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Política educacional: a pretendida participação popular?Rodrigues, Aparecido Wilson [UNESP] 30 June 2000 (has links) (PDF)
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rodrigues_aw_me_mar.pdf: 388555 bytes, checksum: d1e41272156627a83a4fbd8b116ac429 (MD5) / Esse trabalho destaca, nos contornos do novo panorama mundial, as reformas que as organizações internacionais propõem para a educação dos países do terceiro mundo. Elas foram decididas, exclusivamente, no plano de macropolíticas e destinam-se a fortalecer a produtividade, num contexto de economia mundializada. Grande parte da sociedade civil a tudo isso assiste sem participar minimamente das decisões, pois não tem projetos legitimamente consensuais para contrapor, não tem a prática da participação política e nem informações de que existem essas e outras possibilidades. Espaços institucionais para um determinado tipo de participação estão consignados nas normas e nos projetos da administração central e até nas propostas do Banco Mundial. Falta apenas aprender a participar e participar, tanto formalmente, apesar da burocratização dessa modalidade, quanto informalmente, que é a forma de participação que essa pesquisa prioriza pela sua potencialidade, capaz de melhorar o processo de interação das pessoas na sociedade. A teoria promissora para fundamentar a participação desejada é a teoria da ação comunicativa de Jurgen Habermas, e a escola, a instituição adequada para ensinar a participar politicamente. Através desse caminho é possível superar o entendimento e a dimensão restrita de participação dos organismos internacionais e fazê-la crescer quantitativa e qualitativamente para ampliar a voz da sociedade civil. / This work emphasizes, in the configuration of the new worldwide scenery, the reforms that the International Organizations propose to the Education in the Third World Countries. They were decided exclusively in the plan of macropolitics and are destined to fortify the productivity in a worldwide economy context. A large part of the civil society watches everything not taking part of the decisions, because there are neither consensual projects legitimately to be interposed nor the politics participation practice and nor information about the existence of other possibilities. The Institutional Space to a determined kind of participation are consigned in the norms and in the projects of the central administration and even in the purposes of the World Bank. It needs to learn to participate and take part as much formally as informally despite the bureaucratism of this modality, that is the form of participation that is put in prominence by this survey through its able potentiality to improve the interaction process of the people in the society. The promising theory to establish the wish is the theory of communicative action. Through this way it is possible to get over the understanding and the restrict dimension of participation of the international institutions and do it to increase in quantity and in quality at the same time to enlarge the voice of the civil society.
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