• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Padr?es de distribui??o espacial da diversidade e das fun??es ecol?gicas dos peixes marinhos no Rio Grande do Norte, Brasil

Fonseca, Vin?cius Prado 29 June 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-02T14:14:13Z No. of bitstreams: 1 ViniciusPradoFonseca_DISSERT.pdf: 3767375 bytes, checksum: 2a18933eae79f3f64c9538f795e1ab9f (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-08T21:13:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ViniciusPradoFonseca_DISSERT.pdf: 3767375 bytes, checksum: 2a18933eae79f3f64c9538f795e1ab9f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-08T21:13:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ViniciusPradoFonseca_DISSERT.pdf: 3767375 bytes, checksum: 2a18933eae79f3f64c9538f795e1ab9f (MD5) Previous issue date: 2016-06-29 / Um dos principais objetivos da ecologia ? a determina??o de ?reas priorit?rias para preserva??o. A designa??o destas ?reas leva em considera??o diversos fatores, dentre eles a capacidade de preservar uma esp?cie chave ou determinada biodiversidade. Uma das formas mais eficientes para a identifica??o de tais ?reas ? uso de modelos estat?sticos para determinar a ocupa??o e o grau de presen?a das esp?cies espacialmente. Com os recentes avan?os tecnol?gicos tanto computacionais quanto na aquisi??o de dados ambientais de alta resolu??o por sat?lites, estas ferramentas t?m se tornado cada vez mais robustas. Em ambientes marinhos, a log?stica para a coletas de dados e observa??es de fen?menos ecol?gicos costuma ser excessivamente dispendiosa e complicada. Com isso, desenvolver predi??es para distribui??es de esp?cies em ?reas n?o coletadas, baseadas em dados coletados em diferentes locais associadas a informa??es ambientais adquiridas remotamente, muitas vezes de forma gratuita, torna-se essencial. No presente trabalho, foram utilizados m?todos de estat?stica Bayesiana afim de se desenvolver predi??es e gerar mapas das distribui??es espaciais de peixes marinhos da plataforma continental do Rio Grande do Norte, no nordeste Brasileiro. Para tal, duas metodologias foram abordadas em forma de dois artigos distintos. No primeiro, foram desenvolvidos modelos de distribui??o espacial da riqueza de esp?cies desta fauna. No segundo, as esp?cies foram agrupadas em grupos funcionais, baseados em caracter?stica de hist?ria de vida de cada esp?cie, para os quais foram desenvolvidos modelos de distribui??o espacial para a identifica??o de zonas de poss?vel vulnerabilidade em rela??o a fun??es ecol?gicas. Baseado nos resultados de ambos os trabalhos, pode-se apontar duas ?reas de importante valor ecol?gico tanto para a preserva??o de grande biodiversidade de peixes quanto otimizar a preserva??o de fun??es ecol?gicas preservando o funcionamento adequado deste ecossistema. A primeira ? uma regi?o mais afastada da costa que engloba recifes pr?ximos ? quebra da plataforma continental e campos de algas faner?gamas, caracterizando um mosaico de habitats. A segunda caracteriza-se por estar pr?xima a costa em ?reas sob influ?ncia de estu?rios. Espera-se que os resultados aqui obtidos e a metodologia utilizada possam servir para um futuro manejo mais adequada da ?rea bem como para o desenvolvimento de novos trabalhos com a mesma abordagem em diferentes localidades.
2

Padr?es geogr?ficos da diversidade taxon?mica e funcional do fitopl?ncton em ecossistemas aqu?ticos do litoral ao semi?rido do Rio Grande do Norte

Quesado, Let?cia Barbosa 26 June 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-12-12T19:37:16Z No. of bitstreams: 1 LeticiaBarbosaQuesado_TESE.pdf: 2770136 bytes, checksum: 39d9025b9fc8dcd97a37920776922f35 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-12-14T19:34:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LeticiaBarbosaQuesado_TESE.pdf: 2770136 bytes, checksum: 39d9025b9fc8dcd97a37920776922f35 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-14T19:34:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LeticiaBarbosaQuesado_TESE.pdf: 2770136 bytes, checksum: 39d9025b9fc8dcd97a37920776922f35 (MD5) Previous issue date: 2017-06-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Os padr?es na biodiversidade s?o o resultado de m?ltiplos processos (locais e regionais) interativos em diferentes propor??es em diferentes extens?es das escalas espaciais. Quanto menor o organismo, maior ? seu potencial de dispers?o, portanto acredita-se que suas comunidades sejam predominantemente estruturadas pelo ambiente atrav?s da ordena??o das esp?cies. O uso da abordagem funcional tem se mostrado cada vez mais eficiente para o entendimento dos padr?es de biodiversidade, pela intr?nseca rela??o dos tra?os com o ambiente que os seleciona. Desta forma, espera-se que com o aumento das extens?es espaciais devido ao aumento da heterogeneidade ambiental maior ser? o n?mero de tra?os funcionais selecionados pelos diferentes filtros ambientais, levando a uma rela??o positiva da diversidade funcional-taxon?mica. No entanto, a varia??o dos tra?os pode ser devido a ordena??o de esp?cies ou varia??o de intraespec?fica dependendo do gradiente ambiental analisado. O objetivo geral foi avaliar a influ?ncia da escala espacial na diversidade taxon?mica e funcional do fitopl?ncton de lagos e reservat?rios distribu?dos da regi?o costeira (?mida) para o interior (semi?rido) do Rio Grande do Norte. Desta forma, os objetivos espec?ficos foram: (1) verificar quais fatores (locais ou regionais) determinam a ?-diversidade taxon?mica e funcional em duas extens?es espaciais (bacia hidrogr?fica e paisagem); (2) como as rela??es entre as m?tricas funcionais e taxon?micas (riqueza, equitabilidade, diversidade e redund?ncia funcional) variam de acordo com o gr?o da escala espacial; e (3) como os gradientes ambientais explicam a varia??o do tamanho dos organismos fitoplanct?nicos na comunidade e seus grupos funcionais. As amostras foram coletadas em 98 lagos distribu?dos em 14 bacias hidrogr?ficas, entre os meses de setembro e outubro de 2012. As m?tricas funcionais foram baseadas em tra?os mistos, como superf?cie, tamanho, presen?a de mucilagem e composi??o de pigmentos (verde, azul, marrom e misto), e tipo de formas de vida (colonial, filamentosa ou unicelular). Nossos resultados mostram que a comunidade fitoplanct?nica foi explicada principalmente pela ordena??o de esp?cies em ambas as extens?es espaciais, com import?ncia decrescente com a escala. No entanto, a ?-diversidade funcional foi melhor predita pela ordena??o de esp?cies do que a taxon?mica. Al?m disso, as abordagens foram dependentes da escala espacial, enquanto a funcional foi significativa para as bacias hidrogr?ficas, a taxon?mica foi fracamente relacionada a paisagem. Ao observarmos as rela??es entre as m?tricas funcionais e taxon?micas, encontramos uma rela??o linear positiva com quase todas as m?tricas medidas. Apenas a riqueza foi dependente da escala espacial, mudando de uma rela??o visual assint?tica para uma linear. Consequentemente, a redund?ncia funcional ponderada pela abund?ncia diminuiu em ambas as escalas espaciais com mudan?as nas m?tricas respons?veis por tal. Ao n?vel do lago, a redund?ncia funcional foi correlacionada com o aumento da diversidade funcional, ao n?vel da bacia hidrogr?fica com riqueza, taxon?mica e funcional. De forma geral, a comunidade fitoplanct?nica aumentou seu tamanho m?dio ao longo do gradiente de biomassa de Cyclopoida. A mudan?a de esp?cies foi o padr?o dominante na varia??o do tamanho e repetiu-se nos grupos funcionais, com exce??o das algas unicelulares n?o t?xicas de parede celular r?gida e as filamentosas t?xicas, nas quais a varia??o intraespec?fica foi mais importante ao longo do gradiente de biomassa de Calanoida e de eutrofiza??o, respectivamente. Este estudo contribui para o modelo de ordena??o de esp?cies do mecanismo de metacomunidade para as comunidades fitoplanct?nicas, refor?ado pela abordagem funcional baseada em tra?os. A mudan?a de esp?cies apresentou uma forte influ?ncia na resposta de tamanho do fitopl?ncton a gradientes amplos. Finalmente, este estudo destaca o papel substancial da complementariedade funcional na estrutura??o da comunidade fitoplanct?nica e a import?ncia de incluir escalas espaciais distintas em estudos de metacomunidade. / Patterns in biodiversity are the result of multiple interacting processes at both local and regional spatial scales. Microorganisms, considered highly dispersed, have their communities expected to be predominantly structured by the local environment through species sorting. The functional approach has increasingly been used to understand patterns of biodiversity and its consequences to the ecosystem. Increasing scientific effort has been devoted to testing patterns and mechanisms regulating functional-taxonomic diversity relationship. The spatial scale has the potential to mediate this relationship because both the number of species and environmental heterogeneity are expected to increase with spatial scale. Consequently, a great number of functional traits may be selected by environmental filtering at larger spatial scales leading to a positive functional-taxonomic diversity relationship. Nevertheless, trait variation over an environmental gradient can be due to either species turnover or intraspecific trait variation. We aimed to evaluate how the spatial scale influences the taxonomic and functional phytoplankton diversity of freshwater environments distributed along an arid gradient from the (humid region) coast to the countryside (semiarid region) of Rio Grande do Norte. Likewise, we also intended to verify (1) which factors (local or regional) determines taxonomic and functional ?-diversity at two spatial extensions (watershed and landscape) (Chapter 1); (2) how the relationships between functional and taxonomic metrics (richness, evenness, diversity, and functional redundancy) vary according to spatial scale grain (lake or watershed) (Chapter 2); and (3) how environmental gradients explain the size variation of phytoplankton community and its functional groups (Chapter 3). We collected samples in the subsurface of the limnetic region of 98 lakes distributed along 14 watersheds, between September and October 2012. The functional metrics were based on mixed traits, as surface, size, presence of mucilage and pigment composition (green, blue, brown and mixed) and type of life forms (colonial, filamentous or unicellular). Our results show that phytoplankton community was mainly explained by species sorting at both spatial extensions, with decreasing importance with the scale. However, functional ?-diversity was better predicted by species sorting than taxonomic one. In addition, the approaches were spatial scale dependent, while functional approach was significant at the watershed level, taxonomic weakly significant at the landscape level. When observing the functional-taxonomic metrics relationship, we found a positive linear relationship with almost all metrics measured. Only richness was spatial scale dependent, changing from a visually asymptotic relationship to a linear one with increasing spatial scale grain. Consequently, functional redundancy decreased at both spatial scale grain with changes in the metrics responsible for it. At the lake level, functional redundancy was correlated with an increase in functional diversity, while at the watershed level with richness, taxonomic and functional ones. Overall, the phytoplankton community increased in its average size along with Cyclopoida biomass. Species turnover was predominant as the pattern of size variation, and repeated itself within each of the functional groups, except for the non-toxic unicellular algae with hard cell walls and the toxic filamentous algae for which intraspecific variation was more important along Calanoida biomass and eutrophication gradient, respectively. This study contributes to the species-sorting model of metacommunity mechanism for phytoplankton communities reinforced by the functional trait-based approach. Species turnover had a strong influence on determining phytoplankton size responses to broad gradients. Finally, this study highlights a substantial role of functional complementary for structuring phytoplankton communities and the importance of including distinct spatial scales in metacommunities studies.
3

A perda de grupos funcionais em comunidades virtuais: efeito das intera??es entre esp?cies e grupos funcionais

Britto, Igor Galv?o de 27 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:33:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IgorGB_DISSERT.pdf: 695705 bytes, checksum: 0611f2165b1e05afa1e64ceaedeacebb (MD5) Previous issue date: 2012-08-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / High levels of local, regional, and global extinctions has progressively simplified communities in terms of both species and ecosystem functioning. Theoretical models demonstrated that the degree of functional redundancy determines the rates of functional group loss in response to species extinctions. Here, we improve the theoretical predictions by incorporating in the model interactions between species and between functional groups. In this study, we tested the effect of different scenarios of interspecific interactions and effects between functional groups on the resistance to loss of community functional groups. Virtual communities have been built with different distribution patterns of species in functional groups, both with high and low evenness. A matrix A was created to represent the net effect of interspecific interactions among all species, representing nesting patterns, modularity, sensitive species, and dominant species. Moreover, a second matrix B was created to represent the interactions between functional groups, also exhibiting different patterns. The extinction probability of each species was calculated based on community species richness and by the intensity of the interspecific interactions that act upon it and group to which it belongs. In the model, successive extinctions decrease the community species richness, the degree of functional redundancy and, consequently, the number of functional groups that remain in the system. For each scenario of functional redundancy, A, and B, we ran 1000 simulations to generate an average functional extinction curve. Different model assumptions were able to generate remarkable variation on functional extinction curves. More extreme variations occurred when the matrix A and B caused a higher heterogeneity in the species extinction probability. Scenarios with sensitive species, positive or negative, showed a greater variation than the scenarios with dominant species. Nested interactions showed greater variation than scenarios where the interactions were in modules. Communities with maximal functional evenness can only be destabilized by the interactions between species and functional groups. In contrast, communities with low functional evenness can have its resistance either increased or decreased by the interactions. The concentration of positive interactions in low redundancy groups or negative interactions in high redundancy groups was able to decrease the functional extinction rates. In contrast, the concentration of negative interactions in low redundancy groups or positive interactions in high redundancy groups was able to increase the functional extinction rates. This model shows results that are relevant for species priorization in ecosystem conservation and restoration / Os n?veis elevados de extin??es locais, regionais e globais t?m simplificado progressivamente comunidades em termos de esp?cies e funcionamento do ecossistema. Modelos te?ricos demonstraram que o grau de redund?ncia funcional determina as taxas de perda de grupos funcionais ? medida que as comunidades sofrem extin??o de esp?cies. Aqui n?s aprimoramos as predi??es te?ricas pela incorpora??o no modelo de intera??es entre esp?cies e entre grupos funcionais. Neste estudo, testamos o efeito de diferentes cen?rios de intera??es interespec?ficas e de efeitos entre grupos funcionais sobre a resist?ncia das comunidades ? perda de grupos funcionais. Comunidades virtuais foram constru?das com diferentes padr?es de distribui??o de esp?cies nos grupos funcionais, tanto com alta quanto com baixa equitabilidade. Uma matriz A foi criada para representar o efeito l?quido das intera??es interespec?ficas entre todas as esp?cies, representando padr?es de aninhamento, modularidade, esp?cies sens?veis ou dominantes. Al?m disto, uma segunda matriz B foi criada para representar as intera??es entre grupos funcionais, tendo tamb?m diferentes padr?es. A probabilidade de extin??o de cada esp?cie foi calculada com base na riqueza de esp?cie da comunidade e pela intensidade das intera??es interespec?ficas que atuam sobre ela e sobre o grupo funcional ao qual ela pertence. No modelo, extin??es de esp?cies sucessivas diminuem a riqueza da comunidade, o grau de redund?ncia funcional e consequentemente o n?mero de grupos funcionais que permanecem no sistema. Para cada cen?rio de redund?ncia funcional, A e B, n?s rodamos 1000 simula??es para gerar uma curva de extin??o funcional m?dia. Diferentes suposi??es do modelo foram capazes de gerar varia??es not?veis nas curvas de extin??o funcional. Varia??es mais extremas ocorreram quando as matrizes A e B definem um efeito diferencial acentuado na probabilidade de extin??o das esp?cies dos grupos funcionais. Cen?rios com esp?cies sens?veis, positivas ou negativas, apresentaram uma maior varia??o que os cen?rios com esp?cies dominantes. Intera??es aninhadas apresentaram maior varia??o do que cen?rios em que as intera??es s?o modulares. Comunidades com redund?ncia funcional m?xima podem somente ser fragilizadas pelas intera??es entre esp?cies e grupos funcionais. Em contraste, comunidades com baixa riqueza funcional pode ter sua resist?ncia aumentada ou diminu?da pelas intera??es. A concentra??o de intera??es positivas in grupos de baixa redund?ncia ou intera??es negativas em grupos de alta redund?ncia foi capaz de diminuir as taxas de extin??o funcional. Em contraste, a concentra??o de intera??es negativas em grupos de baixa redund?ncia ou de intera??es positivas em grupos de alta redund?ncia foi capaz de aumentar as taxas de extin??o funcional. Este modelo apresenta resultados relevantes para prioriza??o de esp?cies em trabalhos de conserva??o e restaura??o dos ecossistemas
4

Avifauna de uma ?rea urbana no Nordeste brasileiro

Moreira, Andr? Lucas de Oliveira 31 January 2013 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2016-03-24T00:16:19Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Andr? Lucas de O. Moreira.pdf: 876287 bytes, checksum: 1ce1050791f2181466341637ebc506c9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-24T00:16:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Andr? Lucas de O. Moreira.pdf: 876287 bytes, checksum: 1ce1050791f2181466341637ebc506c9 (MD5) Previous issue date: 2013-01-31 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado da Bahia - FAPEB / Urbanization is a process responsible for environmental disturbances that occur at various levels, resulting in changing patterns of biodiversity. However, little is known about the resistance, functional diversity and ecological processes that structure communities of birds in urban environments. The present study aimed to investigate the species richness, functional diversity, resistance and ecological process that determines the assembly of communities and define diversity patterns of six bird communities in urban environment. This study was conducted in six different sizes with green areas and inserted into the urban matrix, in the city of Aracaju, Sergipe, northeastern Brazil. The tree density of the study areas were measured by counting the trees with a diameter greater than 50 mm to investigate its relation to bird diversity. The richness, composition and frequency of occurrence of the species were investigated between September 2011 and July 2012, using the method lists Mackinnon, adapted to 10 species. The sampling effort resulted in a total of 720 listings - 120 lists each area. 82 species of birds were observed and divided into 36 families. The richness of bird species increased due to the increased size of woodlands. The increase in tree density was also associated with increased species richness of birds. However, the functional richness (Fric) decreased with the increase in species richness. This study demonstrates that communities have the richest bird species with similar functions. They are functionally redundant and more resistant to environmental disturbances. It is also possible that the homogenization of bird communities in urban environments occurs through the filtering process of habitat that should structure these communities on a local scale. The environmental filters should favor the occurrence of species with certain functional characteristics and may limit the occurrence of species with distinct characteristics. / A urbaniza??o ? um processo respons?vel por dist?rbios ambientais que ocorrem em v?rios n?veis, resultando em altera??es dos padr?es de biodiversidade. Contudo, pouco se sabe sobre a resili?ncia, diversidade funcional e o processo ecol?gico que estrutura as comunidades de aves em ambientes urbanos. O presente estudo teve como objetivo investigar a riqueza de esp?cies, a diversidade funcional, a resili?ncia e o processo ecol?gico que determina a montagem das comunidades e definem os padr?es de diversidade de seis comunidades de aves em ambiente urbano. Este estudo foi desenvolvido em seis ?reas verdes com tamanhos diferentes e inseridas em matriz urbana, no munic?pio de Aracaju, Sergipe, no nordeste do Brasil. A densidade arb?rea das ?reas de estudo foram mensuradas atrav?s da contagem de indiv?duos com di?metro maior que 50 mm para investigar sua rela??o com a diversidade de aves. A riqueza, a composi??o e a frequ?ncia de ocorr?ncia das esp?cies foram investigadas, entre setembro de 2011 e julho de 2012, atrav?s do m?todo Listas de Mackinnon, adaptado para 10 esp?cies. O esfor?o amostral resultou em um total de 720 listas - 120 listas de cada ?rea. Foram observadas, no total, 82 esp?cies de aves, distribu?das em 36 fam?lias. A riqueza de esp?cies de aves aumentou em fun??o do aumento do tamanho das ?reas arborizadas. O aumento da densidade arb?rea tamb?m esteve associado ao aumento da riqueza de esp?cies de aves. Entretanto, a riqueza funcional (FRic) diminuiu em fun??o do aumento da riqueza de esp?cies. Este estudo demonstra que as comunidades de aves mais ricas possuem esp?cies com fun??es semelhantes, ou seja, s?o funcionalmente redundantes e mais resilientes a dist?rbios ambientais. Tamb?m ? poss?vel que a homogeneiza??o das comunidades de aves em ambientes urbanos ocorra atrav?s do processo de filtragem de h?bitat, que deve estruturar essas comunidades em escala local. Os filtros ambientais devem favorecer a ocorr?ncia de esp?cies com determinadas caracter?sticas funcionais e podem limitar a ocorr?ncia de esp?cies com caracter?sticas distintas.

Page generated in 0.0995 seconds