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Ruptura e crescimento: a recuperação econômica da Argentina de 2002 a 2006Lauar, Vinicius Gontijo 27 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-27 / Regarding the Argentine economy, more unexpected than the economic chaos of 2001-2002, when the GNP has fallen 11%, a default was declared and it has irrupted with the convertibility regime, was the inversion of the economic tendency, which was remarked by an uninterrupted annual growth of 8.5% until 2006. The objective of this research is the comprehension of the period characterized by the accentuated recovery of the crisis passed by that country. In order to do so, we have written three papers related to the reconstruction of such economy. In the first one it s analyzed the convertibility, regime present in the 90 s, and the dynamics that conduced to economy crisis. The second paper treats issues centered in Argentina post-convertibility, with special regard to the aspects of the ruptures generated by the crises that explain the recovery. The third analyses the debate regarding some interpretations of the Argentine experience, with focus in the causes and consequences of the contracts ruptures and discretionary state action in the economic policy. As assumption, we see the govern measures along with the end of the convertibility model as essential to the return of positive growth rates and macroeconomic stability. Our framework stands in the keynesian and structuralist theories, mainly based in the works of Frenkel, Damill, Heymann and Calcagnno / Em se tratando de economia argentina, mais inesperado que o caos econômico de 2001-2002, quando o PIB caiu 11%, decretou-se uma moratória recorde e rompeu-se com a conversibilidade, foi a inversão da tendência econômica, marcada por um crescimento médio anual ininterrupto de 8,5% até 2006. O objetivo deste trabalho é a compreensão do período caracterizado pela recuperação acentuada da crise atravessada por aquele país. Para tal, foram elaborados três artigos relativamente independentes relacionados à reconstrução de tal economia. No primeiro, analisa-se a conversibilidade, regime vigente nos anos noventa, e a dinâmica que conduziu à crise. O segundo artigo trata de questões centradas na Argentina pós-conversibilidade, com especial atenção para os aspectos das rupturas geradas na crise que explicam a recuperação. O terceiro analisa o debate sobre algumas interpretações da experiência argentina, com ênfase nas causas e conseqüências da ruptura de contratos e da ação discricionária do Estado na política econômica. Como hipótese, colocamos as medidas do governo juntamente à ruptura com o modelo de conversibilidade como fundamentais para o retorno das taxas de crescimento e da estabilidade macroeconômica. Nosso arcabouço teórico apóia-se nas teorias keynesiana e estruturalista, baseada, fundamentalmente, nos trabalhos de Frenkel, Damill, Heymann e Calcagno
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