differentiates P1 from the remaining ones. Gibbsite contents are significantly higher on profiles 2 and 3, whereas hematite and goethite dominate on P1 crust, in spite of high contents also occurring on profiles 2 and 3 Fe-Al faces. In all of them quartz is very low, but for P1 sandy facies. Anastase is also low and doesn t differ from one profile to the other. Major element chemical analysis showed Al2O3, SiO2, Fe2O3, P.F., TiO2 and, subordinately, P2O5 to be the most abundant, being that on P1 SiO2 > Al2O3 > P.F. > Fe2O3, while on P2 Al2O3 > P.F > Fe2O3 > SiO2 and on P3 Al2O3 > P.F > SiO2 > Fe2O3. It all indicates that these differences were strongly influenced by the mineralogical and chemical caracteristics of the protolite, once the process acting on the three profiles was the same. Concerning the trace element analysis, findings showed that Cd, Bi, Ag, Tl, Se, Cs and Be occur on contents below the detecting limits, that Zr, Ba, V, Sr, Y, Hf, Mn, Pb, Sc, Zn, U, Sb, Cu and Co are more abundant on P2, Nb, Th, Ga, Sn, W, Ta, As, Mo, Au and Hg on P3, while Rb and Ni predominate on P1. Higher contents on profiles 2 and 3 result from the protolite characteristics, since they were formed from igneous rocks, generally carrying minerals containing these elements. ETR (La, Ce, Pr, Nd, Sm, Eu, Gd, Tb, Dy, Ho, Er,Tm, Eb and Lu) analysis showed the highest contents to be on P2, the lowest on P3, while on P1 they are intermediate. Upward concave sub-x parallel curves, with negative anomaly in Eu sharper on P3, were obtained following the contents normalization indicating higher fractionation of that element relative to P2, while for P1 the lacg of data from the parent rock prevent it from being compared to the others under this aspect. Distribution pattern on those elements also showed that lateritization promoted greater ETRL enrichment relative to ETRP on P1 than on P2, while on profile 3 there was ETRP enrichment relative to ETRL. P2 and P3 chemical findings indicated industrial quality for refractary bauxite, especially that from P2. Paleomagnetic analyses showed that the natural remaining magnetization (NRM) intensity and magnetic susceptibility in the samples from the crust developed over the sedimentary rocks of Prosperança Formation (P1) are greater than over the igneous rock of the Uatumã Supergroup (profiles 2 and 3). That behaviour is due to the higher content in ferromagnetic minerals such as hematite and Fe-Ti oxides in the crust of that profile. As to declination and inclination, despite the findings still being rather preliminary, due to the dispersion error being high, the mean directions (P1: 347º N/-32º, P2: 332º N/-48º and P3: 306º N/-35º) point N-NW, present similar inclination to the current pole and show good correlation with the poles from 50 and 70 Ma, in other words, of the Paleogene. The three studied profiles are graded as mature, since in spite of the Al face not having been sighted on P1 the textural, structural, mineralogical and geochemical characterisation suggests its existence, and therefore, along with P2 and P3, are complete profiles. It is possible they have developed in Upper Cretaceous/Eocene interval. This age is coherent with the climatic conditions to the formation of bauxites, once in Brazilian Amazonia as well as in the Guianas the wet climate was dominant, besides being an age suggested for the correlate deposits of the Paragominas (PA), Juruti (PA), French Guiana and Suriname region. / O município de Presidente Figueiredo localiza-se no NE do Estado do Amazonas. Geologicamente, tem papel importante devido expor perfis de diferentes unidades com acesso favorecido pela rodovia BR-174 que liga Manaus (AM) a Boa Vista (RR). Também desempenha papel fundamental para a economia do estado, uma vez que encerra a mina do Pitinga, situada a cerca de 300 km de Manaus, uma das principais jazidas de estanho, metais raros (Zr, Nb, Th, Ta, Y e ETR) e criolita do Cráton Amazônico. Este trabalho teve como objetivo investigar os efeitos da lateritização nas rochas sedimentares da Formação Prosperança na região de Presidente Figueiredo e nas rochas vulcânicas do Grupo Iricoumé e graníticas da Suíte Intrusiva Mapuera na área da Mina do Pitinga. Assim, além de contribuir para a reconstrução paleoclimática da região, permitiu avaliar a potencialidade econômica das bauxitas do Pitinga e verificar o potencial da utilização da técnica de paleomagnetismo em crostas lateríticas como uma ferramenta de datação relativa dos processos supergênicos atuantes na Amazônia. Foram selecionados três perfis (P1, P2 e P3) e estudados seus parâmetros estruturais, texturais e de cor. A identificação mineralógica associada à quantificação dos óxidos maiores permitiu o cálculo semiquantitativo dos principais minerais residuais/supergênicos e avaliar as potencialidades da bauxita. Para auxiliar na descrição textural, estrutural e mineralógica foram confeccionadas lâminas petrográficas dos diferentes fácies das crostas. Foram também analisados os elementos-traço e terras raras para investigar possíveis mineralizações e processos de fracionamento. Para avaliar o potencial uso em crostas lateríticas e estimar a idade relativa da lateritização na região foi utilizada a técnica do paleomagnetismo. O perfil 1 (P1) é constituído da base para o topo pelo saprólito, mosqueado, crosta maciça a protonodular (fácies Fe-Al), desmantelado e solo, o perfil 2 (P2) pelo saprolítico, crosta protonodular a pisolítica (fácies: Al, Al-Fe, Fe-Al e Al), desmantelado e solo, enquanto o perfil 3 (P3), com estrutura semelhante ao 2, pelo saprolítico, crosta vermiforme e nodular (fácies: Al, Fe-Al, Al-Fe e Al), desmantelado e solo. Se por um lado no perfil 1 o fácies aluminoso da crosta não foi visualizado, devido, localmente, este ter sido erodido no P1A e não exposto no P1B, por outro, nos 2 e 3 ele é bem desenvolvido (~4 m de espessura). Em relação a mineralogia, a gibbsita, caulinita, hematita, goethita, quartzo e anatásio são os minerais mais abundantes nos três perfis, contudo a presença de muscovita e illita diferencia o P1 dos demais. Os teores de gibbsita são significativamente mais altos nos perfis 2 e 3, enquanto a hematita e a goethita dominam na crosta do P1, apesar de teores elevados também ocorrerem nos fácies Fe-Al do 2 e 3. Em todos eles o quartzo é muito baixo, com exceção do fácies arenoso do P1. O anatásio também é baixo e não difere de um perfil para outro. A análise química dos óxidos maiores mostrou que Al2O3, SiO2, Fe2O3, P.F., TiO2 e, subordinadamente, P2O5 são os mais abundantes, sendo que no P1 o SiO2 > Al2O3 > P.F. > Fe2O3, enquanto no P2 o Al2O3 > P.F > Fe2O3 > SiO2 e no P3 Al2O3 > P.F > SiO2 > Fe2O3. Tudo indica que essas diferenças foram fortemente influenciadas pela natureza do protólito, uma vez que o processo atuante nos três perfis foi o mesmo. Com relação a análise dos elementos-traço, os resultados mostraram que Cd, Bi, Ag, Tl, Se, Cs e Be ocorrem em teores abaixo do limite de detecção, o Zr, Ba, V, Sr, Y, Hf, Mn, Pb, Sc, Zn, U, Sb, Cu e Co são mais abundantes no P2, Nb, Th, Ga, Sn, W, Ta, As, Mo, Au e Hg no P3, enquanto Rb e Ni predominam no P1. Os teores mais altos nos perfis 2 e 3 resultam das características mineralógicas e químicas do protólito, uma vez que foram formados a partir de rochas ígneas, geralmente, portadoras de minerais que contêm esses elementos. A análise dos ETR (La, Ce, Pr, Nd, Sm, Eu, Gd, Tb, Dy, Ho, Er,Tm, Eb e Lu) mostrou que as maiores concentrações estão no P2, os menores no P3, enquanto no P1 são intermediários. Após normalização dos viii teores foram obtidas curvas subparalelas, côncavas para cima, com anomalia negativa em Eu mais acentuada no P3, o que indica maior fracionamento desse elemento em relação ao P2, enquanto para o P1 a ausência de dados da rocha-mãe impede compará-lo, sob esse aspecto, aos demais. O padrão de distribuição desses elementos mostrou também que a lateritização promoveu maior enriquecimento dos ETRL em relação aos ETRP no P1 do que no P2, enquanto no perfil 3 houve enriquecimento dos ETRP em relação aos ETRL. Os resultados químicos dos perfis P2 e P3 indicaram qualidade industrial para bauxita refratária, especialmente a do P2. As análises paleomagnéticas mostraram que a intensidade da magnetização remanescente natural (MRN) e a susceptibilidade magnética nas amostras da crosta desenvolvida sobre as rochas sedimentares da Formação Prosperança (P1) são maiores do que sobre as ígneas do Supergrupo Uatumã (perfis 2 e 3). Esse comportamento é devido ao maior conteúdo em minerais ferromagnéticos como a hematita e óxidos de Fe-Ti na crosta desse perfil. Quanto à declinação e inclinação, apesar dos resultados ainda serem bastante preliminares, devido os erros de dispersão das direções ser alto, as direções médias (P1: 347º N/-32º, P2: 332º N/-48º e P3: 306º N/-35º) apontam para N-NW, tem inclinação semelhante a do pólo atual e mostram boa correlação com os pólos de 50 e 70Ma, o que posiciona as crostas dos perfis no Paleógeno. Os três perfis estudados são classificados como maturos, pois apesar do fácies aluminoso não ter sido visualizado no P1 a caracterização textural, estrutural, mineralógica e geoquímica sugere sua existência, e portanto, juntamente com os P2 e P3, são perfis completos. É possível que tenham se desenvolvido no intervalo Cretáceo Superior/Eoceno. Essa idade é coerente com as condições climáticas favoráveis à formação das bauxitas, uma vez que na Amazônia Brasileira e nas Guianas o clima úmido era dominante, além de ser uma idade sugerida para depósitos correlatos da região de Paragominas (PA), Juruti (PA), Guiana Francesa e Suriname.
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Analise morfodinamica do Rio Mogi Guaçu / Morphodynamics analysis of the Mogi Guaçu River

Zancope, Marcio Henrique de Campos 29 August 2008 (has links)
Orientador: Archimedes Perez Filho. / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-08-12T00:19:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zancope_MarcioHenriquedeCampos_D.pdf: 4275470 bytes, checksum: 17f2356f75bb7d955ab74166ed6bded0 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Este estudo mostra que a dinâmica fluvial do Rio Mogi Guaçu (NE do Estado de São Paulo, SE Brasileiro) é influenciada pelas estruturas geológicas da bacia hidrográfica e pelas litologias que sustentam o leito fluvial. Essas estruturas e litologias afetam a forma do perfil longitudinal, alterando as relações entre a dinâmica da corrente fluvial e a carga sedimentar, seccionando o curso d'água em trechos com diferentes condições de transporte e morfologia do canal. A análise do perfil longitudinal do Vale e do Rio Mogi Guaçu permitiu correlacionar as estruturas geológicas e a distribuição da litologia com as anomalias na forma do perfil. Estas anomalias são setores do curso fluvial situados acima ou abaixo da linha de tendência do perfil longitudinal. Litologias resistentes à erosão fluvial sustentam anomalias acima da linha de tendência do perfil, enquanto que estruturas e lineamentos orientaram movimentos neotectônicos quaternários, promovendo anomalias abaixo da linha de tendência. A análise do desenvolvimento dos meandramentos e a associação de pedofácies mostraram duas planícies do Rio Mogi Guaçu com comportamentos morfodinâmicos distintos. A primeira delas, situada a montante de uma anomalia da forma do perfil longitudinal, mostrou processos de migração dos meandros concentrados exclusivamente no cinturão meândrico e solos com maturidade mínima e intermediária. A segunda, situada a jusante de outra anomalia, mostrou processos de migração dos meandros dispersos por toda a planície aluvial e solos com maturidade mínima. As estruturas geológicas e litologias promovem as anomalias na forma do perfil longitudinal do Rio Mogi Guaçu por meio de mudanças no gradiente fluvial, formando setores com comportamentos morfodinâmicos diferentes. / Abstract: This study shows that fluvial dynamics of the Mogi Guaçu River (NE State of São Paulo, SE Brazilian) is influenced by hydrographic basin geological structures and lithologies that sustain the river bed. These structures and lithologies affect the shape of the longitudinal profile, changing the relationships between the stream flow dynamics and sedimentary load, breaking the river into segments with different transport conditions and morphology of the channel. Longitudinal profile analysis of the Mogi Guaçu Valley and River allowed to correlate the geological structures and distribution of lithology with the anomalies in the shape of the profile. These anomalies are segments of the river located above or below the trend line of the longitudinal profile. Lithologies resistant to fluvial erosion sustain anomalies above trend line of the profile, while structures and lineaments oriented Quaternary neotectonics motions, promoting anomalies below the trend line. Meandering development analysis and pedofacies association showed two floodplains of Mogi Guaçu River with different mophodynamics behaviors. The first of them, upstream an anomaly in the shape of the profile, showed meanders migration processes concentrated exclusively in the meander belt and soils with minimum and intermediate maturity. The second, downstream another anomaly in the shape of the profile, showed meanders migration processes for the whole floodplain and soils with minimum maturity. The geological structures and lithologies promote the anomalies in the shape of the longitudinal profile of the Mogi Guaçu River through changes in the fluvial gradient, forming segments with different mophodynamics behaviors. / Doutorado / Análise Ambiental e Dinâmica Territorial / Doutor em Ciências

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