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Louça branca para a Paulicéia: arqueologia histórica da fábrica de louças Santa Catharina / IRFM - São Paulo e a produção da faiança fina nacional (1913-1937) / Industrial pottery for São Paulo city: Historical Archeology of the Santa Catharina Pottery Factory / IRFM - São Paulo and the production of the national refined earthenware (1913 - 1937).

Souza, Rafael de Abreu e 18 March 2010 (has links)
O ano era 1912, e um imigrante italiano e um grupo de irmãos provindos da aristocracia fazendeira encontraram-se nos escritórios sobre o famoso Café Guarany, no pulsante coração comercial da cidade, o Triângulo, para combinarem os trâmites à fundação da primeira fábrica de louças em faiança fina do país, em moldes industriais, produção em série e larga escala, no, então, rural bairro da Lapa. Assim teve início a história da Fábrica de Louças Santa Catharina, posteriormente Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo (IRFM) - São Paulo, que abarrotou a cidade de São Paulo com toneladas de louças brancas ou decoradas feitas em seus inúmeros fornos. Fundada no fulcro dos projetos de modernização para a Paulicéia tão desvairada, fábrica e louças dialogaram com as conjunturas das quais eram agência e estrutura. Formas e motivos espalharam-se pelos diversos consumidores da cidade, desbancando, muitas vezes, o monopólio da louça branca estrangeira, da qual se diferenciou produzindo-se segundo lógicas e tecnologias locais. Esta pesquisa baseia-se na análise do sítio arqueológico Petybon, no bairro da Lapa, cidade de São Paulo, região da Água Branca/Vila Romana, escavado no ano de 2003, que revelou ter sido o local de uma antiga fábrica de louças em faiança fina, inaugurada em 1913, fundada meio à maciça imigração italiana e o financiamento das indústrias pelo capital do café. Funcionou até 1937, já pertencente aos Matarazzo que a adquiriram em 1927. O local tem extrema relevância não apenas no contexto da Arqueologia Urbana no Brasil, como também enquanto exemplar dos primórdios da industrialização do país e da história da produção da louça nacional, parcamente tratada pela literatura, pouco valorizada e identificada, apesar de sua freqüência nos sítios arqueológicos do século XX. / The year was 1912, and an Italian immigrant and a group of brothers, drawn from an Aristocratic family farmer, met at an office above the famous Guarany Coffee House, in the beating heart of the city, the Triangle, to establish a fellowship and combine the procedures to the foundation of the first refined earthenware factory in the country, based on an industrial manufacturing, by a mass and large scale production, at the rural district of Lapa. That was the beginning of the history of Santa Catharina Pottery Factory, later Matarazzo United Manufacturing - São Paulo, who crammed São Paulo city with tons of white or decorated pottery, made in its many kilns. Forged at the center of modernizations project for the city, the pottery and factory dialogue with the contexts whose were agency and structure. Forms and motifs spread out by various consumers, beating, often, the foreign pearlware and whiteware monopoly, from whom it was distinguished by organizing itself according with its own logic and technology development. This research is based on the analysis of Petybon archaeological site, in the neighborhood of Lapa, São Paulo, at the region known as Água Branca / Vila Romana, excavated in 2003, which appeared to have been the site of one of the firsts refined earthenware factories, opened at 1913, founded through the massive Italian immigration and the financing of industries by coffee profits. Worked until 1937, then belonging to the Matarazzo Family, who acquired it in 1927. The site is extremely important not only in the context of Brazilian Urban Archeology, but also as an example of the early industrialization in Brazil and the history of national pottery industry, barely treated by literature, almost unknown and unappreciated, despite its frequency at Brazilian archaeological site from the 20th century.
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Louça branca para a Paulicéia: arqueologia histórica da fábrica de louças Santa Catharina / IRFM - São Paulo e a produção da faiança fina nacional (1913-1937) / Industrial pottery for São Paulo city: Historical Archeology of the Santa Catharina Pottery Factory / IRFM - São Paulo and the production of the national refined earthenware (1913 - 1937).

Rafael de Abreu e Souza 18 March 2010 (has links)
O ano era 1912, e um imigrante italiano e um grupo de irmãos provindos da aristocracia fazendeira encontraram-se nos escritórios sobre o famoso Café Guarany, no pulsante coração comercial da cidade, o Triângulo, para combinarem os trâmites à fundação da primeira fábrica de louças em faiança fina do país, em moldes industriais, produção em série e larga escala, no, então, rural bairro da Lapa. Assim teve início a história da Fábrica de Louças Santa Catharina, posteriormente Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo (IRFM) - São Paulo, que abarrotou a cidade de São Paulo com toneladas de louças brancas ou decoradas feitas em seus inúmeros fornos. Fundada no fulcro dos projetos de modernização para a Paulicéia tão desvairada, fábrica e louças dialogaram com as conjunturas das quais eram agência e estrutura. Formas e motivos espalharam-se pelos diversos consumidores da cidade, desbancando, muitas vezes, o monopólio da louça branca estrangeira, da qual se diferenciou produzindo-se segundo lógicas e tecnologias locais. Esta pesquisa baseia-se na análise do sítio arqueológico Petybon, no bairro da Lapa, cidade de São Paulo, região da Água Branca/Vila Romana, escavado no ano de 2003, que revelou ter sido o local de uma antiga fábrica de louças em faiança fina, inaugurada em 1913, fundada meio à maciça imigração italiana e o financiamento das indústrias pelo capital do café. Funcionou até 1937, já pertencente aos Matarazzo que a adquiriram em 1927. O local tem extrema relevância não apenas no contexto da Arqueologia Urbana no Brasil, como também enquanto exemplar dos primórdios da industrialização do país e da história da produção da louça nacional, parcamente tratada pela literatura, pouco valorizada e identificada, apesar de sua freqüência nos sítios arqueológicos do século XX. / The year was 1912, and an Italian immigrant and a group of brothers, drawn from an Aristocratic family farmer, met at an office above the famous Guarany Coffee House, in the beating heart of the city, the Triangle, to establish a fellowship and combine the procedures to the foundation of the first refined earthenware factory in the country, based on an industrial manufacturing, by a mass and large scale production, at the rural district of Lapa. That was the beginning of the history of Santa Catharina Pottery Factory, later Matarazzo United Manufacturing - São Paulo, who crammed São Paulo city with tons of white or decorated pottery, made in its many kilns. Forged at the center of modernizations project for the city, the pottery and factory dialogue with the contexts whose were agency and structure. Forms and motifs spread out by various consumers, beating, often, the foreign pearlware and whiteware monopoly, from whom it was distinguished by organizing itself according with its own logic and technology development. This research is based on the analysis of Petybon archaeological site, in the neighborhood of Lapa, São Paulo, at the region known as Água Branca / Vila Romana, excavated in 2003, which appeared to have been the site of one of the firsts refined earthenware factories, opened at 1913, founded through the massive Italian immigration and the financing of industries by coffee profits. Worked until 1937, then belonging to the Matarazzo Family, who acquired it in 1927. The site is extremely important not only in the context of Brazilian Urban Archeology, but also as an example of the early industrialization in Brazil and the history of national pottery industry, barely treated by literature, almost unknown and unappreciated, despite its frequency at Brazilian archaeological site from the 20th century.

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