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The relationship between affect and consumers’ resistance to innovationCastro, Cristiano do Amaral Britto de 28 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-28 / The Diffusion of Innovation literature is based on well succeeded products and present a pro-change bias, an assumption that innovations are positive and will be adopted by all consumers. However, a large portion of new products fail and those that do not fail are not promptly adopted, indicating that consumers’ natural response to innovations is resistance. Despite its relevance to both researchers and managers, little research has been conducted toward a deeper understanding of consumers’ resistance to innovation. The extant literature presents two types of resistance, Passive Innovation Resistance (PIR) which is the antecedent of Active Innovation Resistance (AIR). Notwithstanding the indications that affect plays a major role in consumers’ decision-making process, mostly cognitive factors are listed as antecedents of both. Thus, the studies herein aim to evaluate the impact of affect on consumers’ resistance to innovation. In a series of studies based on structural modelling, it is presented here indications of the moderating role of affective state in the relationship between PIR and AIR, as well as of the existence of both cognitive and affective active resistance to innovation. Considering both forms of AIR yields higher explanatory and predictive power as to intention to adopt that considering only the cognitive form of AIR, which is the prevailing understanding of AIR in the literature. Also, the affective form of AIR alone is shown to provide better results that the cognitive form alone. / A literatura de Difusão da Inovação baseia-se em inovações bem-sucedidas e apresenta um viés pró- mudança, uma premissa de que inovações são positivas e serão adotadas por todos os consumidores. No entanto, uma grande parcela de novos produtos falha ao ser lançada no mercado e aqueles que não falham não são prontamente adotados por todos os consumidores, o que indica que a resposta natural do consumidor às inovações é a resistência. Apesar de sua importância tanto para pesquisadores quanto para gerentes, poucas pesquisas foram realizadas objetivando um melhor entendimento da resistência do consumidor à inovação. A literatura existente apresenta dois tipos de resistência: a Resistência Passiva à Inovação que é antecedente à Resistência Ativa à Inovação. Desconsiderando as indicações de que afeto possui um papel importante no processo decisório do consumidor, os fatores apresentados como antecedentes dos dois tipos de resistência são predominantemente cognitivos. Assim, a pesquisa aqui apresentada possui o objetivo de avaliar o impacto do afeto na resistência do consumidor à inovação. Em uma série de estudos baseados em equações estruturais, são apresentadas indicações de que afeto possui um papel moderador na relação entre Resistência Passiva e Resistência Ativa à Inovação, assim como acerca da existência de Resistência Ativa Cognitiva e Resistência Ativa Afetiva à Inovação. Considerando-se ambas formas de resistência ativa, obtêm-se maior poder explicativo e preditivo quanto à intenção de adotar a inovação por parte do consumidor do que se obtém utilizando-se apenas a forma cognitiva de resistência ativa, que é a dominante na literatura. Além disso, é demonstrado que a Resistência Ativa Afetiva por si só apresenta melhores resultados que a Resistência Ativa Cognitiva.
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