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Padrão de fixação dos salários e política monetária no BrasilSilva, Gian Barbosa da 01 April 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-04-01 / Este estudo buscou incluir mais um ponto de dados às evidências que se acumulam a partir do trabalho de Olivei e Tenreyro (2007, 2010), que encontrou evidências empíricas sobre a importância da rigidez dos salários nominais sobre os efeitos reais da política monetária, explorando a ligação entre os diferentes padrões dos reajustes salariais encontrados nos países e o comportamento do produto e dos preços diante de choques de política monetária. Para o Brasil, inovações na política monetária que ocorrem no segundo trimestre ou no quarto trimestre provocariam uma resposta mais intensa do PIB do ponto de vista da significância estatística. Por outro lado, os choques monetários que ocorrem no primeiro ou no terceiro trimestre são associados a reações do produto com pouca significância estatística. Para a inflação, não foram conseguidas respostas estatisticamente significantes para nenhum tipo de trimestre. Incentivado por informações concretas sobre o calendário dos reajustes salariais, que sugerem a redefinição de uma grande fração dos salários entre março e maio e entre outubro e novembro, propomos uma possível explicação para as respostas diferenciadas baseadas em alteração concentrada dos contratos dos salários. / The aim of this study was to add another data point to evidence that accumulates from the work of Olivei and Tenreyro (2007, 2010), who found empirical evidence about the importance of nominal wage rigidity on the real effects of monetary policy, exploring the links between different patterns of wage adjustments found in the countries and behavior of the output and prices after monetary policy shocks. For Brazil, monetary policy innovations that occur in the second quarter or in the fourth quarter would cause a more intense response from GDP statistically. In contrast, monetary shocks that occur in first or in third quarter are associated with little reaction from GDP statistically. For inflation, the responses were not statistically significant for any kind of quarter. Based on specific information about the timing of wage changes, suggesting a redefinition of a large fraction of wages between March and May and between October and November, we propose a possible explanation for the different responses based on concentrated modification of contractual wages.
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