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DISCRIMINAÇÕES SIMPLES SIMULTÂNEAS E RESPONDER RELACIONAL

Moreira, Márcio Borges 11 March 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:21:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcio Borges Moreira.pdf: 1127793 bytes, checksum: efefd6c330ef947e1e02cb9c1d3425d1 (MD5) Previous issue date: 2005-03-11 / Um dos grandes desafios, históricos e atuais, da Análise Experimental do Comportamento consiste em explorar conceitual e metodologicamente como estímulos, ou relações entre estímulos, passam a controlar um determinado comportamento, sobre tudo o comportamento humano. Os trabalhos iniciados por Sidman em 1971 alargaram os horizontes da Análise Experimental do Comportamento neste campo de estudos, sobretudo ao que se refere à linguagem e/ou comportamento simbólico. As extensões, ramificações e derivações dos trabalhos de Sidman têm gerado desde então incontáveis trabalhos empíricos e teóricos. A natureza do operante discriminado tomou vertentes e vultos bastante diferentes e complexos, por conseguinte, extensas discussões sugiram. O presente trabalho tenta contribuir com estas discussões e teve como objetivo propor um procedimento de treino discriminativo alternativo às propostas atuais sobre responder relacional e emergência de relações entre estímulos, baseado em discriminações simples simultâneas e utilizando-se estímulos compostos. Os resultados obtidos mostram ser o procedimento viável para o estudo do responder relacional e emergência de relações entre estímulos. Sugerem ainda uma reflexão sobre as características definidoras do responder relacional e emergência de relações entre estímulos. Indicam também que o repertório comportamental pré-experimento dos participantes é uma variável bastante relevante e que deve ser considerada e estudada como mais atenção.
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Equivalência de estímulos após a formação de classes seqüênciais com portadores de necessidades educativas especiais / Stimulus equivalence after sequential classes formation with mental retardation

SAMPAIO, Maria Elizângela Carvalho 03 1900 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-05-12T13:52:31Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EquivalenciaEstimulosFormacao.pdf: 352236 bytes, checksum: 67d34c0ed8a6b0da6a1de1359dc9f5fa (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-07-29T13:37:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EquivalenciaEstimulosFormacao.pdf: 352236 bytes, checksum: 67d34c0ed8a6b0da6a1de1359dc9f5fa (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-29T13:37:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EquivalenciaEstimulosFormacao.pdf: 352236 bytes, checksum: 67d34c0ed8a6b0da6a1de1359dc9f5fa (MD5) Previous issue date: 2002 / Estudos anteriores realizados no Laboratório de Psicologia Experimental da UFPA demonstraram que o treino por encadeamento era mais eficiente na formação de classes sequenciais, demonstrando maior precisão dos participantes nos testes que documentaram as propriedades de uma relação ordinal, especialmente no teste de substitutabilidade. Com base nesse estudo e através de um procedimento de encadeamento para formar oito sequências independentes com estímulos visuais, procurou-se avaliar os efeitos de uma história de treino com estímulos usuais e não usuais e se os membros das classes seqüenciais emergentes eram também equivalentes. Participaram deste estudo três indivíduos portadores de necessidades educacionais especiais, alunos da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), todos experimentalmente ingênuos. As sessões experimentais foram realizadas em uma sala da APAE, cinco vezes por semana. Foi utilizado um computador com tela sensível ao toque com um programa especialmente desenvolvido para este estudo. O procedimento contou com fases de treino e testes e foi dividido em duas condições: na Condição I foi utilizado o treino por encadeamento de respostas com quatro conjuntos de estímulos usuais seguido de teste de seqüenciação, testes com pares de estímulos não adjacentes, teste de substitutabilidade de estímulos e de equivalência. Na Condição II foi utilizado o mesmo procedimento da Condição I com quatro novos conjuntos de estímulos não usuais. Os resultados mostraram que asseqüências ensinadas apresentaram as propriedades de uma relação de ordinalidade, durante os testes de substitutabilidade de estímulos. Os participantes foram capazes de formar uma nova seqüência a partir do treino de duas seqüências independentes sugerindo assim a emergência de classes seqüenciais, em ambas as condições experimentais, demonstrando que os estímulos usuais podem ter exercido uma função básica de ordinalidade e ter facilitado o responder seqüencial com os novos estímulos. A emergência de relações de equivalência sugerem também que os estímulos são funcionalmente equivalentes. Estes resultados ampliam e estendem os resultados de estudos anteriores para uma outra população e confirmam empiricamente o que vem sendo apontado pela literatura da área. / Studies first realized on the UFPA Psychology Experimental Laboratory showed that the chaining trial was more efficient on the sequential classes formation demonstrating a better precision by the participants on the test that documented the ordinal relation properties, specially on the substitutability test. Based on this study and through a chaining procedure to form eight independent sequences with visual stimuli, it was looked to evaluate the effects of a trial history with usual stimuli and no usual ones, and if the emergent sequential classes members were also equivalents. Participated on this study three people with mental retardation, students from APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais). All of them were experimentally naïve. The experimental sections were realized in an APAE classroom, five times a week. It was used a computer with sensible touch screen that was specially created to this study. The procedure counted with trial and tests phases, and was divided in two conditions: in the Condition I it was used the answer chaining trial with four usual stimuli groups followed by the sequential test, no adjacent pair of stimuli tests, stimuli substitutability and equivalence test. In the Condition II it was used the same procedure used in Condition I with four new no usual stimuli groups. The results showed that the taught sequences presented an ordinarily relation properties during the stimuli substitutability tests. The participants were capable to form a new sequence by the two sequences independent trial, suggesting the sequential class emergency in both experimental conditions demonstrating that the usual stimuli could be exercised an ordinarily basic function, and had facilitated the sequential answer with the new stimuli. The equivalence relations emergency suggests also that the stimuli are functionally equivalents. These results make bigger anterior studies results to other population and empirically confirm what have being appointed by this subject literature.

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