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Investigação do potencial dos ensaios APULOT e pull-out para estimativa da resistência a compressão do concretoVale Silva, Bruno do [UNESP] 14 May 2010 (has links) (PDF)
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valesilva_b_me_ilha.pdf: 3835531 bytes, checksum: acaf2d15090c471b1c668987fa04ee51 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O concreto armado fundamenta-se quase que essencialmente no trabalho conjunto do concreto e do aço, sendo a aderência entre estes um dos principais responsáveis pelo bom desempenho do concreto armado. Vários tipos de ensaios de aderência foram propostos ao longo dos anos. O mais usado, dada a sua simplicidade e eficiência, é o chamado pull-out test, proposto pela RILEM/CEB/FIP RC6 (CEB, 1983). Vários pesquisadores têm estudado o fenômeno da aderência e aplicado este ensaio com sucesso, e tornou-se claro que a resistência à compressão de concreto é um parâmetro fundamental para determinar a tensão de aderência. Considerando satisfatória esta relação entre a resistência à compressão e tensão de aderência e, diante dos problemas conhecidos de confiabilidade associados com a moldagem, cura e ruptura dos corpos-de-prova de concreto para os ensaios de compressão, foi verificado e proposto por Lorrain e Barbosa (2008) uma inversão na forma de obtenção da resistência do concreto: a utilização do ensaio de arrancamento pull-out test enquanto ensaio de controle de qualidade do concreto, em situações previstas de ruptura. Este ensaio modificado a partir do pull-out test foi denominado de ensaio APULOT, e foi idealizado como uma alternativa simples e de baixo custo para os ensaios tradicionais de resistência à compressão, podendo ser realizado no próprio canteiro de obras, utilizando para fins de redução de custos, garrafas plásticas PET como moldes para os corpos-de-prova. Este trabalho prioriza a investigação da proposta feita por Lorrain e Barbosa (2008), controlando parâmetros em laboratório e comparando os dois tipos de ensaios de aderência aço-concreto: o ensaio padronizado pela RILEM/CEB/FIP RC6 (CEB, 1983) (pull-out test) e o pull-out test modificado (APULOT). Para isto utilizou-se duas classes de resistência de concreto, barras de aço de diâmetros... / The reinforced concrete works as a structural material basically because there is a suitable bond mechanism between steel and concrete, which is the responsible for the good performance of a reinforced concrete. Various types of bonding tests have been proposed a long this years. The most widely used, given its simplicity and efficiency, is the so-called Pull-Out Test, proposed by RILEM/CEB/FIP RC6 (CEB, 1983). Several researchers have applied and studied this test, and it has become clear that concrete compressive strength is a fundamental parameter in order to determine the bond stress. Considering the well-documented relation between compressive strength and bond stress, and aware of the well-known reliability issues associated with the casting, curing and testing of concrete specimens for concrete compressive tests, it was verified and proposed by Lorrain and Barbosa (2008) an inversion in the form of obtainment of the resistance of the concrete: the use of a modified Pull-Out test to estimate compressive strength, the main control parameter used in concrete technology control, in foreseen situations of rupture. This modified Pull-Out test procedure, denominated APULOT, was conceived as a simple and low-cost alternative to traditional compressive strength measurements, these could be carried out in loco, the test uses recycled PET bottles as moulds for reduce cost. This work prioritizes the research proposal by Lorrain, fixing parametres and comparing the two types bonding tests steel-concrete: the standardized test by RILEM/CEB/FIP RC6 (CEB, 1983) (pull-out test) and pull-out test modified (APULOT). For this using two classes concrete compressive strength, steel bars of diameter 8.0 mm, 10.0 mm and 12.5 mm and ruptures of two tests were conducted at ages 3, 7 and 28 days. The results indicate that the correlation between the and middle bond stress and compressive strength of concrete ... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudo da resistência à compressão do concreto por meio de testemunhos de pequeno diâmetro e esclerometria / Study of Concrete Strength by means of Small Cores and Sclerometry EssaysCastro, Elisângela de 14 September 2009 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / The current method for the verification of the concrete strength to compression consists in
molding test cylinders or taking cores of the structure elements. The Brazilian Code ABNT
NBR 7680:2007 recommends the extraction of cores with a minimum diameter of 100 mm,
preferential. The reduced diameter cores have the objective of facilitating and optimizing
the evaluation of existing structures, avoiding steel sectioning, reducing costs and allowing
the increase of the number of samples. In this line, the sclerometry (for testing the surface
hardness) is a non-destructive technique to evaluate the concrete uniformity, the evolution
of strength along with time, and to estimate the final concrete s strength. This study
presents the results of an experimental research to estimate the compressive concrete s
strength using the sclerometry and the extraction of reduced diameter cores. Some factors
which have relevant influence in the extraction and testing of cores will be hereby
discussed. The investigated variables were: the nominal dimension of the aggregate and the
core s diameter. The sclerometry variability results in the blocks it was studied too. In the
program of rehearsals three concrete series were used with gravel 0, with gravel 1 and with
gravels 1 and 2, maintaining the same relationships for water-cement and aggregatecement.
The sclerometric tests were conducted in concrete blocks of 40 cm x 40 cm x 80
cm and cylinders specimens with 150 mm diameter. The analysis was conducted by
comparison of the results of drilled cores from the blocks with diameters of 150 mm, 100
mm, 50 mm, 32 mm and 25 mm, test specimens with diameters of 150 mm, 100 mm and
50 mm, and sclerometry testing of specimens of 150 mm diameter. Although the
limitations in relation to the number of specimens and some discrepancies between the
used techniques the results had indicated a trend in terms of concrete strength variation. / A resistência à compressão do concreto pode ser obtida mediante ensaios em corpos-deprova
ou em testemunhos extraídos dos elementos estruturais. A Norma Brasileira ABNT
NBR 7680:2007 recomenda extrações com diâmetros preferencialmente maiores que 100
mm. A extração de testemunhos de pequeno diâmetro visa facilitar e otimizar as avaliações
de estruturas acabadas evitando cortes em armaduras, reduzindo custos e permitindo ainda
aumentar significativamente o número de amostras. No mesmo sentido, a esclerometria,
constitui uma técnica para avaliar a uniformidade do concreto, monitorar o
desenvolvimento da resistência ao longo do tempo, e ainda estimar a resistência do
concreto de forma simples, rápida e relativamente barata. A associação da esclerometria
com ensaios em testemunhos constitui uma das melhores formas de estimar a resistência à
compressão do concreto. Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa
experimental, para a estimativa da resistência à compressão por meio de esclerometria e
extração de testemunhos de pequeno diâmetro. Serão abordados alguns fatores que incidem
na extração e ensaio de testemunhos. As variáveis estudadas foram: a dimensão nominal
máxima do agregado graúdo e o diâmetro do testemunho. Também foi estudada a
variabilidade dos resultados de esclerometria nos blocos. No programa de ensaios foram
utilizadas três séries de concreto, com brita 0, com brita 1 e com britas 1 e 2; mantendo as
mesmas relações para água-cimento e agregado-cimento. Os ensaios esclerométricos foram
realizados em blocos de 40 cm x 40 cm x 80 cm e corpos-de-prova de 150 mm de
diâmetro. A análise foi realizada por comparação entre resultados obtidos em testemunhos
extraídos dos blocos, com diâmetros de 150 mm, 100 mm, 50 mm, 32 mm e 25 mm;
corpos-de-prova de diâmetros 150 mm, 100 mm e 50 mm e esclerometria em corpos-deprova
com 150 mm de diâmetro. Apesar das limitações em relação ao número de
testemunhos e algumas discrepâncias entre as técnicas utilizadas os testemunhos indicaram
uma tendência em termos de variação de resistência. / Mestre em Engenharia Civil
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