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Avaliação de rede pluviométrica e análise de variabilidade espacial da precipitação : estudo de caso na Bacia do Rio Ipojuca em PernambucoHipólito Paiva de Britto Salgueiro, João January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / A análise do comportamento da precipitação em uma bacia hidrográfica é fundamental para a
engenharia e o gerenciamento dos recursos hídricos. Por ser uma variável aleatória com estrutura de
correlação espacial, a geoestatística é indicada para análise da variabilidade espacial. Esta análise,
associada à análise da variabilidade temporal e ao conhecimento dos padrões de precipitação,
tornam-se instrumentos importantes para avaliação da eficiência de redes pluviométricas. Este
trabalho apresenta uma avaliação de rede pluviométrica e análise da variabilidade espacial da
precipitação, na Bacia do Rio Ipojuca em Pernambuco. Para isto, utilizou-se a geoestatística e
outros métodos determinísticos usualmente empregados na determinação das densidades, números
de pluviômetros, interpolação de variáveis e estimativa de precipitação anual média. Nesse sentido,
foram utilizados as recomendações da Organização Mundial de Meteorologia (OMM), a precisão
desejada segundo os objetivos principais, os polígonos de Thiessen e o inverso do quadrado da
distância. A precipitação anual média e o coeficiente de irregularidade foram analisados utilizando
o inverso do quadrado da distância e as técnicas geoestatísticas de krigagem ordinária e Cokrigagem.
A partir de um diagnóstico realizado na bacia, foi possível identificar uma rede
pluviométrica adequada à aplicação de todos estes métodos. O arcabouço metodológico utilizado
reforçou os conhecimentos atuais sobre precipitação na bacia. As duas variáveis apresentaram forte
estrutura de correlação espacial, ressaltando a necessidade de tratá-las como variáveis
regionalizadas. Dentre os métodos utilizados, os geoestatísticos mostraram-se mais adequados,
embora não houvesse vantagem na utilização da Co-krigagem na área em estudo, quando
comparado com a krigagem ordinária. As metodologias geoestatísticas, além de permitirem a
avaliação da precipitação anual média e de realizar interpolações em pontos não amostrados, com o
menor erro de estimativa, permitem quantificar esses erros. Dessa forma, em uma análise posterior
para reestruturação da rede pluviométrica pode-se utilizar esse elemento, além de outros, como
indicador para locação, reativação e desativação de estações
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