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Detecção radiográfica de defeitos ósseos incipientes no periápice

Cunha, Fernanda Silveira da January 2005 (has links)
Esta dissertação é apresentada sob a forma de quatro artigos. O artigo I avaliou a concordância e a acurácia no diagnóstico da situação do periápice de molares e prémolares inferiores portadores ou não de patologia periapical. Quarenta radiografias periapicais foram selecionadas, vinte de dentes com vitalidade pulpar e sem radiolucências periapicais e vinte de dentes com necrose pulpar. As radiografias foram digitalizadas em scanner no modo 8 bits, 300 dpi e armazenadas no formato JPEG 12. As imagens digitalizadas foram apresentadas no formato de slides com fundo preto no programa PowerPoint, sendo projetadas em equipamento multimídia para dois grupos de dez observadores, estudantes de pós-graduação de uma mesma instituição de ensino, simultaneamente, com repetição de 20% dos casos. Os observadores apresentaram ampla variação do percentual de concordância entre diagnósticos repetidos, contudo, quando agrupados por especialidade, endodontistas e radiologistas apresentaram percentuais de concordância de 62,50 e 66,25%, respectivamente. Na análise da concordância interobservadores, ambos os grupos apresentaram desempenho semelhante, sendo este superior entre os alunos de radiologia (Kendall´s W= 0,816 e 0,662 respectivamente). Em relação à especificidade, observou-se desempenho idêntico para os dois grupos (70 a 95%), contudo os alunos de radiologia apresentaram sensibilidade ligeiramente superior (70 a 95%). O artigo II verificou, in vitro, se é possível medir com confiabilidade, utilizando a tomografia computadorizada, a distância entre as corticais ósseas e os ápices dentários de molares e pré-molares em mandíbulas humanas secas, além de determinar a relação de proximidade, dos dois grupos, com as corticais. As imagens das peças ósseas foram obtidas por tomografia computadorizada. A partir delas mensurações foram realizadas, por quatro observadores, três não calibrados (A, B e C) e um calibrado (D). A concordância interexaminador, para os observadores A, B e C, assim como a intra para o observador D foram calculadas por meio do Teste de Concordância de Kendall. A partir das médias geradas (observador D) foi calculada a comparação entre os grupos de ápices e as medidas, utilizando os Testes Não-Paramétricos de Kruskal Wallis e Wilcoxon, ambos com a=5%. Uma boa concordância tanto inter quanto intra-examinador foi observada. A tomografia computadorizada mostrou-se reprodutível para a obtenção da distância entre os ápices dentários e as corticais ósseas, tanto na avaliação inter quanto intra-observador. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas quanto á posição dos ápices de raízes de pré-molares e de molares, contudo os prémolares apresentaram seus ápices significativamente mais próximos da cortical vestibular do que da lingual. O artigo III avaliou o desempenho diagnóstico de radiografias periapicais em diferentes estágios de perda óssea (leve, moderada e severa), digitalmente simulada na região apical. A partir de radiografias trinta ápices dentários de pré-molares e molares inferiores sem radiolucências foram selecionados. As radiografias foram digitalizadas em scanner no modo 8 bits, 300 dpi e armazenadas no formato JPEG 12. Na imagem inicial (original) os sítios apicais selecionados foram demarcados por um quadrado, as mesmas foram digitalmente reproduzidas seis vezes e numeradas em ordem crescente, formando sete conjuntos. A perda óssea foi digitalmente simulada com as ferramentas lápis (modelo mecânico) e spray (modelo químico), com tinta preta, em intensidade de 3%, 5% e 8%. Os pares de imagens (inicial e experimental) e subtrações foram avaliados por três observadores, com repetição de 20% dos casos. O Coeficiente de Correlação de Spearman e o Teste Não Paramétrico de Wilcoxon mostraram uma boa concordância entre a primeira e a segunda medida para os dois modelos, com exceção de um observador. Através da análise das curvas ROC (p> 0,05) observou-se diferença significativa entre os métodos para ambos os modelos nas intensidades de 3% e 5%. Não houve diferença significativa para a intensidade de 8%. A subtração digital qualitativa mostrou desempenho significativamente melhor do que a avaliação de pares de radiografias para ambos os modelos de reabsorção simulada nas intensidades leve e moderada. O artigo IV avaliou, in vitro, os diagnósticos obtidos de pares de radiografias, subtração radiográfica de imagens digitais diretas e digitalizadas em defeitos ósseos periapicais incipientes criados por aplicação de solução ácida. Em quarenta sítios apicais de mandíbulas humanas secas foram criados defeitos ósseos, por meio da aplicação de ácido perclórico 70%, nos tempos 6, 10, 24, 48 e 54 horas. As radiografias convencionais e as imagens digitais diretas foram obtidas duas vezes no tempo zero e, seqüencialmente, antes de cada nova aplicação de ácido. As incidências foram padronizadas fixando os elementos geométricos. As radiografias foram digitalizadas em scanner no modo 8 bits, 300 dpi e armazenadas, assim como as digitais diretas, no formato TIFF. O programa Imagelab foi utilizado para a subtração das imagens digitais indiretas e diretas. A subtração radiográfica das imagens digitalizadas e os pares de imagem digital foram avaliados por um observador experiente, sendo 20% repetidas durante o exame. A análise quantitativa da subtração radiográfica de imagens diretas foi realizada no programa ImageTool. Os resultados das análises qualitativa e quantitativa foram avaliados por meio da ANOVA, sendo a primeira complementada pelo Teste de Comparações Múltiplas Dunnett T3 e a segunda pelo Teste de Tukey, ambos com a=5%. O observador apresentou coeficiente de Kappa = 0,739 para subtração e 0,788 para os pares de imagem. No tempo 0 houve acerto de diagnóstico em 100 e 90% dos casos para subtração e pares de imagem, respectivamente. Nos tempo 6 e 10/24 foram identificadas, para subtração, alterações em 20 e 25% dos casos e para os pares de imagem em 2,5 e 10% dos casos. A proporção de acertos aumentou significativamente nos tempos 48 e 54 horas, tanto para subtração – 80 e 82,5% – quanto para os pares de imagem – 47,5 e 52,5%. A ANOVA evidenciou diferenças estatisticamente significativas entre as áreas controle nos tempos 0/6 e 48/54. Comparando áreas teste e controle, observou-se que aquela apresentou valores médios de densidade óptica significativamente menores nos tempos 24, 48 e 54. Conclui-se que tanto a avaliação qualitativa como a quantitativa de imagens de subtração apresentaram melhor desempenho que a avaliação dos pares de imagem na detecção de defeitos incipientes no periápice.
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Detecção radiográfica de defeitos ósseos incipientes no periápice

Cunha, Fernanda Silveira da January 2005 (has links)
Esta dissertação é apresentada sob a forma de quatro artigos. O artigo I avaliou a concordância e a acurácia no diagnóstico da situação do periápice de molares e prémolares inferiores portadores ou não de patologia periapical. Quarenta radiografias periapicais foram selecionadas, vinte de dentes com vitalidade pulpar e sem radiolucências periapicais e vinte de dentes com necrose pulpar. As radiografias foram digitalizadas em scanner no modo 8 bits, 300 dpi e armazenadas no formato JPEG 12. As imagens digitalizadas foram apresentadas no formato de slides com fundo preto no programa PowerPoint, sendo projetadas em equipamento multimídia para dois grupos de dez observadores, estudantes de pós-graduação de uma mesma instituição de ensino, simultaneamente, com repetição de 20% dos casos. Os observadores apresentaram ampla variação do percentual de concordância entre diagnósticos repetidos, contudo, quando agrupados por especialidade, endodontistas e radiologistas apresentaram percentuais de concordância de 62,50 e 66,25%, respectivamente. Na análise da concordância interobservadores, ambos os grupos apresentaram desempenho semelhante, sendo este superior entre os alunos de radiologia (Kendall´s W= 0,816 e 0,662 respectivamente). Em relação à especificidade, observou-se desempenho idêntico para os dois grupos (70 a 95%), contudo os alunos de radiologia apresentaram sensibilidade ligeiramente superior (70 a 95%). O artigo II verificou, in vitro, se é possível medir com confiabilidade, utilizando a tomografia computadorizada, a distância entre as corticais ósseas e os ápices dentários de molares e pré-molares em mandíbulas humanas secas, além de determinar a relação de proximidade, dos dois grupos, com as corticais. As imagens das peças ósseas foram obtidas por tomografia computadorizada. A partir delas mensurações foram realizadas, por quatro observadores, três não calibrados (A, B e C) e um calibrado (D). A concordância interexaminador, para os observadores A, B e C, assim como a intra para o observador D foram calculadas por meio do Teste de Concordância de Kendall. A partir das médias geradas (observador D) foi calculada a comparação entre os grupos de ápices e as medidas, utilizando os Testes Não-Paramétricos de Kruskal Wallis e Wilcoxon, ambos com a=5%. Uma boa concordância tanto inter quanto intra-examinador foi observada. A tomografia computadorizada mostrou-se reprodutível para a obtenção da distância entre os ápices dentários e as corticais ósseas, tanto na avaliação inter quanto intra-observador. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas quanto á posição dos ápices de raízes de pré-molares e de molares, contudo os prémolares apresentaram seus ápices significativamente mais próximos da cortical vestibular do que da lingual. O artigo III avaliou o desempenho diagnóstico de radiografias periapicais em diferentes estágios de perda óssea (leve, moderada e severa), digitalmente simulada na região apical. A partir de radiografias trinta ápices dentários de pré-molares e molares inferiores sem radiolucências foram selecionados. As radiografias foram digitalizadas em scanner no modo 8 bits, 300 dpi e armazenadas no formato JPEG 12. Na imagem inicial (original) os sítios apicais selecionados foram demarcados por um quadrado, as mesmas foram digitalmente reproduzidas seis vezes e numeradas em ordem crescente, formando sete conjuntos. A perda óssea foi digitalmente simulada com as ferramentas lápis (modelo mecânico) e spray (modelo químico), com tinta preta, em intensidade de 3%, 5% e 8%. Os pares de imagens (inicial e experimental) e subtrações foram avaliados por três observadores, com repetição de 20% dos casos. O Coeficiente de Correlação de Spearman e o Teste Não Paramétrico de Wilcoxon mostraram uma boa concordância entre a primeira e a segunda medida para os dois modelos, com exceção de um observador. Através da análise das curvas ROC (p> 0,05) observou-se diferença significativa entre os métodos para ambos os modelos nas intensidades de 3% e 5%. Não houve diferença significativa para a intensidade de 8%. A subtração digital qualitativa mostrou desempenho significativamente melhor do que a avaliação de pares de radiografias para ambos os modelos de reabsorção simulada nas intensidades leve e moderada. O artigo IV avaliou, in vitro, os diagnósticos obtidos de pares de radiografias, subtração radiográfica de imagens digitais diretas e digitalizadas em defeitos ósseos periapicais incipientes criados por aplicação de solução ácida. Em quarenta sítios apicais de mandíbulas humanas secas foram criados defeitos ósseos, por meio da aplicação de ácido perclórico 70%, nos tempos 6, 10, 24, 48 e 54 horas. As radiografias convencionais e as imagens digitais diretas foram obtidas duas vezes no tempo zero e, seqüencialmente, antes de cada nova aplicação de ácido. As incidências foram padronizadas fixando os elementos geométricos. As radiografias foram digitalizadas em scanner no modo 8 bits, 300 dpi e armazenadas, assim como as digitais diretas, no formato TIFF. O programa Imagelab foi utilizado para a subtração das imagens digitais indiretas e diretas. A subtração radiográfica das imagens digitalizadas e os pares de imagem digital foram avaliados por um observador experiente, sendo 20% repetidas durante o exame. A análise quantitativa da subtração radiográfica de imagens diretas foi realizada no programa ImageTool. Os resultados das análises qualitativa e quantitativa foram avaliados por meio da ANOVA, sendo a primeira complementada pelo Teste de Comparações Múltiplas Dunnett T3 e a segunda pelo Teste de Tukey, ambos com a=5%. O observador apresentou coeficiente de Kappa = 0,739 para subtração e 0,788 para os pares de imagem. No tempo 0 houve acerto de diagnóstico em 100 e 90% dos casos para subtração e pares de imagem, respectivamente. Nos tempo 6 e 10/24 foram identificadas, para subtração, alterações em 20 e 25% dos casos e para os pares de imagem em 2,5 e 10% dos casos. A proporção de acertos aumentou significativamente nos tempos 48 e 54 horas, tanto para subtração – 80 e 82,5% – quanto para os pares de imagem – 47,5 e 52,5%. A ANOVA evidenciou diferenças estatisticamente significativas entre as áreas controle nos tempos 0/6 e 48/54. Comparando áreas teste e controle, observou-se que aquela apresentou valores médios de densidade óptica significativamente menores nos tempos 24, 48 e 54. Conclui-se que tanto a avaliação qualitativa como a quantitativa de imagens de subtração apresentaram melhor desempenho que a avaliação dos pares de imagem na detecção de defeitos incipientes no periápice.
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Detecção radiográfica de defeitos ósseos incipientes no periápice

Cunha, Fernanda Silveira da January 2005 (has links)
Esta dissertação é apresentada sob a forma de quatro artigos. O artigo I avaliou a concordância e a acurácia no diagnóstico da situação do periápice de molares e prémolares inferiores portadores ou não de patologia periapical. Quarenta radiografias periapicais foram selecionadas, vinte de dentes com vitalidade pulpar e sem radiolucências periapicais e vinte de dentes com necrose pulpar. As radiografias foram digitalizadas em scanner no modo 8 bits, 300 dpi e armazenadas no formato JPEG 12. As imagens digitalizadas foram apresentadas no formato de slides com fundo preto no programa PowerPoint, sendo projetadas em equipamento multimídia para dois grupos de dez observadores, estudantes de pós-graduação de uma mesma instituição de ensino, simultaneamente, com repetição de 20% dos casos. Os observadores apresentaram ampla variação do percentual de concordância entre diagnósticos repetidos, contudo, quando agrupados por especialidade, endodontistas e radiologistas apresentaram percentuais de concordância de 62,50 e 66,25%, respectivamente. Na análise da concordância interobservadores, ambos os grupos apresentaram desempenho semelhante, sendo este superior entre os alunos de radiologia (Kendall´s W= 0,816 e 0,662 respectivamente). Em relação à especificidade, observou-se desempenho idêntico para os dois grupos (70 a 95%), contudo os alunos de radiologia apresentaram sensibilidade ligeiramente superior (70 a 95%). O artigo II verificou, in vitro, se é possível medir com confiabilidade, utilizando a tomografia computadorizada, a distância entre as corticais ósseas e os ápices dentários de molares e pré-molares em mandíbulas humanas secas, além de determinar a relação de proximidade, dos dois grupos, com as corticais. As imagens das peças ósseas foram obtidas por tomografia computadorizada. A partir delas mensurações foram realizadas, por quatro observadores, três não calibrados (A, B e C) e um calibrado (D). A concordância interexaminador, para os observadores A, B e C, assim como a intra para o observador D foram calculadas por meio do Teste de Concordância de Kendall. A partir das médias geradas (observador D) foi calculada a comparação entre os grupos de ápices e as medidas, utilizando os Testes Não-Paramétricos de Kruskal Wallis e Wilcoxon, ambos com a=5%. Uma boa concordância tanto inter quanto intra-examinador foi observada. A tomografia computadorizada mostrou-se reprodutível para a obtenção da distância entre os ápices dentários e as corticais ósseas, tanto na avaliação inter quanto intra-observador. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas quanto á posição dos ápices de raízes de pré-molares e de molares, contudo os prémolares apresentaram seus ápices significativamente mais próximos da cortical vestibular do que da lingual. O artigo III avaliou o desempenho diagnóstico de radiografias periapicais em diferentes estágios de perda óssea (leve, moderada e severa), digitalmente simulada na região apical. A partir de radiografias trinta ápices dentários de pré-molares e molares inferiores sem radiolucências foram selecionados. As radiografias foram digitalizadas em scanner no modo 8 bits, 300 dpi e armazenadas no formato JPEG 12. Na imagem inicial (original) os sítios apicais selecionados foram demarcados por um quadrado, as mesmas foram digitalmente reproduzidas seis vezes e numeradas em ordem crescente, formando sete conjuntos. A perda óssea foi digitalmente simulada com as ferramentas lápis (modelo mecânico) e spray (modelo químico), com tinta preta, em intensidade de 3%, 5% e 8%. Os pares de imagens (inicial e experimental) e subtrações foram avaliados por três observadores, com repetição de 20% dos casos. O Coeficiente de Correlação de Spearman e o Teste Não Paramétrico de Wilcoxon mostraram uma boa concordância entre a primeira e a segunda medida para os dois modelos, com exceção de um observador. Através da análise das curvas ROC (p> 0,05) observou-se diferença significativa entre os métodos para ambos os modelos nas intensidades de 3% e 5%. Não houve diferença significativa para a intensidade de 8%. A subtração digital qualitativa mostrou desempenho significativamente melhor do que a avaliação de pares de radiografias para ambos os modelos de reabsorção simulada nas intensidades leve e moderada. O artigo IV avaliou, in vitro, os diagnósticos obtidos de pares de radiografias, subtração radiográfica de imagens digitais diretas e digitalizadas em defeitos ósseos periapicais incipientes criados por aplicação de solução ácida. Em quarenta sítios apicais de mandíbulas humanas secas foram criados defeitos ósseos, por meio da aplicação de ácido perclórico 70%, nos tempos 6, 10, 24, 48 e 54 horas. As radiografias convencionais e as imagens digitais diretas foram obtidas duas vezes no tempo zero e, seqüencialmente, antes de cada nova aplicação de ácido. As incidências foram padronizadas fixando os elementos geométricos. As radiografias foram digitalizadas em scanner no modo 8 bits, 300 dpi e armazenadas, assim como as digitais diretas, no formato TIFF. O programa Imagelab foi utilizado para a subtração das imagens digitais indiretas e diretas. A subtração radiográfica das imagens digitalizadas e os pares de imagem digital foram avaliados por um observador experiente, sendo 20% repetidas durante o exame. A análise quantitativa da subtração radiográfica de imagens diretas foi realizada no programa ImageTool. Os resultados das análises qualitativa e quantitativa foram avaliados por meio da ANOVA, sendo a primeira complementada pelo Teste de Comparações Múltiplas Dunnett T3 e a segunda pelo Teste de Tukey, ambos com a=5%. O observador apresentou coeficiente de Kappa = 0,739 para subtração e 0,788 para os pares de imagem. No tempo 0 houve acerto de diagnóstico em 100 e 90% dos casos para subtração e pares de imagem, respectivamente. Nos tempo 6 e 10/24 foram identificadas, para subtração, alterações em 20 e 25% dos casos e para os pares de imagem em 2,5 e 10% dos casos. A proporção de acertos aumentou significativamente nos tempos 48 e 54 horas, tanto para subtração – 80 e 82,5% – quanto para os pares de imagem – 47,5 e 52,5%. A ANOVA evidenciou diferenças estatisticamente significativas entre as áreas controle nos tempos 0/6 e 48/54. Comparando áreas teste e controle, observou-se que aquela apresentou valores médios de densidade óptica significativamente menores nos tempos 24, 48 e 54. Conclui-se que tanto a avaliação qualitativa como a quantitativa de imagens de subtração apresentaram melhor desempenho que a avaliação dos pares de imagem na detecção de defeitos incipientes no periápice.
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Selamento de lesões cariosas proximais em molares decíduos

Dutra, Giovana Martins Cezar January 2009 (has links)
O objetivo deste ensaio clínico randomizado de boca dividida foi avaliar a interferência do selamento na progressão de lesões cariosas proximais ativas em molares decíduos de pacientes inseridos em um programa de tratamento para a atividade cariosa. Buscou-se também investigar a retenção do material na superfície proximal através do exame clínico e avaliação das réplicas. Vinte e sete crianças apresentando no mínimo duas lesões cariosas proximais em molares decíduos, radiograficamente detectadas em esmalte ou metade externa de dentina e clinicamente diagnosticadas como ativas, participaram do estudo. Randomicamente, uma lesão recebeu o selamento e outra permaneceu como controle. Foram obtidas réplicas da superfície proximal selada, após impressão com silicona de adição, e radiografias padronizadas das lesões em estudo. Todos os pacientes receberam tratamento para a atividade cariosa. Após um período de 6 meses, novas réplicas e radiografias foram realizadas. A retenção do selante foi avaliada através do exame clínico da superfície proximal, assim como do exame dos pares de réplicas. Presença ou ausência de progressão das lesões cariosas foi determinada por 3 métodos diferentes: inspeção visual individual das radiografias, inspeção visual das radiografias aos pares e avaliação qualitativa da subtração radiográfica. As lesões em estudo foram comparadas quanto à presença de progressão utilizando o teste de McNemar e não foram detectadas diferenças entre os grupos, independente do método de aferição de progressão utilizado. O exame clínico da retenção do selante detectou sucesso na manutenção do material em 55,6% das superfícies seladas e a avaliação dos pares de réplicas em 58,3%. A reprodutibilidade das duas técnicas de aferição da retenção do selante foi de 0,66 (kappa). Adequada retenção do material, avaliada clinicamente, foi associada à ausência de progressão da lesão cariosa de acordo com a avaliação da subtração radiográfica (p=0,03). O selamento não foi capaz de reduzir a progressão de lesões cariosas proximais em molares decíduos de pacientes cárieativos, achado que pode estar relacionado à falha na retenção do material. / The aim of this split-mouth randomized clinical trial was to assess the efficacy of sealing proximal caries lesions on primary molars in cariesactive patients receiving an individualized treatment to caries activity. It also evaluated sealant retention on proximal surface by direct visual inspection and by replicas. Twenty-seven children with at least two proximal active caries lesions in a deciduous molar, detected in the bitewing radiograph in enamel or outer half of dentine and clinically diagnosed as active, participated in the study. One randomly selected lesion received a sealant and another remained as control. A replica was obtained by copying the sealed surface with an impression material and standardized bitewing radiographs were taken. All patients received caries activity treatment. After 6 months, new radiographs and proximal replicas were obtained. Sealant retention was examined by clinical evaluation and by proximal replicas evaluation in pairs. Lesion progression was radiographically assessed using three methods: conventional visual independent reading, conventional pair-wise visual reading and qualitative inspection of subtraction radiography of digitized images. Presence of lesion progression was compared between test and control lesions with McNemar test and no difference was observed in all evaluation methods. Clinical evaluation classified sealant retention as successful in 55.6% of the sealed surfaces and replica evaluation in 58.3%. Reproducibility of sealant retention analysis with the two mentioned methods was 0.66 (kappa). Sealant retention assessed clinically as successful was associated with absence of lesion progression detected by the qualitative inspection of subtraction radiography (p=0.03). Proximal sealing was not effective in reducing lesion progression in deciduous molars from caries-active patients and this can be partially explained by a failure in material retention.
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Radiografia periapical como ferramenta de predição para baixa massa óssea

Licks, Renata January 2007 (has links)
O presente estudo teve como objetivo verificar se a radiografia periapical é capaz de identificar pacientes com baixa massa óssea, combinando a análise morfológica do trabeculado ósseo e a densidade radiográfica a parâmetros clínicos. A amostra foi constituída por 60 mulheres na faixa etária acima de 40 anos e em período pós-menopausa que foram encaminhadas ao Serviço de Radiologia da Faculdade de Odontologia da UFRGS durante o ano de 2006, com indicação de radiografia periapical da região de pré-molares e/ou molares inferiores e que realizaram, no mesmo período, um exame de densitometria óssea pela técnica de absorciometria por raios X de emissão dual (DXA) nas regiões de coluna lombar e fêmur proximal. Com base nos resultados da densitometria, as pacientes foram divididas em dois grupos (normal e com perda óssea) e para cada radiografia foram obtidos os valores de densidade radiográfica e 14 variáveis morfológicas do trabeculado. As variáveis clínicas utilizadas foram idade e IMC. A análise estatística por árvores de classificação e regressão foi utilizada para testar o poder preditivo dos fatores de risco - clínicos e radiográficos - na classificação das pacientes nos grupos normal e com perda óssea. A idade e o número de pontos terminais/periferia, seguido da periferia/área trabecular, densidade radiográfica e por último o IMC foram as variáveis que melhor dividiram as pacientes em normais e com perda óssea. Esse estudo conclui que a combinação das variáveis clínicas e radiográficas obtidas por meio de radiografias periapicais é capaz de identificar pacientes com perda de massa óssea. Dessa forma, o cirurgião-dentista está apto a identificar as pacientes com risco de desenvolver osteoporose e encaminhá-las para avaliação médica. / The aim of this study was to determine whether periapical radiograph can be used to identify patients with low bone mass. This goal was accomplished by combining trabecular morphologic analysis with radiographic density measurements as well as with clinical parameters. The study subject consisted of 60 postmenopausal women over forty years of age who were conducted to the Dental Radiology Service of UFRGS School of Dentistry during the year of 2006 to take a periapical radiograph of mandibular premolar and/or molar regions. Additionally, measurements of lumbar spine and proximal femur’s bone mineral density were obtained from these patients by dual-energy X-ray absortiometry, during the same period. The subjects were classified either as normal or with low bone mass according to their bone mineral density. Radiographic density measurements and fourteen morphologic features were obtained from each dental radiograph by the use of digital image processing software. The clinical variables considered were subject´s age and bone mass index (BMI). Classification and regression tree (CART) analysis was used to test the predictive power of clinical and radiographic risk factors to classify individual in either normal or low bone mass classes. CART analysis found that the most important variables for classifying subjects were age, number or terminal points/periphery, periphery/trabecular area, radiographic density and BMI. This study showed that the combination of clinical and radiography factors can identify individuals with low bone mineral density with higher accuracy than either one of the factor taken individually. As a consequence, dentists are able to pre-screen patients with abnormally high risk for developing osteoporosis through standard routine exams and conduct these patients to further medical evaluation whenever necessary.
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Selamento de lesões de cárie proximal com infiltrante resinoso : acompanhamento de 3 anos de um estudo clínico randomizado

Pereira Júnior, José Carlos D'Ornellas January 2015 (has links)
O uso do infiltrante resinoso tem sido apontado como uma abordagem promissora para preencher a lacuna entre o tratamento não-invasivo e o tratamento invasivo em lesões proximais não-cavitadas (LPNC). No entanto, estudos clínicos não são conclusivos sobre o efeito deste tratamento na redução da progressão dessas lesões uma vez que foram realizados em indivíduos cuja atividade cárie não foi controlada. Desta forma, este estudo teve por objetivo avaliar a eficácia do uso do infiltrante resinoso em LPNC na redução da progresão dessas lesões ao longo de um período de 3 anos em um grupo de indivíduos que receberam tratamento e controle da doença cárie. Vinte e dois indivíduos cárie-ativos que possuíam pelo menos um par de LPNC em dentes posteriores foram selecionados para este estudo, totalizando 36 pares de lesões radiograficamente classificadas de metade externa de esmalte até junção amelo-dentinária. Em um delineamento do tipo boca-dividida, as lesões foram alocadas aleatoriamente para tratamento teste (uso do infiltrante resinoso – ICON, DMG, Hamburg, Germany) ou tratamento placebo, de forma que cada par de lesões recebeu os dois tratamentos. Após 3 anos, essas lesões foram novamente analisadas e sua progressão registrada radiograficamente pela análise pareada das radiografias iniciais com as radiografias após 3 anos. Índice de sangramento gengival (ISG) e atividade de cárie foram avaliados no início do estudo e aos 3 anos de acompanhamento. Diferenças na progressão de lesões entre as superfícies infiltradas e aquelas que receberam tratamento placebo foram comparadas pelo teste de McNemar. Dezessete individuos (27 pares de lesões) foram re-avaliados após 3 anos (drop-out de 22,7%). Não foi encontrada diferença no ISG dos indivíduos na comparação entre o início do estudo e aos 3 anos de acompanhamento. No entanto, três vezes menos sangramento gengival foi observado nas superfícies proximais de interesse (que receberam o infiltrante ou o tratamento placebo). Somente 4 indivíduos apresentaram atividade de cárie aos 3 anos. Em relação à progressão das lesões, 7,4% das lesões infiltradas (2/27) progrediram, enquanto que 18,5% das lesões que receberam tratamento placebo (5/27) apresentaram progressão, não havendo diferença estatística entre os grupos (p=0,453). Os resultados do presente estudo sugerem que nenhum efeito adicional na redução da progressão de LPNC foi encontrado após o uso de infiltrante resinoso em comparação a grupo placebo uma vez que a atividade de cárie é controlada ao nível individual. / Resin infiltration technique of carious lesion has been claimed as a promising approach to fill the gap between non-invasive and operative treatment on the management of non-cavitated proximal lesions (NCPL). However, clinical studies are inconclusive about the effect of this treatment on the reduction NCPL progression since they were performed in a group of subjects whose caries activity was not controlled. Therefore, this study aimed to assess the efficacy of resin infiltration of NCPL over a 3-year period in a group of individuals who received treatment and control of carious activity in order to better clarify the role of lesion infiltration on the management of NCPL. Twenty-two caries-active subjects that possessed at least a pair of NCPL in posterior teeth were selected for this study totalizing 36 pairs of lesion radiographically classified from outer half of enamel to enamel-dentin junction. In a split-mouth design, lesions were randomly allocated to test treatment (resin infiltration) or placebo treatment. At 3-year follow-up, the studied lesions were radiographically analyzed and the radiolucency progression registered. Lesion progression was then determined by pair-wise comparison. Gingival bleeding index (GBI) was also assessed at the beginning of the study and at the follow-up. Lesion activity was determined at 3 years follow-up. Differences in number of progressing lesions between test and placebo- treated surfaces were compared using McNemar test. Seven-teen subjects (27 pairs of lesions) were followed-up (drop-out rate of 22.7%). No difference was found on subject’s median GBI between the baseline and at its follow-up. However, 3 times less gingival bleeding of test and placebo-treated proximal surfaces was observed at the follow-up. Only 4 subjects were caries active at the follow-up. In the test group, 2/27 (7.4%) lesions and in the placebo group 5/27 (18.5%) lesions had progressed. No statistical difference was observed between the studied groups (p=0.453). The results of the present study suggest no additional effect of resin infiltration on the reduction of lesion progression when compared with placebo-treated lesions once caries activity is controlled at an individual level.
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Radiografia periapical como ferramenta de predição para baixa massa óssea

Licks, Renata January 2007 (has links)
O presente estudo teve como objetivo verificar se a radiografia periapical é capaz de identificar pacientes com baixa massa óssea, combinando a análise morfológica do trabeculado ósseo e a densidade radiográfica a parâmetros clínicos. A amostra foi constituída por 60 mulheres na faixa etária acima de 40 anos e em período pós-menopausa que foram encaminhadas ao Serviço de Radiologia da Faculdade de Odontologia da UFRGS durante o ano de 2006, com indicação de radiografia periapical da região de pré-molares e/ou molares inferiores e que realizaram, no mesmo período, um exame de densitometria óssea pela técnica de absorciometria por raios X de emissão dual (DXA) nas regiões de coluna lombar e fêmur proximal. Com base nos resultados da densitometria, as pacientes foram divididas em dois grupos (normal e com perda óssea) e para cada radiografia foram obtidos os valores de densidade radiográfica e 14 variáveis morfológicas do trabeculado. As variáveis clínicas utilizadas foram idade e IMC. A análise estatística por árvores de classificação e regressão foi utilizada para testar o poder preditivo dos fatores de risco - clínicos e radiográficos - na classificação das pacientes nos grupos normal e com perda óssea. A idade e o número de pontos terminais/periferia, seguido da periferia/área trabecular, densidade radiográfica e por último o IMC foram as variáveis que melhor dividiram as pacientes em normais e com perda óssea. Esse estudo conclui que a combinação das variáveis clínicas e radiográficas obtidas por meio de radiografias periapicais é capaz de identificar pacientes com perda de massa óssea. Dessa forma, o cirurgião-dentista está apto a identificar as pacientes com risco de desenvolver osteoporose e encaminhá-las para avaliação médica. / The aim of this study was to determine whether periapical radiograph can be used to identify patients with low bone mass. This goal was accomplished by combining trabecular morphologic analysis with radiographic density measurements as well as with clinical parameters. The study subject consisted of 60 postmenopausal women over forty years of age who were conducted to the Dental Radiology Service of UFRGS School of Dentistry during the year of 2006 to take a periapical radiograph of mandibular premolar and/or molar regions. Additionally, measurements of lumbar spine and proximal femur’s bone mineral density were obtained from these patients by dual-energy X-ray absortiometry, during the same period. The subjects were classified either as normal or with low bone mass according to their bone mineral density. Radiographic density measurements and fourteen morphologic features were obtained from each dental radiograph by the use of digital image processing software. The clinical variables considered were subject´s age and bone mass index (BMI). Classification and regression tree (CART) analysis was used to test the predictive power of clinical and radiographic risk factors to classify individual in either normal or low bone mass classes. CART analysis found that the most important variables for classifying subjects were age, number or terminal points/periphery, periphery/trabecular area, radiographic density and BMI. This study showed that the combination of clinical and radiography factors can identify individuals with low bone mineral density with higher accuracy than either one of the factor taken individually. As a consequence, dentists are able to pre-screen patients with abnormally high risk for developing osteoporosis through standard routine exams and conduct these patients to further medical evaluation whenever necessary.
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Selamento de lesões cariosas proximais em molares decíduos

Dutra, Giovana Martins Cezar January 2009 (has links)
O objetivo deste ensaio clínico randomizado de boca dividida foi avaliar a interferência do selamento na progressão de lesões cariosas proximais ativas em molares decíduos de pacientes inseridos em um programa de tratamento para a atividade cariosa. Buscou-se também investigar a retenção do material na superfície proximal através do exame clínico e avaliação das réplicas. Vinte e sete crianças apresentando no mínimo duas lesões cariosas proximais em molares decíduos, radiograficamente detectadas em esmalte ou metade externa de dentina e clinicamente diagnosticadas como ativas, participaram do estudo. Randomicamente, uma lesão recebeu o selamento e outra permaneceu como controle. Foram obtidas réplicas da superfície proximal selada, após impressão com silicona de adição, e radiografias padronizadas das lesões em estudo. Todos os pacientes receberam tratamento para a atividade cariosa. Após um período de 6 meses, novas réplicas e radiografias foram realizadas. A retenção do selante foi avaliada através do exame clínico da superfície proximal, assim como do exame dos pares de réplicas. Presença ou ausência de progressão das lesões cariosas foi determinada por 3 métodos diferentes: inspeção visual individual das radiografias, inspeção visual das radiografias aos pares e avaliação qualitativa da subtração radiográfica. As lesões em estudo foram comparadas quanto à presença de progressão utilizando o teste de McNemar e não foram detectadas diferenças entre os grupos, independente do método de aferição de progressão utilizado. O exame clínico da retenção do selante detectou sucesso na manutenção do material em 55,6% das superfícies seladas e a avaliação dos pares de réplicas em 58,3%. A reprodutibilidade das duas técnicas de aferição da retenção do selante foi de 0,66 (kappa). Adequada retenção do material, avaliada clinicamente, foi associada à ausência de progressão da lesão cariosa de acordo com a avaliação da subtração radiográfica (p=0,03). O selamento não foi capaz de reduzir a progressão de lesões cariosas proximais em molares decíduos de pacientes cárieativos, achado que pode estar relacionado à falha na retenção do material. / The aim of this split-mouth randomized clinical trial was to assess the efficacy of sealing proximal caries lesions on primary molars in cariesactive patients receiving an individualized treatment to caries activity. It also evaluated sealant retention on proximal surface by direct visual inspection and by replicas. Twenty-seven children with at least two proximal active caries lesions in a deciduous molar, detected in the bitewing radiograph in enamel or outer half of dentine and clinically diagnosed as active, participated in the study. One randomly selected lesion received a sealant and another remained as control. A replica was obtained by copying the sealed surface with an impression material and standardized bitewing radiographs were taken. All patients received caries activity treatment. After 6 months, new radiographs and proximal replicas were obtained. Sealant retention was examined by clinical evaluation and by proximal replicas evaluation in pairs. Lesion progression was radiographically assessed using three methods: conventional visual independent reading, conventional pair-wise visual reading and qualitative inspection of subtraction radiography of digitized images. Presence of lesion progression was compared between test and control lesions with McNemar test and no difference was observed in all evaluation methods. Clinical evaluation classified sealant retention as successful in 55.6% of the sealed surfaces and replica evaluation in 58.3%. Reproducibility of sealant retention analysis with the two mentioned methods was 0.66 (kappa). Sealant retention assessed clinically as successful was associated with absence of lesion progression detected by the qualitative inspection of subtraction radiography (p=0.03). Proximal sealing was not effective in reducing lesion progression in deciduous molars from caries-active patients and this can be partially explained by a failure in material retention.
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Selamento de lesões de cárie proximal com infiltrante resinoso : acompanhamento de 3 anos de um estudo clínico randomizado

Pereira Júnior, José Carlos D'Ornellas January 2015 (has links)
O uso do infiltrante resinoso tem sido apontado como uma abordagem promissora para preencher a lacuna entre o tratamento não-invasivo e o tratamento invasivo em lesões proximais não-cavitadas (LPNC). No entanto, estudos clínicos não são conclusivos sobre o efeito deste tratamento na redução da progressão dessas lesões uma vez que foram realizados em indivíduos cuja atividade cárie não foi controlada. Desta forma, este estudo teve por objetivo avaliar a eficácia do uso do infiltrante resinoso em LPNC na redução da progresão dessas lesões ao longo de um período de 3 anos em um grupo de indivíduos que receberam tratamento e controle da doença cárie. Vinte e dois indivíduos cárie-ativos que possuíam pelo menos um par de LPNC em dentes posteriores foram selecionados para este estudo, totalizando 36 pares de lesões radiograficamente classificadas de metade externa de esmalte até junção amelo-dentinária. Em um delineamento do tipo boca-dividida, as lesões foram alocadas aleatoriamente para tratamento teste (uso do infiltrante resinoso – ICON, DMG, Hamburg, Germany) ou tratamento placebo, de forma que cada par de lesões recebeu os dois tratamentos. Após 3 anos, essas lesões foram novamente analisadas e sua progressão registrada radiograficamente pela análise pareada das radiografias iniciais com as radiografias após 3 anos. Índice de sangramento gengival (ISG) e atividade de cárie foram avaliados no início do estudo e aos 3 anos de acompanhamento. Diferenças na progressão de lesões entre as superfícies infiltradas e aquelas que receberam tratamento placebo foram comparadas pelo teste de McNemar. Dezessete individuos (27 pares de lesões) foram re-avaliados após 3 anos (drop-out de 22,7%). Não foi encontrada diferença no ISG dos indivíduos na comparação entre o início do estudo e aos 3 anos de acompanhamento. No entanto, três vezes menos sangramento gengival foi observado nas superfícies proximais de interesse (que receberam o infiltrante ou o tratamento placebo). Somente 4 indivíduos apresentaram atividade de cárie aos 3 anos. Em relação à progressão das lesões, 7,4% das lesões infiltradas (2/27) progrediram, enquanto que 18,5% das lesões que receberam tratamento placebo (5/27) apresentaram progressão, não havendo diferença estatística entre os grupos (p=0,453). Os resultados do presente estudo sugerem que nenhum efeito adicional na redução da progressão de LPNC foi encontrado após o uso de infiltrante resinoso em comparação a grupo placebo uma vez que a atividade de cárie é controlada ao nível individual. / Resin infiltration technique of carious lesion has been claimed as a promising approach to fill the gap between non-invasive and operative treatment on the management of non-cavitated proximal lesions (NCPL). However, clinical studies are inconclusive about the effect of this treatment on the reduction NCPL progression since they were performed in a group of subjects whose caries activity was not controlled. Therefore, this study aimed to assess the efficacy of resin infiltration of NCPL over a 3-year period in a group of individuals who received treatment and control of carious activity in order to better clarify the role of lesion infiltration on the management of NCPL. Twenty-two caries-active subjects that possessed at least a pair of NCPL in posterior teeth were selected for this study totalizing 36 pairs of lesion radiographically classified from outer half of enamel to enamel-dentin junction. In a split-mouth design, lesions were randomly allocated to test treatment (resin infiltration) or placebo treatment. At 3-year follow-up, the studied lesions were radiographically analyzed and the radiolucency progression registered. Lesion progression was then determined by pair-wise comparison. Gingival bleeding index (GBI) was also assessed at the beginning of the study and at the follow-up. Lesion activity was determined at 3 years follow-up. Differences in number of progressing lesions between test and placebo- treated surfaces were compared using McNemar test. Seven-teen subjects (27 pairs of lesions) were followed-up (drop-out rate of 22.7%). No difference was found on subject’s median GBI between the baseline and at its follow-up. However, 3 times less gingival bleeding of test and placebo-treated proximal surfaces was observed at the follow-up. Only 4 subjects were caries active at the follow-up. In the test group, 2/27 (7.4%) lesions and in the placebo group 5/27 (18.5%) lesions had progressed. No statistical difference was observed between the studied groups (p=0.453). The results of the present study suggest no additional effect of resin infiltration on the reduction of lesion progression when compared with placebo-treated lesions once caries activity is controlled at an individual level.
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Selamento de lesões de cárie proximal com infiltrante resinoso : acompanhamento de 3 anos de um estudo clínico randomizado

Pereira Júnior, José Carlos D'Ornellas January 2015 (has links)
O uso do infiltrante resinoso tem sido apontado como uma abordagem promissora para preencher a lacuna entre o tratamento não-invasivo e o tratamento invasivo em lesões proximais não-cavitadas (LPNC). No entanto, estudos clínicos não são conclusivos sobre o efeito deste tratamento na redução da progressão dessas lesões uma vez que foram realizados em indivíduos cuja atividade cárie não foi controlada. Desta forma, este estudo teve por objetivo avaliar a eficácia do uso do infiltrante resinoso em LPNC na redução da progresão dessas lesões ao longo de um período de 3 anos em um grupo de indivíduos que receberam tratamento e controle da doença cárie. Vinte e dois indivíduos cárie-ativos que possuíam pelo menos um par de LPNC em dentes posteriores foram selecionados para este estudo, totalizando 36 pares de lesões radiograficamente classificadas de metade externa de esmalte até junção amelo-dentinária. Em um delineamento do tipo boca-dividida, as lesões foram alocadas aleatoriamente para tratamento teste (uso do infiltrante resinoso – ICON, DMG, Hamburg, Germany) ou tratamento placebo, de forma que cada par de lesões recebeu os dois tratamentos. Após 3 anos, essas lesões foram novamente analisadas e sua progressão registrada radiograficamente pela análise pareada das radiografias iniciais com as radiografias após 3 anos. Índice de sangramento gengival (ISG) e atividade de cárie foram avaliados no início do estudo e aos 3 anos de acompanhamento. Diferenças na progressão de lesões entre as superfícies infiltradas e aquelas que receberam tratamento placebo foram comparadas pelo teste de McNemar. Dezessete individuos (27 pares de lesões) foram re-avaliados após 3 anos (drop-out de 22,7%). Não foi encontrada diferença no ISG dos indivíduos na comparação entre o início do estudo e aos 3 anos de acompanhamento. No entanto, três vezes menos sangramento gengival foi observado nas superfícies proximais de interesse (que receberam o infiltrante ou o tratamento placebo). Somente 4 indivíduos apresentaram atividade de cárie aos 3 anos. Em relação à progressão das lesões, 7,4% das lesões infiltradas (2/27) progrediram, enquanto que 18,5% das lesões que receberam tratamento placebo (5/27) apresentaram progressão, não havendo diferença estatística entre os grupos (p=0,453). Os resultados do presente estudo sugerem que nenhum efeito adicional na redução da progressão de LPNC foi encontrado após o uso de infiltrante resinoso em comparação a grupo placebo uma vez que a atividade de cárie é controlada ao nível individual. / Resin infiltration technique of carious lesion has been claimed as a promising approach to fill the gap between non-invasive and operative treatment on the management of non-cavitated proximal lesions (NCPL). However, clinical studies are inconclusive about the effect of this treatment on the reduction NCPL progression since they were performed in a group of subjects whose caries activity was not controlled. Therefore, this study aimed to assess the efficacy of resin infiltration of NCPL over a 3-year period in a group of individuals who received treatment and control of carious activity in order to better clarify the role of lesion infiltration on the management of NCPL. Twenty-two caries-active subjects that possessed at least a pair of NCPL in posterior teeth were selected for this study totalizing 36 pairs of lesion radiographically classified from outer half of enamel to enamel-dentin junction. In a split-mouth design, lesions were randomly allocated to test treatment (resin infiltration) or placebo treatment. At 3-year follow-up, the studied lesions were radiographically analyzed and the radiolucency progression registered. Lesion progression was then determined by pair-wise comparison. Gingival bleeding index (GBI) was also assessed at the beginning of the study and at the follow-up. Lesion activity was determined at 3 years follow-up. Differences in number of progressing lesions between test and placebo- treated surfaces were compared using McNemar test. Seven-teen subjects (27 pairs of lesions) were followed-up (drop-out rate of 22.7%). No difference was found on subject’s median GBI between the baseline and at its follow-up. However, 3 times less gingival bleeding of test and placebo-treated proximal surfaces was observed at the follow-up. Only 4 subjects were caries active at the follow-up. In the test group, 2/27 (7.4%) lesions and in the placebo group 5/27 (18.5%) lesions had progressed. No statistical difference was observed between the studied groups (p=0.453). The results of the present study suggest no additional effect of resin infiltration on the reduction of lesion progression when compared with placebo-treated lesions once caries activity is controlled at an individual level.

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