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Estudo do metabolismo energético com base na instabilidade do genoma mitocondrial no melanoma / Energetic metabolism analysis based on the instability of the mitochondrial genome in melanoma

Araujo, Luiza Ferreira de 06 October 2017 (has links)
Estudos recentes relataram oncogenes induzindo a reprogramação metabólica no câncer. Essa reprogramação é fundamental para que as células cancerosas tenham nutrientes e biomoléculas suficiente para manter sua alta taxa proliferativa. A mitocôndria tem um papel central no metabolismo energético da célula e alterações no seu genoma, tanto em relação a mutações como em número de cópias, já foram bastante observados em vários tipos tumorais. Além disso, deficiência no fator de transcrição mitocondrial A (TFAM), fundamental para a transcrição e estabilidade do mtDNA, já foi associada com o crescimento tumoral. Diante disso, nosso estudo teve como objetivo avaliar o papel da instabilidade do genoma mitocondrial no metabolismo energético e crescimento do melanoma. Para isso, nós medimos a instabilidade do mtDNA utilizando como parâmetros: o acúmulo de mutações no mtDNA, alterações no mtDNAcn e a expressão do TFAM. O impacto da instabilidade do mtDNA foi avaliado em três modelos diferentes de melanoma: um modelo in vitro de linhagens celulares, dados de expressão gênica de tumores de melanoma metastático proveniente do TCGA e um modelo murino induzível de melanoma (BrafV600E/Ptennull), adicionado a um background alternativo de deficiência para o TFAM/mtDNAcn. Esse modelo murino também nos permitiu avaliar a deficiência do TFAM limitada a células tumorais (Tfamflox) e tanto em células tumorais, como no seu microambiente (Tfam+/-). Nas análises in vitro, nós observamos correlações positivas entre o mtDNAcn e a expressão do TFAM com a taxa de consumo de glicose e produção de ATP, indicando um impacto desses parâmetros na bioenergética celular. Análises de expressão gênica, utilizando tanto as linhagens de melanoma como tumores de melanoma metastático, nos sugeriram que o TFAM regula genes indutores de angiogênese, a resposta imunológica humoral e vias metabólicas de aminoácidos. Nas análises in vivo, nós observamos um aumento dos tumores em camundongos Tfam+/-, indicando que a deficiência de TFAM/mtDNAcn em células tumorais e no seu microambiente induz a tumorigênese, o que confirma os dados de expressão gênica encontrados com linhagens e tecido de melanoma. Além disso, análises de metabolômica e transcriptômica combinadas nos sugeriram que as células de melanoma com deficiência no TFAM/mtDNAcn são mais dependentes do metabolismo de glutamina. Diante disso, nós concluímos que a deficiência do TFAM/mtDNAcn tem um papel importante no crescimento do melanoma, induzindo a expressão de genes pro-tumorigênicos e aumentando o consumo da glutamina para suprir as necessidades proliferativas das células cancerosas. Esses dados são relevantes e podem nos ajudar a entender melhor o papel da mitocondrial na progressão do melanoma. / Recent studies have shown many oncogenes triggering metabolic reprogramming in cancer. The metabolic switch in cancer cells is necessary to supply the high demand for nutrients and biomolecules for proliferative cells. In this context, mitochondria play a central role in the energetic metabolism of the cell and changes in its genome, such as an increased load of mutations and alterations in mtDNA content, have been reported in several cancers. In addition, deficiency in the Mitochondrial Transcription Factor A (TFAM), responsible for transcription and maintenance of mtDNA stability, was previously associated with tumor growth. Based on that, our goal was to evaluate the impact of the mitochondrial genome instability in the energetic metabolism and melanoma growth. mtDNA instability was inferred measuring mtDNA mutations load and content, as well as TFAM expression. Its impact was evaluated in three different melanoma models: an in vitro model using melanoma cell lines, gene expression data from metastatic melanoma tumors, publicly available at TCGA, and an inducible murine model of melanoma (BRAFV600E/PTENnull), crossed onto different TFAMdeficient backgrounds. The murine model also provides us a tractable model to examine the consequences of mtDNA instability limited to cancer cells (Tfamflox) and in both cancer cells and tumor microenvironment (Tfam+/-). In vitro analysis showed us a positive correlation between mtDNA copy number (mtDNAcn) and TFAM expression with glucose consumption and ATP production, pointing an impact of these parameters in cellular bioenergetics. Further gene expression analysis, using both cell lines and metastatic melanoma data, suggested that TFAM could regulate the expression of angiogenesis genes, humoral immunity and amino acid metabolism. In vivo analysis confirmed the gene expression data, and revealed a higher melanoma growth in Tfam+/-. Also, combined metabolomics and transcriptomics data suggested that TFAM/mtDNAcn deficient melanoma cells rely mostly on glutamine metabolism to supply their energetic requirements. In conclusion, these data indicate that TFAM/mtDNAcn influences melanoma growth by triggering pro-tumorigenic signals and inducing metabolic reprogramming towards glutamine metabolism. These results are relevant and might help us understand how mitochondria affect melanoma progression.
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Estudo do metabolismo energético com base na instabilidade do genoma mitocondrial no melanoma / Energetic metabolism analysis based on the instability of the mitochondrial genome in melanoma

Luiza Ferreira de Araujo 06 October 2017 (has links)
Estudos recentes relataram oncogenes induzindo a reprogramação metabólica no câncer. Essa reprogramação é fundamental para que as células cancerosas tenham nutrientes e biomoléculas suficiente para manter sua alta taxa proliferativa. A mitocôndria tem um papel central no metabolismo energético da célula e alterações no seu genoma, tanto em relação a mutações como em número de cópias, já foram bastante observados em vários tipos tumorais. Além disso, deficiência no fator de transcrição mitocondrial A (TFAM), fundamental para a transcrição e estabilidade do mtDNA, já foi associada com o crescimento tumoral. Diante disso, nosso estudo teve como objetivo avaliar o papel da instabilidade do genoma mitocondrial no metabolismo energético e crescimento do melanoma. Para isso, nós medimos a instabilidade do mtDNA utilizando como parâmetros: o acúmulo de mutações no mtDNA, alterações no mtDNAcn e a expressão do TFAM. O impacto da instabilidade do mtDNA foi avaliado em três modelos diferentes de melanoma: um modelo in vitro de linhagens celulares, dados de expressão gênica de tumores de melanoma metastático proveniente do TCGA e um modelo murino induzível de melanoma (BrafV600E/Ptennull), adicionado a um background alternativo de deficiência para o TFAM/mtDNAcn. Esse modelo murino também nos permitiu avaliar a deficiência do TFAM limitada a células tumorais (Tfamflox) e tanto em células tumorais, como no seu microambiente (Tfam+/-). Nas análises in vitro, nós observamos correlações positivas entre o mtDNAcn e a expressão do TFAM com a taxa de consumo de glicose e produção de ATP, indicando um impacto desses parâmetros na bioenergética celular. Análises de expressão gênica, utilizando tanto as linhagens de melanoma como tumores de melanoma metastático, nos sugeriram que o TFAM regula genes indutores de angiogênese, a resposta imunológica humoral e vias metabólicas de aminoácidos. Nas análises in vivo, nós observamos um aumento dos tumores em camundongos Tfam+/-, indicando que a deficiência de TFAM/mtDNAcn em células tumorais e no seu microambiente induz a tumorigênese, o que confirma os dados de expressão gênica encontrados com linhagens e tecido de melanoma. Além disso, análises de metabolômica e transcriptômica combinadas nos sugeriram que as células de melanoma com deficiência no TFAM/mtDNAcn são mais dependentes do metabolismo de glutamina. Diante disso, nós concluímos que a deficiência do TFAM/mtDNAcn tem um papel importante no crescimento do melanoma, induzindo a expressão de genes pro-tumorigênicos e aumentando o consumo da glutamina para suprir as necessidades proliferativas das células cancerosas. Esses dados são relevantes e podem nos ajudar a entender melhor o papel da mitocondrial na progressão do melanoma. / Recent studies have shown many oncogenes triggering metabolic reprogramming in cancer. The metabolic switch in cancer cells is necessary to supply the high demand for nutrients and biomolecules for proliferative cells. In this context, mitochondria play a central role in the energetic metabolism of the cell and changes in its genome, such as an increased load of mutations and alterations in mtDNA content, have been reported in several cancers. In addition, deficiency in the Mitochondrial Transcription Factor A (TFAM), responsible for transcription and maintenance of mtDNA stability, was previously associated with tumor growth. Based on that, our goal was to evaluate the impact of the mitochondrial genome instability in the energetic metabolism and melanoma growth. mtDNA instability was inferred measuring mtDNA mutations load and content, as well as TFAM expression. Its impact was evaluated in three different melanoma models: an in vitro model using melanoma cell lines, gene expression data from metastatic melanoma tumors, publicly available at TCGA, and an inducible murine model of melanoma (BRAFV600E/PTENnull), crossed onto different TFAMdeficient backgrounds. The murine model also provides us a tractable model to examine the consequences of mtDNA instability limited to cancer cells (Tfamflox) and in both cancer cells and tumor microenvironment (Tfam+/-). In vitro analysis showed us a positive correlation between mtDNA copy number (mtDNAcn) and TFAM expression with glucose consumption and ATP production, pointing an impact of these parameters in cellular bioenergetics. Further gene expression analysis, using both cell lines and metastatic melanoma data, suggested that TFAM could regulate the expression of angiogenesis genes, humoral immunity and amino acid metabolism. In vivo analysis confirmed the gene expression data, and revealed a higher melanoma growth in Tfam+/-. Also, combined metabolomics and transcriptomics data suggested that TFAM/mtDNAcn deficient melanoma cells rely mostly on glutamine metabolism to supply their energetic requirements. In conclusion, these data indicate that TFAM/mtDNAcn influences melanoma growth by triggering pro-tumorigenic signals and inducing metabolic reprogramming towards glutamine metabolism. These results are relevant and might help us understand how mitochondria affect melanoma progression.
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Efeito do silenciamento de SHOC2 na sobrevivência e no controle do estresse oxidativo em linhagens celulares de adenocarcinoma ductal pancreático / Effect of SHOC2 knockdown on survival and oxidative stress control in pancreatic ductal adenocarcinoma cell lines.

Borges, Camilla Rodrigues Pereira 18 April 2018 (has links)
O Adenocarcinoma ductal pancreático (ADP) é o tumor pancreático mais comum e apresenta um dos piores prognósticos. A primeira alteração crítica que desencadeia o processo de progressão tumoral, é a ativação desregulada do gene KRAS, na qual está presente em 90% dos casos. Várias iniciativas terapêuticas buscaram como alvo direto a atividade da oncoproteína RAS, sem no entanto, obter resultados satisfatórios. Desta forma, a investigação de moléculas efetoras downstream às vias reguladas por RAS, poderiam resultar em estratégias mais eficazes. Dentre estas moléculas efetoras estão as MAPKs, que modulam diversos processos celulares essenciais para o desenvolvimento tumoral, onde a cascata RAS/RAF/MEK/ERK representa uma importante via canônica de transdução de sinais. A transdução de sinais desta via pode ser favorecida por proteínas conhecidas como proteínas de arcabouço, como SHOC2, funcionando como uma plataforma para ligação de RAS-RAF-1 e consequentemente potencializando sua ligação. KRAS, têm sido associado à regulação de vias metabólicas importantes, como a glicólise que interferem diretamente na capacidade de proliferação e sobrevivência celular, para o estabelecimento e manutenção da biologia tumoral. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar o papel da proteína SHOC2 na indução do estresse oxidativo e capacidade de sobrevivência de linhagens celulares de ADP. Foram realizados os ensaios de morte celular por apoptose, avaliação da capacidade clonogênica e quantificação dos níveis de glutationa e quantificação da produção de espécies reativas de oxigênio. As linhagens celulares MIA PaCa2 e PANC-1 apresentaram uma redução significativa da capacidade de formação de colônias. A taxa de apoptose induzida pelo tratamento com Gemcitabina não diferiu entre as linhagens modificadas para silenciar a função de SHOC2. No ensaio da quantificação dos níveis de glutationa e na produção de espécies reativas de oxigênio, os resultados não foram concordantes com o esperado. Para análise dos níveis proteicos de p-ERK1/2, podemos observar uma redução na sua expressão, mesmo se mostrando de maneira sutil. Os resultados sugerem que pode haver alguma relação entre o silenciamento de SHOC2, estresse oxidativo e sobrevivência, porém existem outras vias alternativas modulando este processo. / Pancreatic ductal adenocarcinoma (PDAC) is the most common pancreatic tumor and has one of the worst prognoses. The first critical change that triggers the process of tumor progression is the dysregulated activation of the KRAS gene, in which it is present in 90% of cases. Several therapeutic initiatives aimed directly at the activity of the RAS oncoprotein, without, however, obtaining satisfactory results. Thus, investigating downstream effector molecules on RAS-regulated pathways could result in more effective strategies. Among these effector molecules are MAPKs, which modulate several cellular processes essential for tumor development, where the RAS / RAF / MEK / ERK cascade represents an important canonical pathway for signal transduction. Signal transduction of this pathway may be favored by proteins known as scaffold proteins, such as SHOC2, serving as a platform for RAS-RAF-1 binding and hence potentiating its interaction. KRAS, have been associated with the regulation of important metabolic pathways, such as glycolysis, for the establishment and maintenance of tumor biology. Thus, the objective of this work was to investigate the role of SHOC2 in the induction of oxidative stress and survival capacity of ADP cell lines. Cell death assays were performed by apoptosis, and quantification of glutathione levels and the production of reactive oxygen species were performed. MIA PaCa2 and PANC-1 cell lines showed a reduction in colony formation capacity. Gemcitabine-mediated cell death by apoptosis has not been induced after SHOC2 knockdown. Also, the measurement of reactive oxygen species and quantification of glutathione levels did not reveal any change mediated by SHOC2. The analysis of ERK1 / 2 activation has shown a discrete reduction in its expression. The results suggest that there may be some relationship between SHOC2 silencing, oxidative stress and survival, but there are other alternative pathways modulating this process which needs claryfication.

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