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Estudo geoqu?mico e geocronol?gico Rb-Sr e Sm-Nd em zonas de cisalhamento mineralizadas em ouro e suas rela??es com as rochas encaixantes e geocronol?gico Sm-Nd em mineraliza??es de scheelita na faixa Serid?

Trindade, Ivaldo Rodrigues da 31 May 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:08:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IvaldoRT.pdf: 3649445 bytes, checksum: 624c427ba32cfc36890765f50db5140c (MD5) Previous issue date: 2000-05-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Great part of the gold mineralizations are associated with shearing zones through which circulate a great volume of fluids, that interact with the host rocks, originating leaching or precipitation of chemical elements, including gold. The studied mineralizations are inserted in the Serid? Belt. The tungsten mineralization in Breju? Mine is hosted in calcsilicate rocks from Jucurutu Formation. The S?o Francisco auriferous mineralization has as host rocks mica-schists from Serid? Formation, while the Ponta da Serra and Fazenda Simp?tico mineralizations are hosted in orthogneisses of this fold belt basement. The research conducted on these mineralizations had the purpose of integrate the data of chemical elements behavior during the shearing/mineralizing event, and its influence on the isotopic systems Rb-Sr and Sm-Nd. The studies of chemical mobility in the auriferous mineralizations showed that elements that during the shearing displayed in general an immobile behavior were Al, Ti and Zr. Among the elements that were mobilized during the event, K and Rb showed mass gain in ali belts of transformed rocks, while the elements Ca, Na and Sr normally lost mass. Petrographic studies showed that the minerais biotite and plagioclase, in all investigated mineralizations, played an important role in the chemical reactions occurred in the transformed rocks to the generation of muscovite, cordierite and sillimanite, justifying the input of K to the formation of muscovite, and the release of Na and Ca from plagioclase to the fluid phase. In the S?o Francisco auriferous mineralization, the results of the Rb-Sr isotopic analysis yielded ages of 645 ? 19 Ma and 596 ? 17 Ma, with both samples, from original and transformed rocks. Two ages, 569 ? 20 Ma. and 554 ? 19 Ma., were obtained with samples frem the transformed rocks domain. These ages suggest that there were two metamorphic pulses during the emplacement of the mineralized shearing zone. The Sm-Nd data yielded TDM ages of 1,31 Ga and 1,26 Ga with 3Nd (0,6 Ga) of -0,26 e -0,40 for the original and final transformed rocks, respectively. In case of the orthogneisses of Caic? Complex, e.g. the Ponta da Serra and Fazenda Simp?tico mineralizations, the Rb-Sr data did not yield ages with geological significance. In the Ponta da Serra mineralization, the Sm-Nd isotopic data yielded T DM ages of 2,56 Ga and 2,63 Ga to the original rocks and of 2,71 Ga to the mineralized sheared rock, and values of 3Nd (2,0 Ga) between -3,70 e -5,42 to the original and sheared rock, respectively. In the Fazenda Simp?tico, Sm-Nd data yielded TDM between 2,65 and 2,69 Ga with values of 3Nd (2,0 Ga) between -5,25 e -5,52. Considering the Sm-Nd data, the TDM ages may be admitted as the age of the parental magma extraction, producer of the protoliths of the orthogneisses from Ponta da Serra and Fazenda Simp?tico mineralizations. The chemical mobility studies showed that in the basement hosted mineralizations, Rb achieved mass while Sr lost mass, as Sm as well as Nd were strongly mobilized. The Sm/Nd ratio remained constant, however, confirming the isochemical character of those elements. In the basement mineralizations, Rb-Sr ages are destituted of geological significance, because of the partial opening of the isotopic system during the tectono-metamorphic transformations. In the tungsten mineralization, the diagram Sm-Nd constructed with the whole-rock data of calcsilicatic and the high-temperature paragenesis (garnet, diopside and iron-pargasitic hornblende) indicated an 631 ? 24 Ma age, while with the whole-rock data and low-temperature paragenesis (vesuvianite, epidote and calcite), a 537 ? 107 Ma age was obtained. These ages, associated with the petrographic observations, suggest that there was a time gap among the hydrothernal events responsible by the formation of the high and low temperature paragenesis in the calcsilicatic rocks mineralized in scheelite / As mineraliza??es estudadas est?o inseridas na Faixa de dobramento Serid?. A scheelit?fera de Breju? est? hospedada em rochas calciossilic?ticas da Forma??o Jucurutu. A mineraliza??o aur?fera de S?o Francisco tem como hospedeiros micaxistos da Forma??o Serid?, enquanto que as mineraliza??es de Ponta da Serra e da Fazenda Simp?tico est?o hospedadas em ortognaisses do embasamento desta faixa de dobramentos. Grande parte das mineraliza??es de ouro est?o associadas ? zonas de cisalhamento que funcionam como conduto para a circula??o de um grande volume de fluidos, que interagem com as rochas hospedeiras provocando lixivia??o ou precipita??o de elementos qu?micos, incluindo o ouro. Estas foram algumas das principais caracter?sticas observadas nas mineraliza??es aqui estudadas. A pesquisa realizada nas mineraliza??es de ouro teve a finalidade de integrar os dados do comportamento de elementos qu?micos durante o evento cisalhamento/mineralizante, e sua influ?ncia nos sistemas isot?picos Rb-Sr e Sm-Nd. Os estudos de mobilidade qu?mica mostraram que os elementos, que durante o cisalhamento, de uma forma geral apresentaram um coportamento im?vel, foram o AI, Ti e Zr. Dentre os elementos que foram mobilizados durante o evento, o K e o Rb mostraram ganho de massa em todas as faixas de rochas transformadas, enquanto que os elementos Ca, Na e o Sr normalmente perderam massa. Os elementos Sm e Nd na mineraliza??o de S?o Francisco se comportaram como im?veis e em Ponta da Serra e Fazenda Simp?tico perderam massa. Os estudos petrogr?ficos mostraram que os minerais biotita e plagiocl?sio, em todas as mineraliza??es estudadas, tiveram papel importante nas rea??es qu?mica ocorridas nas rochas transformadas para a gera??o de muscovita, cordierita e silimanita, justificando a entrada do K para forma??o da muscovita e da libera??o de Na e Ca do plagiocl?sio para a fase fluida. Na mineraliza??o aur?fera de S?o Francisco, os resultados das an?lises isot?picas de Rb e Sr, forneceram idades de 645 ? 19 Ma e de 596 ? 17 Ma com amostras das rochas originais e transformadas juntas. Duas idades, 569 ? 20 Ma e 554 ? 19 Ma foram obtidas com as amostras do dom?nio das rochas transformadas. Estas idades s?o sugestivas de que houve dois pulsos metam?rficos durante a instala??o da zona de cisalhamento mineralizada. Os dados Sm-Nd forneceram idades TDM de 1,31 Ga e de 1,26 Ga com 3Nd (0,6 Ga) de -0,26 e -0,40 respectivamente para a rocha original e transformada final. Para os ortognaisses do Complexo Caic?, caso da mineraliza??o de Ponta da Serra e da Fazenda Simp?tico, os dados Rb-Sr n?o forneceram idades com significado geol?gico. Na mineraliza??o de Ponta da Serra, os dados isot?picos Sm-Nd forneceram idades T DM de 2,56 Ga e 2,63 Ga para as rochas originais e de 2,71 Ga para a rocha cisalhada, mineral?zada e valores de 3Nd (2,0 Ga) entre -3,70 e -5,42 para rocha original e cisalhada respectivamente. Na Fazenda Simp?tico os dados de Sm-Nd forneceram as idades T DM ficaram entre 2,65 e 2,69 Ga com valores de 3Nd (2,0 Ga) entre -5,25 e -5,52. Quanto aos dados Sm-Nd as idades T DM podem ser admitidas como a idade de extra??o do magma parental formador dos prot?l?tos dos ortognaisses das mineraliza??es Ponta da Serra e da Fazenda Simp?tico. Os valores de 3Nd baixos e negativos sugerem uma fonte crustal, ou a participa??o de duas fontes (mantocrosta) . Os estudos de mobilidade qu?mica mostraram que nas mineraliza??es hospedadas no embasamento, o Rb ganhou massa enquanto o Sr perdeu massa e tanto o Sm quanto o Nd, foram fortemente mobilizados. As raz?es Sm/Nd entretanto se mantiveram constantes, confirmando o car?ter isoqu?mico destes elementos. Nas mineraliza??es do embasamento, idades pelo m?todo Rb-Sr s?o desprovidas de significado geol?gico, em fun??o da abertura parcial do sistema isot?pico durante as transforma??es tectonometam?rficas. Na mineraliza??o scheelit?fera foi realizado um estudo geocronol?gico Sm-Nd com o intuito de se obter as idades das parag?neses formadas durante os eventos hidrotermais sofridos pelas rochas calciossilic?ticas mineralizadas. O diagrama Sm-Nd constru?do com os dados de rocha total e parag?nese de alta temperatura (granada, diops?dio e hornblenda ferropargas?tica) forneceu uma idade de 631 ? 24 Ma, e com os dados de rocha total e parag?nese de baixa temperatura (vesuvianita, epidoto e calcita), foi obtida uma idade de 537 ? 107 Ma. Estas idades associadas com as observa??es petrogr?ficas sugerem que houve um lapso de tempo entre os eventos hidrotermais respons?veis pelas forma??es das parag?neses de alta e de baixa temperatura nas rochas calciossilic?ticas mineralizadas em scheelita
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Essai sur la chronologie et l'évolution géodynamique de la chaîne hercynienne d'Europe

Pin, Christian 20 February 1989 (has links) (PDF)
Ce travail utilise les propriétés des géochronomètres et de traceur pétrogénétique des systèmes isotopiques Sm-Nd, Rb-Sr et U-Pb, pour apporter une contribution à l'interprétation géodynamique de la Chaîne Hercynienne d'Europe. Dans ce but, on a étudié des formations d'origine magmatique diverses, choisies pour leur signification vis-à-vis des reconstitutions paléo-tectoniques. Les résultats obtenus sur certaines suites bimodales (par ex. groupes leptyno-amphiboliques), et des associations basiques-ultrabasiques de nature ophiolitique (Chamrousse, Sudètes) suggèrent l'existence d'au-moins deux épisodes de distension majeurs, accompagnés de formation de croûte océanique, au Cambro-Ordovicien et au Dévonien. La caractérisation de paléo-magmatismes d'arc et/ou de marge active montre que des phénomènes de subduction ont également marqué, à plusieurs reprises, l'évolution hercynienne (par ex. Dévonien sup. du N du Massif Central). Par ailleurs, l'étude des granulites s.l. de la chaîne met en évidence leur dualité d'âge et d'origine. Aux éclogites et granulites de haute pression, formées dans un contexte de subduction au Paléozoïque moyen, s'opposent des granulites de pression plus faible, d'âge tardi-hercynien, qui constituent la croûte inférieure de l'Europe moyenne (par ex. Zone d'Ivrée, Zone Nord-Pyrénéenne). La croûte supérieure est caractérisée par des granitoïdes carbonifères, dont l'abondance inhabituelle souligne, non seulement l'ampleur du phénomène thermique hercynien s.s., mais aussi la très large prépondérance des matériaux "fertiles", surtout métasédimentaires, sur d'éventuels fragments de socle Précambrien repris. D'une façon générale, le rôle essentiel des processus de la Tectonique des Plaques est confirmé. Le schéma d'évolution historique proposé met l'accent sur l'existence de deux événements tectono-métamorphiques majeurs, séparés par une période de régime distensif. Le premier, d'âge Silurien, est important au plan métamorphique, mais mineur du point de vue orogénique. Il ne peut donc pas correspondre à une collision continent-continent, mais pourrait plutôt être interprété en termes d'obduction, ou de collision arc-continent. Le second événement, éo-Carbonifère, correspond à la fermeture des domaines océaniques. Il marque le début d'une évolution intra-crustale complexe, dominée d'abord par une tectonique tangentielle de grande ampleur, à double déversement, puis par un régime général de cisaillements décrochants. Une culmination thermique, d'origine probablement mantellique, accompagne cette dernière période, et semble responsable de la différenciation intra-crustale du segment médio-européen. A de nombreux égards, ce schéma de développement de l'Europe Varisque peut trouver un analogue plus récent dans le système alpin et méditerranéen. Les deux chaînes paraissent en effet résulter de processus voisins sinon identiques, impliquant la fermeture d'océans successifs, et ne différer que par la nature, immature (Hercynides) ou cratonisée (Alpes), des domaines engagés dans les phénomènes de collision.

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