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Helminto e artropodofauna de Paroaria coronata (Miller, 1776) (Passeriformes: Emberzidae) / Helminth and Arthropodfauna of the Paroaria coronata (Miller, 1776) (Passeriformes: Emberezidae)Mascarenhas, Carolina Silveira 22 July 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-07-22 / Paroaria coronata (red-crested cardinal) occurs only of South America. The species
is not in danger of extinction, but it is appreciated by the illegal trade in wild animals.
His parasite fauna is little known and has been recorded only one Nematoda and
three Phthiraptera. The diet is mainly based greasses seeds, but can consume small
fruit and insects. The study aimed to identify helminths and arthropods associated
with red-crested cardinal and for that were examined wild birds, captives and of
undetermined origin, totaling 40 specimes. The wild birds and undetermined origin
were the most parasitized. The helminthfauna was composed of Aproctella carinii,
Dispharynx nasuta, Capillaria sp. Diplotriaena sp. (Nematoda); Tanaisia oviaspera,
Tanaisia valida, Tanaisia sp., Prosthogonimus ovatus (Trematoda); Orthoskrjabinia
sp. (Cestoda); Mediorhynchus sp. (Acanthocephala). Tanaisia sp. was most
prevalent (10%) and more abundant (0.48), D. nasuta and Orthoskrjabinia sp.
occurred with greater mean intensity of parasitism (5 helminths/host). The
arthropodfauna was represented by Myrsidea coronatae, Philopterus sp. and
Brueelia sp. (Phthiraptera); Ptilonyssus sairae and Sternostoma pirangae
(Gamasida), where M. coronatae and P. sairae were the most prevalent with 65%
and 50%, respectively. All helminths are reported for the first time in P. coronata,
Orthoskrjabinia sp. is recorded for the first time in Brazil; A. carinii, Diplotriaena sp.,
T. valida, T. oviaspera and Mediorhynchus sp. are cited for the first time in the Rio
Grande do Sul state. The helminthfauna found in P. coronata, indicates that the
species is omnivorous eating habits. Among the arthropods, Philopterus sp., Brueelia
sp., P. sairae and S. pirangae have your first record infecting P. coronata; M.
coronatae is recorded for the first time in Brazil, this report marks the first occurrence
of S. pirangae in Brazil and the first of P. sairae in the Rio Grande do Sul state. / Paroaria coronata (cardeal) ocorre apenas na América do Sul. A espécie não está
em perigo de extinção, mas é visada pelo comércio ilegal de animais silvestres. Sua
fauna parasitária é pouco conhecida, tendo sido registrado somente um Nematoda e
três Phthiraptera. A dieta desta ave baseia-se principalmente em sementes de
gramíneas, mas pode consumir pequenos frutos e insetos. O estudo teve por
objetivo identificar os helmintos e artrópodes associados à P. coronata e para tal
foram examinadas aves silvestres, cativas e de origem indeterminada, totalizando 40
espécimes. As aves silvestres e de origem indeterminada foram as mais parasitadas.
A helmintofauna esteve composta por Aproctella carinii, Dispharynx nasuta,
Capillaria sp. Diplotriaena sp. (Nematoda); Tanaisia oviaspera, Tanaisia valida,
Tanaisia sp., Prosthogonimus ovatus (Trematoda); Orthoskrjabinia sp. (Cestoda);
Mediorhynchus sp. (Acanthocephala). Tanaisia sp. foi mais prevalente (10%) e mais
abundante (0,48), D. nasuta e Orthoskrjabinia sp. ocorreram com maior intensidade
média de parasitismo (5 helmintos/hospedeiro). A artropodofauna esteve
representada por Myrsidea coronatae, Philopterus sp. e Brueelia sp. (Phthiraptera);
Ptilonyssus sairae e Sternostoma pirangae (Gamasida), onde M. coronatae e P.
sairae foram os mais prevalentes com 65% e 50%, respectivamente. Todos os
helmintos são relatados pela primeira vez em P. coronata, Orthoskrjabinia sp. é
registrado pela primeira vez no Brasil; Aproctella carinii, Diplotriaena sp., Tanaisia
valida, Tanaisia oviaspera e Mediorhynchus sp. são citados pela primeira vez no Rio
Grande do Sul. A helmintofauna encontrada em P. coronata, indica que a espécie
tem hábito alimentar onívoro. Entre os artrópodes, Philopterus sp., Brueelia sp., P.
sairae e S. pirangae são citados pela primeira vez parasitando P. coronata; M.
coronatae é registrado pela primeira vez no Brasil; este relato caracteriza a primeira
ocorrência de S. pirangae no Brasil e a primeira de P. sairae no Rio Grande do Sul.
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